Continuando...
Depois daquele quase flagrante na nossa garagem, eu e o Paulo ficamos com mais vontade de fazer aquilo acontecer. Engraçado que, quando mais você quer uma coisa, mais empecilhos aparecem no caminho. Na semana seguinte, de tudo aconteceu. Tive uma virose horrorosa e fiquei péssima. Pra piorar o Paulo precisou viajar e só voltou na quinta feira. Felizmente, na noite que ele retornou nos vimos e combinamos de nos encontrar no sábado. Além disso, a Lilica - a cadela dele - tinha entrado no cio. Combinamos de eu levar o Militão pra cruzar com ela.
Era quase meio dia quando cheguei. Esperava encontrar muita gente, mas a loja já estava vazia e todos os funcionários já tinham ido embora. Depois de trancar tudo, fomos para o quintal dos fundos onde fica a casa da Lilica. O Militão ficou enlouquecido quando sentiu o cheiro dela. Foi preciso soltá-lo de uma vez, pois nada nem ninguém conseguiria segurar um cão daquele tamanho.
Depois que o Paulo finalmente abriu o canil onde estava a Lilica foi uma festa. Os dois se cheiraram e o Militão partiu pra monta. Ele tinha uns trê anos de idade, acho. Nunca tinha visto ele cruzando com nenhuma cadela. Fiquei pasma ao ver o tamanho do pintão dele. O Paulo me disse que era o primeiro cio da cadela e então eu conclui - em voz alta - que ele iria tirar a virgindade dela. Só com esse pensamento a minha calcinha ficou ensopada.
Não curto, melhor, acho que não curto, essa coisa de sexo entre animais ou explicando melhor, isso não me excita. A situação possuía outro contexto e foi por isso que fiquei daquele jeito. Principalmente depois que tive que dar uma ajudinha para o meu cachorro.
O Militão é um cão enorme, São Bernardo, experiente (risos) mas por algum motivo não estava conseguindo "encontrar o caminho". O pinto dele ia de um lado ao outro, mas não acertava o rumo de jeito nenhum. Eu ficava torcendo - agora vai, agora vai, agora vai - mas não ia. Foram tantos "os foras" que teve uma hora que o meu cão me olhou e fez um som tipo, parecia que ele estava frustrado e me pedia ajuda. Então eu fui lá e dei uma mãozinha, literalmente. Quando montou novamente, eu peguei e coloquei direto na vulva da Lilica. O meu cão não perdeu a deixa e penetrou a Lilica de uma vez só. Ela deu um grito fininho, "tadinha". "Ela vai adorar", o Paulo emendou.
Foi aí que me dei conta de que eu não estava lá sozinha. De repente o Paulo me abraçou por trás, puxando meus quadris contra os dele. Aproveitei e perguntei: "será que eu também vou gostar?"
A resposta veio em forma de ações. O Paulo enfiou as mãos debaixo da minha saia e a levantou até a cintura. Ele se ajoelhou no chão e começou a me cheirar igual aos cães. Depois foi me lambendo a bunda de uma maneira animalesca, selvagem e viril. Depois de tirar a minha calcinha colocou os dedos nos meus buracos e me chupou a buceta.
Perto de nós os cães continuavam a festinha privada deles. Fomos para um catinho onde pudemos nos abrigar do sol. No lugar tinha uma mesa feita de madeira de construção. O Paulo sentou-se nela com as calças já abaixadas. Lá, no lugar dele, ele ficou bem mais a vontade que lá em casa. Fiz o que mais gosto de fazer. Chupei o pau dele até que eu não me aguentei de tesão. Trocamos de lugar. Achei uma cadeira velha e encostei na mesa. Fiquei de joelhos.
Dessa vez estávamos preparados. Até levei um pacote de preservativos para o caso de o meu namorado ter se esquecido. Mas não foi preciso. Ele ficou de pé atrás de mim e foi levantando a minha saia e alisando as minhas coxas. Eu arrebitei a bunda e ele me lambeu gostosamente até que implorei pra ele me penetrar. Ele ficou batendo com o pinto na minha bunda, esfregando no meu rego e me fazendo promessas de prazer. Até que fez que nem o Militão minutos antes. Encontrou o lugar e entrou de uma vez, sem pausas.
Eu dei um berro de prazer. Sorte não haver ninguém por perto, senão viriam ver o que estava acontecendo. E depois de se enterrar em mim ele não queria mais sair. Me fodeu demoradamente sem tirar hora nenhuma. Tive dois orgasmos consecutivos daqueles de derrubar a gente por dias, mas ele não gozou. Ele ia e vinha e dava pausas, me batia na bunda, me mordia nas costas, acariciava meus peitos e depois continuava. O pinto dele estava uma delícia daquelas. Apesar do dote, ele foi cuidadoso e gentil. E quando eu já ia para a minha terceira vez, ele parou e tirou. Voltou a me abraça e me beijar a bunda. A língua dele escorregou pelo meu rego e ele parou no meu cuzinho, lambendo e fazendo cócegas. Então ele começou a pincelar de um lado para o outro, mas sem me penetrar. Eu olhei pra ele e perguntei: "você quer colocar atrás?"
O Paulo sentou na cadeira e eu fiquei de pé de costas. Sentei devagarinho no pintão enquanto ele segurava. Ai, a delícia que é sentir aquela carne dura invadindo as minhas entranhas. Depois que ele me "amaciou", voltei pra cadeira de joelhos e senti toda a fúria do Paulão. Que foda louca. O pinto dele não fez distinção e me fodeu até me fazer sangrar.
Felizmente havia um chuveiro lá mesmo no quintal. Tomamos banho e depois voltamos a transar. Fomos pra debaixo de uma jaboticabeira. Arrumamos uma lona de caminhão e nos deitamos nela. Eu tomei na buçeta em tudo que foi posição. Eu não sei se foram os cães, mas o Paulo parecia um bicho me fodendo. Ele metia forte, me virava em todas as posições possíveis, colocava na minha boca, no meu cu, na minha buceta, no meio dos meios peitos. Era como se quisesse me comer inteira. Ficamos nisso por umas duas horas ou mais.
Eu fiquei meio machucada, mas não arrependida. Sexo é bom assim, quando te deixa lembranças, mesmo que sejam roxos pelo corpo, mas tudo com muito prazer.
Beijos pra todos.