A história que vou contar parece ficção mas é verídica. Meu nome é Michele, hoje tenho 52 anos, na época tinha 42. Minha relação com meu marido não estava nada boa nessa época. Vivíamos brigados e quase não existia mais sexo. Chegou ao ponto que resolvemos dar um tempo e ele foi morar num apartamento. Tinhamos um filho, o Rodrigo. Essa separação ocorreu quando eu tinha 40 anos e Rodrigo 13.
Mesmo sendo uma mulher muito bonita, com corpo magro, seios médios, cintura fina, coxas bem torneadas (lindas admito, sempre recebi muitos elogios por elas), pele bem branca e cabelos negros fiquei dois anos sem transar e muito menos beijar na boca.
No primeiro ano não senti muita falta, estava triste e com depressão. Minha distração era malhar em casa pra evitar a depressão. Comprei uma esteira e uma bicicleta. Meu corpo estava cada dia mais lindo e torneado mas a alma não ia nada bem, nem um pouco.
Meu filho, influenciado por mim, começou a se exercitar nos meus aparelhos e pediu pra eu comprar uns alteres. Comprei uns levinhos pois ele era novinho ainda. Eu malhava de manhã e ele normalmente à tarde quando voltava da escola.
Voltando. No segundo ano de separação meu corpo começou a pedir por sexo, comecei a sentir falta, recebia cantadas na rua mas nenhum homem me interessava mais, nenhum.
Cheguei a uma conclusão: queria voltar a ter uma vida sexual, a viver. Mas não me interessava mais por nenhum homem. Cheguei a conclusão de que queria me envolver com mulheres. Seria algo novo e excitante. Na adolescência cheguei a dar selinho em uma colega e um beijaço de língua em outra que era lésbica assumida e “atacou” depois da educação física. Embora eu tenha achado o beijo super excitante não tive vontade de ir além daquilo. Mas agora….porquê não?
Mas onde frequentar? Onde procurar? Pensei em entrar numa academia e deixar de me exercitar em casa. Comecei a reparara nas mulheres na rua e a ficar, sim excitada com isso mas ao mesmo tempo não tinha muita coragem de sair da fantasia e ir pro mundo real.
Comecei a conversar com algumas lésbicas pela internet, ter papos muito excitantes mas na hora de marcar algo onde estava a coragem? Comecei a ficar mais triste e deprimida, cabisbaixa. Não queria um outro homem, ainda estava com bronca de meu marido e de todos os homens.
Meu filho querido começou a notar como eu estava cabisbaixa e ficou preocupado. Começou a me chamar pra sair mais com ele, ir no cinema, se divertir. Fiquei em dúvida mas aceitei. Um dia fomos comer um hambúrguer, no outro um cachorro-quente. E eu brincando disse que ia ter que malhar mais com essa comilança toda. Ele sugeriu que eu mallhasse à tarde com ele pra fazermos companhia um ao outro. Concordei.
No outro dia teve inicio nossa malhação conjunta no quarto onde ficavam os aparelhos.
Quando ele chegou da escola eu já estava pronta esperando. Com um top, uma calça suplex hiper-apertada, meias e tênis. Lógico que até então não tinha nem noção em como eu ficava gostosa e sexy com essa roupa, usava todo dia para malhar e me vesti como sempre sem pensamento sexuais quaisquer.
Quando Rodrigo entrou eu sorri para ele e disse: - estou prontinha, beba um pouco de água e vamos lá. Eu realmente estava me sentindo mais feliz desde que meu filhote começou a ficar mais comigo. Eu só não esperava o olhar dele. Me olhou de cima abaixo de uma forma meio….estranha. Mas não liguei muito para isso no momento. Ele disse: vou no quarto trocar de roupa.
Ainda não descrevi a aparência de meu filhote. Era uma adolescente com récem feitos 15 anos. Cabelo castanho claro lisinho meio caído na testa, olhos castanhos claros, nariz fininho e lábios meio grossinhos e uma corpo lindo, bem malhadinho para idade, com músculos já um pouco definidos. Suas coxas puxavam às da mãe: eram grossas e fortes –e cheias de pelinhos dourados crescendo. E depois que ele começou a ficar na bicicleta e esteira ficaram ainda mais bonitas. Em suma: éramos uma mãe e um filho lindos.
