Uma Vida - Capitulo 2 Quem com ferro fere, com ferro será ferido!

Um conto erótico de DeBoa
Categoria: Homossexual
Contém 1404 palavras
Data: 08/01/2011 21:44:51
Assuntos: Homossexual, Gay, Loucuras

A sensação de esquecimento me corroia por dentro. Lagrimas de decepção caem sem cessar. No meu peito uma dor enorme. A pessoa que amo me esquece. Alias, esquece todos os momentos felizes que passamos juntos.

Não me controlo, e resolvo ligar para Jorge.

Seu celular apenas chama. Ninguém atende.

Sinto que não tenho mais forças pra lutar por esse amor. Vencido pelo cansaço, caio na cama e apago.

Na manha de domingo . . .

Acordo já passado das 10 da manhã. Ainda na cama rezo para que tudo não tenha passado de um sonho. Porém a realidade é mais cruel do que esperava. Sinto uma enorme vontade de sumir, desaparecer, virar fumaça, para que ninguém possa me encontrar, me incomodar.

Mais uma vez a cruel realidade me obriga a tomar uma atitude. Levantar!

A casa encontra-se do mesmo jeito em que deixei ontem, silenciosa.

No meu celular, nenhuma chamada perdida, nenhuma mensagem de texto. Nada!

Fiquei puto da vida! Não conseguia entender como um cara num dia falava que me amava e não viveria sem mim e simplesmente esquece de meu aniversário.

Tenho uma intuição que nunca me deixou na mão, e hoje ela me diz que coisa voa não esta acontecendo. Passado do meio dia, meu celular toca. Na tela identifico ser em amigo meu de balada que há muito tempo não tinha noticias, desde o meu namoro com Jorge.

Eduardo – Alô.

Tiago – Oi Du, como você esta cara?

Eduardo – Estou ótimo e você? ( Claro que não iria falar pra ele que estava péssimo )

Tiago – Estou bem também. Nunca mais te vi na balada, que anda fazendo de bom?

Eduardo – Nada de mais, só trabalhando mesmo.

Tiago – Pois é cara, ontem lembrei de você na balada. Vi um carinha que você tinha ficado na ultima vez que nos vimos.

Meu coração quase sai pela boca. A ultima vez que vi Tiago, estava acompanhado pelo Jorge.

Eduardo – Sério? Quem você viu?

Tiago – Pô cara, não sei o nome dele, mas ele era loiro, olhos azuis, alto.

Eduardo – Sei quem você esta falando. Você o viu na balada ontem?

Tiago – Dei um esbarrão nele dentro da balada, parecia que estava completamente bêbado, rs. A sorte dele, é que parecia que o namorado dele tava apoiando ele, senão ele cairia a qualquer momento.

Ao ouvir aquelas palavras, meu coração parece que faz um estalo. Uma dor profunda se apodera de mim e grossas lagrimas de dor caem pelo meu rosto. Já não sentia nenhuma vontade de falar com Tiago, agora então piorou. Dei uma desculpa qualquer e desliguei.

Fiquei pelo menos meia hora com cara de paisagem, só me lembrando dos momentos felizes em que passei com Jorge.

Em determinado momento, me dei conta que na vida, antes de amarmos ao próximo, devemos nos amar, e eu não estava me amando.

Levantei e fui tomar um banho gelado, pra ver se acordava pra vida.

Senti-me bem na medida do possível e resolvo que não perderia me fim de semana pensando nessas coisas. É igual minha vó falava “não adianta chorar pelo leite derramado”

Nada melhor pra distrair do que uma volta ao shopping, o foda é você achar Vaga no estacionamento numa tarde de domingo, rs.

Estava andando bem de boa num dos pisos do shopping quando passo por um rapaz, que aparentava ter no máximo 20 anos. Ele era muiiiiittttttooooooo lindo. Um moreno de olhos verdes e um furinho no queixo. Cara! Senti um arrepio ao ver aquele moleque. Sabe quando você esta andando e tem a sensação de que esta sendo observado. Pois é. Estava sentindo nesse momento. Ao qual a minha surpresa, ao olhar pra traz e ver, que alem de ele estar me observando, ele estava me seguindo.

Pensei comigo “que saber? Foda-se. Quem com ferro fere, com ferro será ferido “

Diminuí o passo e olhei pra traz. Ele ainda estava me seguindo, tentava disfarçar, claro, mas sempre me olhava com cara de safado. Eu que não sou bobo, logo percebi o que era a dele. Tava afim de sexo. Eu naquele momento, com aquele gato, tava em brasas. Não sei explicar se era pelo tesão do cara, ou pelo tesão em colocar chifres naquele filho da puta.

