Homenagem a você Alê.....

Um conto erótico de Malluquinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1758 palavras
Data: 10/01/2011 10:43:04

Homenagem a você Alê.....

Conheci dona Maria através de uma amiga, segundo essa minha amiga, Maria era uma excelente diarista, mulher muito honesta, limpa e sabia como ninguém deixar uma casa hiper limpa e arrumada, porém, teria uma mania, não muito recomendável, ela era conhecida como a rampeira dos condomínios, tamanhas aventuras sexuais com, porteiros, vigias, zeladores, e também com, padeiros, açougueiros, carteiros e todo tipo de prestador de serviços, chegava ao ponto de fazer festinhas nos dormitórios dos funcionários, atendendo sozinha diversos homens ao mesmo tempo.

Que negona danada, safada, sabia agradar a todos, comentavam inclusive, que ela sempre levava seu filho único pra esses lugares, sempre o mantendo afastado, na hora do seu lazer.

Sua maior tara era de ser penetrada por três homens, sendo dois fazendo anal e um entrando e saindo na vagina.

Mas isso foi apenas uma demonstração da nossa diarista, para que saibam do que se trata esta historia.

Minha secretaria do lar, precisou se ausentar por uns dias, caso de saúde na sua família, eu precisava contratar uma pessoa de confiança, pra ajudar nos serviços mais pesado, já que só sobrou minha dama de companhia e que soube me ajudar a criar minha filha, portanto, uma senhora com seus cinqüenta e poucos anos.

Essa minha amiga, se lembrou de Maria, me explicou tudo e sugeriu, que eu a contratasse, pois não me arrependeria.

Entrei em contato com Maria, mulher madura, pelas dificuldades da vida, criando um filho sozinho, tendo que arrastar por todos os cantos, não tinha com que deixá-lo, morava e uma comunidade carente, cheio de vícios e sem nenhuma perspectiva de vida ao filho, por isso, ao chegar à idade de ajudar trabalhando, o arrastava para lhe ajudar.

No primeiro dia que ela apareceu, veio sozinha, pude perceber que mesmo por passar por tantas dificuldades, ainda lhe restavam, atrativos sexuais, possuía um belo rabo, aliás uma grande bunda, peitões com os bicos enormes, envolvidos por grandes aureolas negras.

Começou a trabalhar, conversamos um pouco sobre amenidades da vida, ela me contou as dificuldades de criar um filho sozinha, e ainda sendo moradora de favela, isso complicava muito, já que muitas, eram controladas pelo tráfico, deixei-a fazendo seus serviços, e fui cuidar dos meus afazeres.

Lembrei-me que precisaria de um ajudante, pra auxiliar um dos meus pintores, que estava fazendo a pintura no subsolo da minha residência.

_ Maria, por favor.

_ A senhora me chamou?

_ Sim, Maria, eu quero saber de você, se por acaso, lhe interessa, que seu filho, venha fazer um bico aqui em casa nessa semana?

_ Claro que sim, se for possível, ele vem comigo amanhã mesmo.

_ Combinado, traga ele amanhã cedo.

E assim aconteceu, na manhã seguinte, ela apareceu com um rapagão, parecia já ser um homem formado, até fiquei impressionada, até então eu achava de se tratar, de um rapaz dos seus quinze anos.

Engano meu, pois o mesmo, já estava com vinte e dois anos, rapaz simpático bem desenvolto, conversava bem, seguro nas palavras, pareceu-me ter tido uma boa criação, apesar dos pesares.

_ Rapaz me diga seu nome?

_ Meu nome é Alexandre, mas todos me chamam por Ale.

_ Bonito nome, Ale, eu quero que você, vá ajudar ao Nandão, o meu pintor.

Apresentei os dois, e os deixei trabalhando no subsolo, subi até meu escritório, que fica na parte superior da casa. Liguei meu computador e fui ver meus e-mails.

De repente, eu coloquei no comando das minhas câmeras internas, onde monitoro toda a casa, vi vários cômodos, até chegar no subsolo.

Alegrei-me ao ver que, os dois já haviam feita boa amizade, estavam rindo das piadas que contavam.

Voltei ao meu trabalho, fiquei muito entretida com eles, e me esqueci dos dois no subsolo.

Já passavam das dezesseis horas, normalmente, o pessoal terceirizado, largam às dezessete horas, ainda vi quando Nandão, acreditava eu ser por acaso, encostou de leve nas costas do Ale, percebi sua cintura sendo jogada de encontro da bunda do mesmo.