Ele foi ao quarto e voltou de camiseta branca, bermudas , meia e ténis, estava lindo. Ele foi para a bicicleta e eu caminhar na esteira. Ficamos vinte minutos cada. Conversamos muito, sobre onde ir hoje, filmes, etc.
Depois ele foi levantar uns alteres e eu fiquei admirando. Meu filho estava tão lindo, tão bonito, um corpo elegante, era um gatinho, fiquei orgulhosa.
Ficamos uns quinza dias saindo e malhando quase todos os dias. Até aí nada que eu tivesse notado – ou que Rodrigo tivesse notado – mas algo já estava acontecendo com certeza.
Finalmente, em uma segunda-feira estávamos malhando e eu terminei a esteira. Rodrigo saiu da bicicleta. Fui até o espelho olhar meu corpo. Fiquei me admirando um tempo, meu corpo estava com tudo em cima, eu realmente estava com um corpão.
Peguei uma garrafa de água, sentei e fiquei observando Rodrigo malhar. Ele estava em pé levantando alteres, um em cada mão. Fiquei observando como meu filhote estava ficando com um corpo lindo. O suor pingava do seu cabelo lisinho e ele forçava os músculos pra levantar os alteres. Estava tão lindo. Suas pernas também estavam ficando mais fortes e musculosas mas nada exagerado como eu sempre achei bonito. Fiquei observando em como ele estava virando um homem muito bonito e, porque não….muito……gostoso.
Nesse ponto, que senti algo algo estranho, muito estranho. Eu estava achando meu filho gostoso. Sim, admito. Fiquei admirando seu corpo e o achei gostoso e sexy….poderia até dizer, se não fosse a mãe dela logicamente, que estava sentindo……desejo por aquele menino, por aquele corpo. Mas não pude, nem poderia admitir isso, logicamente eu só estava admirando-o como mãe coruja. Mas fiquei um tempo meio “paralisando” olhando cada centímetro do seu corpo, cada detalhe, rosto, cabelo, olhos, lábios, pernas…tudo….o suor escorrendo pelos músculos adolescentes, estava tão lindo.
Mas, não, lógico que eu não o estava olhando com desejo…ri em minha mente…isso seria impossível, sou mãe dele mas….droga…eu estava…sentindo, acho, algo estrnaho enquanto o olhava. Ele terminou e falou: -Mãe me dá um pouco dessa água? Nesse momento eu saí do “transe”, acordei e disse: -Toma filhote, pode beber o resto, vou tomar banho. E fui para o banheiro meio…digamos…assustada.
Porém ao chegar no banheiro meu susto foi muito, mas muito pior. Ao tirar minha calcinha eu estava…sim..não queria acreditar mas eu estava completamente molhada, encharcada pra dizer a verdade. Isso não me acontecia há séculos. Eu estava muito, muito molhada.
Fiquei meio aturdida com isso, fiquei meio sem saber o que pensar. Estava estarrecida. Será que enquanto observava o corpo do meu próprio filho o meu corpo estava se excitando? Há tempos eu sentia isso por homem nenhum. Porque meu corpo, minha vagina estava tão molhada se eu estava observando meu filho? Não era verdade e nem poderia ser. Algo estava errado ali. Eu podia estar olhando meu filho mas na hora deve ter imaginado algum outro homem e me excitei, lógico, só poderia ser isso.
Tomei o banho fui fazer a janta e fui dormir cedo, estava com a cabeça a mil por causa disso, o corpo do meu filho e minha vagina encharcada não me saiam da cabeça. Fui dormir. Mas eu não poderia imaginar o que essa noite me traria.
