Olá, para os que não me conhecem, meu nome é Eduarda, tenho 1,65m de altura, onde estão bem distribuídos 64 kg, dos quais tenho orgulhos de dizer, estão mais bem posicionados em meus fartos seios, que são, modéstia parte, bem apetitosos, e no lugar. Tenho hoje, 20 anos, sou morena, cabelos pretos, ondulados que chegam quase à altura de minha cintura, e meus olhos, são negros e penetrantes...
o palco deste conto é o prdio onde moro a seis meses na cidade em que faço faculdade. todos os nomes, sem exceção, são ficticios..
Churrasco no condominio em moro, há seis meses por causa da faculdade. Conheço muito pouco as pessoas, que estão ali presentes.. nem mesmo meus vizinhos eu conheço bem.. na verdade, são dois condominios, do mesmo dono, e o churrasco foi preparado em meu prédio, mas os inquilinos dos dois prédios estão ali..
Encontro uma amiga, que mora no outro prédio.. nos sentamos e começamos a beber. Comemos carne.. e de repente, uma vizinha, a Gi, nos convida para sentar em uma mesa, repleta de gente que não conhecemos, mas que são amigos dela..
Sarah e eu aceitamos. Assim que chegamos a mesa, fomos apresentados a todos que ali estão.. conhecemos Bruno, Diego, Vitória, Amanda, Carla, e por fim, Luiz. Ao ser apresentada a este ultimo, pude sentir um arrepio descer pela minha nuca, devido ao olhar que ele me dera. Retribui, discretamente aquele olhar.
Luiz é um homem, da mesma idade que eu, 20 anos. Ele possui um corpo bem estruturado, não é magro, mas também não é forte, como os homens que costumam me cativar. Ele é diferente. Usa óculos, deve ter aproximadamente 1,76m. percebo que os olhares não diminuem, mas começam a ser mais discretos e incisivos.
Quando deixo de olhar para seu rosto, e percorro seu corpo novamente, percebo algo que devia ter notado desde a primeira vez. Uma aliança de compromisso, em sua mão direita.
— “Sim, ele tem namorada.” Penso eu.
Meu corpo, ao invés de se esfriar com aquilo, se aquece como se aquele simples anel de prata fosse carvão da melhor qualidade. Os meus olhares para ele não diminuem nem sequer um segundo...
Luiz é um cara divertido que faz todos rirem com suas piadas. Eu entretida com tudo aquilo, e com ele me olhando daquela forma, deixei de perceber mais uma coisa. A presença de Amanda. Seria difícil deixar de perceber alguém que a todo instante, olhava furtivamente a Luiz, dizendo para ele que parasse de envergonhá-la.
Luiz se aproximou dela, e a beijou. Nada que pudesse me deixar apreensiva. Apenas um selinho. Sem nada de emocionante. Senti-me incomodada, e com isso, retirei-me da mesa e levei Carol junto.
Tentei ficar o mai longe possível da mesa onde ele se encontrava. Eu não ligava para o fato de ele ter namorada, mas ligava para o fato de ela estar ali, na minha frente, e de ter me tratado tão bem enquanto eu a apunhalava pelas costas.
O tempo foi passando, e as pessoas começaram a ir embora. Ficamos paenas as pessoas mais chegadas, e aquelas que acabamos de conhecer. Carol, Camila e eu resolvemos jogar buraco, mas precisávamos de mais alguém.
André foi o primeiro a sentar e fazer para com a Carol, enquanto eu jogava com Camila. Enquanto jogávamos, de repente, pude perceber uma mão masculina e quente em meus olhos. Fazendo com que eu tivesse que adivinhar quem era. Como não consegui, as mãos deslizaram ate minha nuca, onde permaneceram por um bom tempo.
Era Luiz. Eu não havia percebido sua presença. E quando o identifiquei corri meus olhos pelo restante do jardim, a procura de Amanda, mas ela não estava ali. Ele permaneceu naquela posição por mais alguns minutos mas depois se afastou.
Depois da primeira rodada, eu e minha parceira, ganhamos e Carol teve que mudar de parceiro. Nesse mesmo instante, Camila levantou-se para mudar de musica no som, e com isso, seu lugar ficou vago.
— Desculpa, mas você vai jogar como meu parceiro, este lugar é da Camila.
Carol estava falando em um tom alto, com alguém, e quando percebi, vi que na verdade, era Luiz quem estava sentado na minha frente, pronto para jogar como meu parceiro.
— Que nada. Só jogo se for com ela.
Não sabia o que fazer, então eu só assenti que sim com a cabeça.
Começamos a jogar... Foi divertido. Luiz estava se empenhando muito, mas o que mais me fazia rir, e estremecer, era os olhares, e depois de certo ponto do jogo, comecei a perceber uma investidas a mais... Umas frases diretas a minha pessoa. Umas cantadas, e quando dei por mim, meus pés já estavam o acariciando por baixo da mesa.