Olhei de novo e fiz cara de sem vergonha. ( Sempre da certo )

Ele aumentou o passo e chegou perto de mim.

- Oi, tudo bem? Chamo-me Gustavo e você?

Eduardo – Tudo bem Gustavo, me chamo Eduardo, mas pode me chamar de Edu mesmo.

Gustavo – Desculpa Edu, não deu pra não olhar pra você, cara. Você é um tesão.

Eduardo – Olha só quem fala! Rs.

Gustavo – Ta afim de algo?

Eduardo – Pensei que nunca ia perguntar.

Gustavo – Onde poderemos ir?

Eduardo – Tem um motel aqui perto. Você esta de carro?

Gustavo – To sim.

Eduardo – Ótimo. Então vamos ate lá.

Mal entramos no carro dele, já estava alisando a rola por cima da calça. E por sinal, deveria ser enorme. Já estava ate imaginado a nossa foda no motel ( o que iria fazer, como fazer, essas coisas )

Em cinco minutos chegamos ao motel e mal fechamos aporta do quarto ele já estava em cima de mim alisando minha bunda. Que cara gostoso, tinha pegada. Sabia fazer do jeito que eu gostava. Eu não poderia ficar atrás né? Teria de fazer a minha melhor performace.

Já fui arrancando as roupas de Gustavo com uma fúria quase animal, deixando ele louco. Tirei a camiseta dele onde se escondia um peito definido com poucos pêlos e na barriga um chumaço fazendo o caminha da felicidade. Quase fui à loucura quando vi.

Tirei sua calça jeans e vi que ele estava com uma cueca boxer branca marcando o volume descomunal de sua rola. Nesse momento quase babei. Ele tinha coxas grossas, peludas e uma tatuagem na perna direita que achei muito sexy.

Não consegui ficar admirando mais aquele monumento de macho, cai de joelhos e libertei a rola de sua cueca. Que rola era aquela! Enorme. Uma delicia. Salivei só de ver. Cai de boca nela como um bebe com fome cai na mamadeira. Chupava ele com volúpia. Olhava pro seu rosto com seu pau todinho dentro de minha boca. Gustavo parecia que estava tendo um orgasmo múltiplo pela expressão de seu rosto. Aquilo me deixava cada vez mais tarado. Levantei, tirei a minha roupa, e totalmente nu, fiquei de quatro em cima da cama e falei

Eduardo – Vem, cai de boca no meu rabinho vem! Fode ele todinho com sua língua meu macho gostoso.

Gustavo ficou maluco, se ajoelhou aos pés da cama e mamou no meu rabinho, literalmente. Cara! Que língua. Ele tava me fazendoeu gozar só me chupando o cú.

Gustavo – Que delicia de cú você tem!

Eduardo – Aproveita que ele é todinho seu hoje.

Gustavo não se fez de rogado, colocou uma camisinha e meteu o pau de uma vez só no meu cuzinho.

Soltei um grito. Não estava acostumado a dar, com o Jorge era somente ativo.

Gustavo mete com força, me fazendo sentir dor e prazer ao mesmo tempo. E sou da seguinte opinião, quem ta na chuva é pra se olhar, então logo começo a falar:

Eduardo – Vai, mete tudo. Fode como macho, arregaça meu rabo, aaiiiii!!!!!!!!!!!

Gustavo – Vai, gostoso, toma vara. Não era isso que você queria. Então agora toma. Toma vara gostosa.

Gustavo me coloca de frango assado e mete o pau todo de uma vez. Que delicia! Soca forte e com vontade. Sinto cada centímetro de seu pau entrando e saindo do meu cu.

Eduardo – Vai gato, soca tudo, vai. Arrebenta as minhas pregas!

Gustavo me fode como nunca tinha sido fodido antes. Não agüentando mais, gozamos um no outro, eu em sua barriga, pois o gozo foi tão forte, que espirrou longe, e Gustavo dentro de meu cuzinho.

Acabamos tomando um banho juntos e claro, Gustavo me comeu de novo de baixo do chuveiro.

Eram quase 22:30, e teria que voltar ao shopping para pegar meu carro.

Trocamos telefone com promessa de que nos encontraríamos para continuar de onde paramos.

Fazer sexo é muito bom, mas da uma canseira do caralho. Quase não tinha forças pra dirigir até em casa.

Chagando, guardo meu carro na garagem e vou direto pro meu quarto.

Ao entrar, me surpreendo com a presença do Jorge, esticado e dormindo na minha cama.

Na surpresa, continua . . .

Espero que tenham gostado do meu conto.

Comentem ele por favor.

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Comentários

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Ual.. qro saber mais dessa historia.

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