Seriam óbvios meus sonhos essa noite? Talvez mas para mim não eram. Fui dormir para esquecer o que tinha acontecido e foi muito pior. Sonhei que malhava com Rodrigo e de repete ele largava os alteres no chão e vinha caminhando lentamente até mim com os olhos me comendo de cima abaixo. Estava todo suado assim como eu. Eu olhava para seu short (que no sonho não era bermuda mas um shortinho curto e um pouco apertado) e via um volume enorme lá dentro. Aquilo me excitou muito. Ele se aproximou de mim e colou seu corpo ao meu num abraço apertado e delicioso. Eu sentia seu pénis feito uma pedra contra meu corpo. Ele me olhou nos olhos – eu tremia – e me beijou de forma forte e suave ao mesmo tempo. A língua do meu próprio filho se enroscava deliciosamnete na minha, na língua da mãe dele. Nossso copros estavam completamente grudados. Ele rasga meu top e eu ofereço meu seio completamente duro para a boca dele. Ele suga o biquinho com vontade, sedento. Eu tiro sua camiseta e começo a beijar e lamber seu peitoral. Foi descendo com a língua lambendo ele todinho, no sonho em sentia um prazer indescritível enquanto lambia o corpo suado do meu filho. Então comecei a apalpar sem pénis por cima do short, estava coompletamente duro. Puxei o short e um pénis extremamente grosso de tamanho médio saltou na minha cara. Coloquei ele todo dentro de minha e comecei a chupar com fúria. Lambia, chupava, me deliciava e meu filho lindo gemia feito louco, eu senti um prazer enorme. De repente ele me vira e rasga meu suplex me penetrando de forma feroz, gemendo feito um animal e falando o quando sou gostosa e deliciosa e o quanto ele quer me comer.
O prazer que eu tinha ao sentir seu membro entrando e saindo de minha vagina molhada era algo único, eu gemia, pedia pra meter mais e mais e mais…..de repete acordei. Estava completamente suada e com uma excitação à mil como não sentia há anos. Estava de camisola e sem calcinha. Senti que entre minhas coxas eu estava completamente molhada. A excitação era tanta que não resisti. Comecei a me masturbar num ritmo frenético enquanto dava continuidade ao sonho em pensamento. Meu filho metia na minha vagina de forma voraz e frenética. Quando ele dizia que ia gozar eu pedia que fosse na minha cara pra beber todo o seu gozo. Nessa hora atingi um orgasmo que nunca havia tido em toda minha voda. Gemi alto, muito alto, quase gritei – fiquei com medo de Rodrigo ouvir do seu quarto – me contorci toda, foi muito prazer passando pró meu corpo como um choque elétrico.
Ao término, meu corpo estava totalmente relaxado, minha vagina completamente molhada, o lençou estava molhado. Mas minha cabeça….eu não sabia o que fazer. Deus. Eu tinha me masturbado pensando no meu filho transando comigo. E havia gozado como nunca, havia tido um orgasmo gigantesco. Meu Deus. Comecei a chorar baixinho, estava me sentindo péssima, horrível, uma mãe que não presta. Depois de chorar muito adormeci.
No outro dia acordei sem tanta pressão, jurei pra mim que assim que Rodrigo fosse para escola eu ia refletir sobre tudo.
De manhã cedo ele foi para a escola e eu evitei olhar diretamente nos seus olhos, estava me sentindo meio envergonhada comigo mesma. Quando ele saiu fiquei observando seu, corpo, como ele estava lindo no uniforme do colégio, como aquele menino estava cada dia mais bonito meu Deus. E na hora, só de ficar olhando ele andando na rua, senti algo, me excitei só de pensar na possibilidade de ter o corpo dele pra mim, sexualmente falando. Abrir aquela quase jeans dele com o pênis já ereto de desejo pela mãe e chupá-lo até meu filho gozar todo seu esperma em minha boca e eu me deliciar com ele. Droga, isso não poderia ser normal.
Pensei em sentar e ir refletir sobre o assunto. E foi o que fiz mas antes disso o desejo e o tesão que fiquei eram tão intensos que tive que me masturbar pensando em Rodrigo. Nem falerei para vocês o que eu pensei. Mas foi um outro orgasmo fortíssimo.
Tomei um banho gelado e deitei na cama pra pensar. Eu estava colocando meu filho na condição de homem, no sentindo sexual, para mim e não de filho. Mas ele É um homem. Será que a falta de sexo e carinho estavam me causando problemas? Mas porque diabos eu só sentia atração por ele? Não havia homem nenhum nesse mundo por quem eu tivesse vontade de transar no momento. Pelo contrário, eu estava há alguns dias procurando uma mulher para ter relações sexuais, homem não mais. Será que não vejo meu filho como homem mas sim como algo meio “diferente”? Como eu disse, senti desejo por mulheres, conversei na net, quase marquei mas não tive coragem. Porquê? Não sei. Talvez eu estivesse fingindo a mim mesma ser lésbica.