Sim... Meu pudor já tinha ido embora, e eu já estava com meus pés onde não deviam estar. Jogamos duas partidas, até que os restantes das pessoas que estavam no churrasco se aproximaram e começaram todos a conversar. Essa foi a nossa chance de escapulir...
Acabamos nos encontrando em uma parte mais escura do jardim de meu condomínio. Nem se quer trocamos palavras. Luiz me puxou de uma forma quente e violenta para junto de seu corpo e me beijou calorosamente. Foi uma pegação maravilhosa.
Passado alguns instantes, depois de tantos beijos, Luiz começou a passear com as mãos pelo meu corpo, e com minha temperatura nas alturas, nem liguei.
Não falamos nada. Apenas fizemos. Já que Luiz agora segurava meus seios em suas mãos, não me senti mal por enfiar minha mão dentro de sua calça e segurar aquele pau, de comprimento maravilhoso, e de uma grossura perfeita.
Aquele cacete estava pulsando em minha mão, pedindo que minha boquinha o engolisse todo e o fizesse relaxar. Foi o que fiz. Agachei-me e engoli aquele pau. Só conseguia sentir Luiz puxando meus cabelos e gemendo de prazer.
Escutei passos e tive que parar. André meu vizinho, veio para o nosso lado, no jardim, para puxar um beque.
— Desculpa, atrapalho algo?
— Não Andre... Precisamos mesmo voltar antes que dêem por nossa falta. – eu disse.
Antes de voltarmos, Luiz me puxou para junto de si, e me beijou. Me senti realizada depois daquele beijo e depois de suas palvras.
— Precisamos terminar o que começamos.
— Claro.
Estas foram as únicas palavras que trocamos. Voltamo para as mesas e nos sentamos, cada um e um canto, para não dar na cara. Nossa maior sorte, foi que quando voltamos, Gi, amiga de Amanda, já havia ido embora, e assim, ninguém uqe ali estava, comentaria que chegamos juntos de algum lugar.
Luiz não parava de me olhar, na verdade de me engolir com os olhos, e por isso, acabei me levantando da mesa, e fazendo sinal para que ele me acompanhasse.
Saímos de perto do grupinho de forma discreta. E eu guiei Luiz ate meu apartamento. Não foi fácil chegar ate lá.. eu moro no segundo andar, e subindo as escadas, Luiz já me agarrava de tudo quanto é forma plausível e impossível. Acabamos nos pegando de novo no corredor do meu andar, onde já tinha tirado meu short, e Luiz sua calça.
Ai se aquele corredor falasse...
Quando entramos em meu quarto, a única coisa que Luiz fez, foi me pegar no colo e me jogar em cima daquela cama de casal. Terminar de tirar minha roupa, e me fazer um sexo oral que me deu mais do que um orgasmo. Assim que terminou, eu não tinha nem mais fôlego, mas a vontade de Luiz só havia aumentado.
— Já está cansada?
— Claro que não, eu disse. Você falou que iríamos terminar o que começamos não se lembra?
Depois que disse estas palvras, Luiz me puxou para cima, e se encaixou diritinho na porta da minha boceta que já implorava para ser fodida por aquele cacete.
— Fala o que você quer que eu faça.
— Para de ser mal e me fode logo.
Nem havia terminado e Luiz já vinha me arrombando loucamente. Minha xoxota que acabara de sentir um orgasmo, ainda estava apertadinha e com isso, senti o corpo de Luiz estremecer em cima de mim. Ele havia gozado.
Luiz caiu do meu lado, e ficamos assim, deitados por uns minutos, mas logo eu cai de boca naquele cacete e comecei a estimula-lo novamente..
Fizemos todas as possíveis posições, e fui comida da forma que mais gosto... De quatro. Ainda não tinha perdido meu segundo cabaço, e por isso, foi só na bucetinha que eu levei gostoso.
Quando percebemos, já eram cinco da manha e ele tinha prova as oito da manha daquele mesmo dia. Então, tomamos banho, e eu desci para leva-lo ao portão.
Luiz se despediu com um beijo. Trocamos telefones, e ele me disse, ao pé do meu ouvido..
— Foi o melhor fim de semestre da minha vida... Temos que repetir.
— É só me ligar.
Ele saiu, e eu voltei para o churrasco que ainda se arrastava. Chegando, fui barrada pelo Fernando, meu vizinho do andar de cima, que sou louca para foder com ele.
— Senti sua falta. Onde você estava e o que estava fazendo?
— Quer mesmo saber onde eu estava e o que estava fazendo? Fica para a próxima, quem sabe eu não te mostro...
Deixei fernadno ali, fui dar boa noite para Carol, e subi para meu quarto.
Durmi, naquela cama com cheiro de sexo impregnado, e acordei com meus pais chegando para me buscar...
É, esqueci de avisar, o churrasco foi um dia antes de terminar meu período letivo... Numa quinta que eu estendi até a sexta...
Luiz me ligou, para repetirmos a dose, e até já nos vimos... mas deixo para a próxima..