Ao mesmo tempo pensei: e se eu e meu filho tivéssemos relações sexuais? Será que isso ocasionaria muitos problemas psicólogicos a ele? Ou melhor, algum problema psicológico? Proibição do incesto, eu sabia, era uma convenção social, uma moral socialmente construída, não é algo necessariamente não-natural, algumas culturas praticam normalmente. Mas nós não somos de outra cultura não é?
Não queria mais levar isso adiante. Mas o desejo era muito grande, muito forte. E se ele também quisesse e ocorresse tudo de forma natural? Seria tão prazeroso, tão gostoso. Poderíamos sentir tanto prazer carnal, amor e carinho. Prazer espiritual e carnal intensos em uma união tão proibida. Meu Deus, o fato do proibido só me deixava ainda mais louca de desejo.
E ele? Será que esse menino me desejava também? Eu sei, tenho consciência plena que sou uma mulher lindíssima, sem modéstia – não é à toa que Rodrigo é tão bonito. Com um corpo e rosto lindos. Será que ele já sentiu algum desejo pela mãe? Antes de qualquer coisa, de tentar qualquer coisa eu teria que saber, ou melhor, ter plena certeza disso. No dia que começamos a malhar juntos ele aparentemente me comeu com os olhos quando cheguei com a calça suplex e o top branco. Ou será que eu viajei, já que estou meio louca e ele só admirou a mãe de forma inocente?
Ficar pensando nisso me excitou muito novamente e me masturbei de novo pensando em Rodrigo me possuíndo, inclusive fazendo sexo anal comigo enquanto eu pedia mais e mais. Gozei incrivelmente de novo.
Chorei um pouco mas cheguei a uma conclusão. Ia observá-lo. Se eu notasse que ele me desejava de alguma forma eu iria “brincar” de seduzí-lo. Não estou nem falando em transar. Mas uma sedução não faz mal a ninguém. Eu poderia “tirar umas casquinhas” até sem ele notar muito e depois me acabaria em pensamentos. E se rolasse algo, seria tanto prazer, tão gostoso que acho que valeria o risco. Será? Estou louca?
Eu ia começar a observá-lo hoje na malhação. Como ele me olha, se há desejo nele. Ia provocar um pouco também. Ia começar a provocar devagarinho. Se eu visse que não havia o mínimo interesse e nem a mínima possibilidade de ele me ver como mulher – mas somente como mãe – eu não levaria isso à frente. Iria tentar esquecer e arrumar um outro homem. Se eu fosse sensata eu faria isso agora. Mas o tesão era algo louco, vocês não têm idéia do tamanho do desejo que eu estava sentindo pelo meu filho. Somente sentindo pra saber. É isso, hoje eu começaria a seduzir meu filho.
Quando estava chegando a hora de ele chegar do colégio e irmos malhar eu fui tomar um banho bem gostoso e demorado. No banho tive uma ideia ótima. Depilei completamente minha vagina, deixando-a completamente lisa. Não que eu fosse mostrá-la para Rodrigo hoje lógico mas talvez quase isso. Além de que eu ficava ainda mais excitada com ela lisinha.
Fui para o quarto e me olhei no espelho completamente nua. Eu estava com um corpaço, lindíssimo e perfeito para uma mulher da minha idade. Me perfumei e fiquei bem cheirosa para meu lindinho. Fui me vestir. Olhei no guarda-roupa minhas calças suplex e achei a que procurava. Minha calça suplex branca que há tempos eu não usava pois quando fico suada ela fica praticamente transparente. Peguei meu top amarelinho também. Calcinha? Nem procurei. Se é para testar o desejo dele por mim vamos testar direito.
Me olhei no espelho novamente e estava de parar o trânsito. Mina vagina na calça suplex estava com um racha perfeito, a divisão era nítida. Ele entrava entre os grandes lábios, dava pra notar – ainda sem suor – que eu não estava com calcinha.
Fiquei ansiosa esperando a hora dele voltar e como ele reagiria. Logicamente se ele sentisse algum desejo ele não demonstraria de cara. Tudo seria devagar e com calma. E se algum dia eu tivesse relações sexuais com meu filho seria um processo longo de sedução – talvez de ambas as partes.
Escutei passos, era ela chegando. Entrou mas fiquei no quarto. Gritei: - Chegou querido, tô te esperando para gente malhar, quando tiver pronto me fala. – Ok mãe – ele respondeu. Eu estava meio nervosa, iria começar a seduzir meu próprio filho hoje. Ou melhor, iria observar se ele sente algum tipo de atracão sexual por mim, só depois de confirmar isso iria seduzílo. Embora a sedução, acredito, já começa com essa observação.
Uns dez minutos depois ele gritou da cozinha: -Tô pronto mãe. Fui até a cozinha e o meu lindinho estava bebendo um copo de água. Estava de camiseta meio apertada, bermuda, meias e ténis. Estava cada dia mais gostoso, com um corpo bonito, os músculos se destacando, braços grossinhos, pernas fortes, lábios grossos que molhados pela água pediam um beijo. Fiquei molhada ao observá-lo. Eu queria aquele adolescente lindo – que era meu próprio filho – para mim, queria sexo, prazer carnal com ele, queria me entregar a ela e dar-lhe muito prazer. Fiquei olhando para suas pernas e não gostei daquela bermuda comprida, falei: - Filho, usa um short mais curtinho pra malhar, é melhor. Na rua tudo bem ir de bermuda, porque short curtinho não está mais na moda mas em casa é melhor. Amanhã vou lhe dar um, deixa as pernas mais livres. Eu queria malhar observando suas coxas grossas de jogador de futebol.
Ele Aida não tinha olhando para a mãe, estava de costas. Quando se virou fiquei esperando uma reação. E fiquei muito contente com ela. Ele virou e me olhou como que com um pequeno “susto”. Desceu o olhar rapidamente e depois disfarçou. Isso não provava nada mas acredito que ele bateu o olho na minha calça suplex pois minha vagina estava – sem calcinha e de calça branca – com uma divisão fortíssima, o famoso “racha”. Ele pode ter olhado meio por espanto não sei. Fomos malhar.
Quando entramos na sala passei a mão suavemente nas suas costas e disse: -Amor, vai começar aonde? –Na esteira mãe. – Ok, vou pra bicicleta então – eu respondi. Ele ficou vinte minutos na esteira e eu na bicicleta. Quando levantei me olhei no espelho completamente suada e me assustei. Será que eu havia exagerado na minha ânsia de seduzir Rodrigo? A calça branca molhada de suor estava mostrando minha xana toda, e estava entrando na racha. Não puxei pra tirar, deixei entrando mesmo, queria achar um jeito dele olhar.
Como ele ainda estava na esteira, eu peguei uma garrafa de água e fui beber na frente dele. Só um cego não veria. Eu sabia o quanto estava deliciosa. Falei olhando pró alto e fingindo estar muito cansada: - Ai, essa bicicleta deu uma canseira hoje. Quando olhei seus olhos estavam vidrados no meu corpo, mais especificamente na minha xana na calça transparente. Fiquei em extâse com seu olhar. Quando ele notou que eu vi e disfarçou meio envergonhado. Achei linda a carinha de vergonha dele. Perguntei bem sacana: - O que foi Rodrigo? – Nada mãe, nada.
Ele saiu da esteira. Todo suadinho, corpo lindo. O cabelinho caído no rosto, molhadinho de suor. Tesão puro. Estava meio enevergonhado olhando pró lado, quando dá novamente uma rápida olhando pró meio das minhas coxas e volta novamente o rosto.
Quando eu olho para baixo vejo algo que me dá um leve choque mas que eu esperava muito que acontece-se. Consigo percebe um grande volume na bermuda de meu Rodrigo. Sim. Isso mesmo. Meu filho havia ficado excitado com a própria mãe. Eu não sabia se ficava feliz, triste ou o quê.
Tive uma ideia para observa mais o grau de sua excitação com o corpo da mãe. Fui até o espelho. Tomei um susto quando vi a mim mesma. Minha vagina estava extremamente visível sob a calça branca molhada de suor. Dava para ver tudo e estava entrando bastante na racha. O bico dos meus seios estavam apaontando para o céu e bem visíveis também. Quando olho para Rodrigo pelo espelho o vejo praticamente paralisado, todo suadinho, viajando com os olhos no meu corpo, me olhando de cima abaixo com um olhar de desejo extremo. Senti um choque no corpo todo na hora, fiquei meio abalada sem saber o que fazer mas tentei não demonstrar que o havia visto. Fiquei só observando seu olhar. Sentia a calça entrando na minha bunda, imagino a visão que ele estava tendo.
Continuava chocada em como ele me olhava com desejo, seu olhar estava deleitando-se no meu corpo. Então aconteceu algo ainda mais inesperado para mim. O danadinho pensava que eu não estava vendo e massageou um pouco seu pénis ereto por cima do short enquanto me comia com os olhos. Acho que eu não precisava mais de prova do seu desejo por mim. Ou sim? A roupa que eu estava podia estar provocando aquilo, não sei.
Fiquei com uma extrema vontade de inventar uma desculpa para abraçá-lo, queria muito sentir aquele pénis ereto encostando no meu corpo. Mas eu nunca abraçava ele na hora de malhar, seria estranho. A verdade era: estavam eu, a mãe, e ele, o filho, trancados naquela sala, malhando e ambos extremamente excitados loucos para se agarrarem e transarmos até nossos corpos não aguentarem mais, tinha certeza disso, dava pra sentir no ar.
Porém. Tive uma ideia. –Filho você vai levantar os pesos agora? –Sim mãe, disse ele meio gaguejando. –Notei que ultimamente você está levantando com o corpo meio torto, isso faz mal. Venha pra frente do espelho que vou ficar atrás observando se seu corpo está reto. – Ok mãe, respondeu ele.
Ele foi para o espelho e começou a levantar um altere em cada mão. E eu observando o quanto meu filho estava gostoso, ou melhor, delicioso. Fiquei olhando sua boquinha arfando enquanto fazia força pra levantar, seus músculos se contraindo, bonitos, fortes. Eu estava ficando louca de tesão, estava sentindo falta de ar já. Inventei uma desculpa pra tocar nele: -Filho, deixa eu ajeitar seu corpo. Fui andando até ele e coloquei ambas as mãos em sua cintura. O corpo dele deu uma leve tremida na hora que minhas mãos encostaram em sua cintura. Foi um leve choque. O pior: eu também senti um choque quando encostei no meu próprio filho. Sentia seus músculos, seu corpo quente nas minhas mãos. –Assim filho, fica mais reto. E fingia ajeitar suas costas enquanto na realidade estava mais ela alisando-o. Eu estava muito, muito excitada e quando o olho no espelho a coisa quase sai de controle. Pois o que vejo é seu pénis quase estourando a bermuda.
Não aguentava mais de tesão. Achava que ainda não era hora de tentar algo mais ousado, pois eu estava quase virando Rodrigo e beijando-lhe calorosamente a boca. –Isso, filho melhorou. Continua que vou na cozinha. E saí pró meu quarto rapidamente. A imagem do seus pénis ereto na bermuda não saia da minha cabeça. Ereto de tesão pela mãe, isso era o mais maravilhoso. Deitei na cama e tirei a calça rapidamente. Me toquei até ter um orgasmo incrível que fez meu corpo quase “entrar em coma” de tesão. Lágrimas desceram de tanto tesão e desejo por meu filho. Mordia o travesseiro pra ele não escutar os gemidos.
Coloquei a calça de novo e foi com o corpo amolecido para o banheiro tomar banho. Vi que ele não estava mais malhando. Quando vejo a porta do banheiro fechada, corri e coloquei o ouvido. Não dava pra escutar direito mas…sim….o que eu ouvia parecia que….que…Rodrigo estava se masturbando. Só podia ser pensando em mim, só podia ser pensando na pr+opria mãe que o gerou. Ele estava pensando na mãe como mulher, como fêmea, assim como eu pensava nele como macho. Me excitei novamente, queria entrar ali e dá todo meu corpo para ele, todinho. Voltei para o quarto.