Não quis acreditar no que pudera ter visto, não tomei nenhuma iniciativa, esperei dar o horário e desci, conversei com Nandão, perguntei como tinha sido o dia, no que me respondeu ter sido ótimo e ainda fez elogios ao rapaz, seu novo ajudante. Eu disse-lhe, sorridente que havia gostado do entrosamento deles, me despedi e subi de volta ao escritório.

Lá pelas nove horas da noite, liguei pra Ana, a amiga, que me apresentou a Maria, contei-lhe tudo, inclusive no que vi, e combinamos que na manhã seguinte, iríamos vigiar os dois.

_ Bom dia, a todos, espero que hoje seja melhor que ontem, que todos nós possamos terminar o dia satisfeito pelos nossos serviços prestados.

Chamei Nandão num canto, e expliquei, que eu precisava sair, iria visitar umas obras e que ele olhasse a casa pra mim, pois eu só retornaria no final da tarde, combinados eu partir.

Avisei a minha secretaria, que eu iria sair por uns minutos, mas que voltaria, e não queria que ninguém soubesse que eu estaria em casa, ninguém mesmo, ela entendeu sem nada perguntar, por isso trabalha comigo há dezoito anos.

Saí do condomínio, me encontrei com Ana, deixei meu carro no posto pra trocar óleo e fazer uma limpeza geral.

Voltamos, coloquei o carro de Ana no outro lado da calçada, enfrente da casa da vizinha, entrei pelos fundos e fomos direto pro escritório, liguei o computador e coloquei direto no monitoramento, posicionei no subsolo, deixei em tela cheia, e comecei a gravar.

Eu e Ana só nos divertíamos, escutando as conversas dos dois, até que Nandão passa a chave na porta e se tranca com Ale, faz um sinal de silencio, colocando o dedo em pé na boca.

Chama Ale pra mais próximo dele, e pede pra que o mesmo comece a fazer carinhos na piroca dele, surpresa, o viadinho nem resistiu, foi logo se atirando ao chão de joelhos, abriu o macacão do Nandão, e na mesma hora, colocou a criança pra fora, nossa que maravilha, aquilo nos ascendeu, sem exagero nenhum, ainda mole parecia uma garrafa de coca-cola média.

Pronto esse garoto não vai agüentar com isso não, Ana logo se ofereceu pra ajudar o rapaz.

Olha menino corajoso, pegou com as duas mãos, e começou a punhetar, e aquilo crescia cada vez mais, até eu acostumada com situações delicadas, tive medo, eu sabia que o apelido de Nandão ao nome Fernando, não era á toa, com certeza tinhas suas razões.

O safadinho começou a beijar a cabeçorra daquela anaconda, quanto mais abria a boca, não conseguia colocá-la dentro, parecia que iria estourar os lábios, de que tanto forçava, parou, olhou bem, e começou a lamber, desde a sua cabeça até a base, lambia, babava, agora já chupava os culhões de Nandão, ovo por ovo, nisso ele tinha pratica, Nandão esfregava nos cabelos do Alê, tentando aproximar mais da base, o danado queria porque queria colocar a cabeça na boca, e depois de varias tentativas conseguiu, parecia ter bochecha de borracha, deixou acostumar, e começou entrar e sair com aquilo da boca.

Nandão soltou o macacão, e deixou-o cair no chão, levantou o rapaz, e o colocou sem calça também apenas deu uma cuspida na entrada do cu do Alê, não pensou duas vezes, encostou e cravou a cabeçona naquele rabo ainda sem experiência com tamanha cilindragem, o diâmetro daquela piroca dura, parecia ser de uma lata de cerveja, até nós duas gritamos, imaginando a dor que o putinho sentiu, da onde estávamos, praticamente terceiro andar, comparado ao subsolo, ouvimos o grito do Alê, dos seus olhos, lagrimas desciam sem parar, Nandão se transformou num monstro, agarrou na cintura do Alê, e começou a bombar, sem pena, nem dó, e não tinha como o garoto fugir, ficou literalmente engatado no Nandão, eu sentia prazer em ver, mas ao mesmo tempo pensativa, preocupada com aquele aprendiz de viado.

Como pode a natureza ser tão perfeita, já vem no sangue, filho de puta vagabunda, tem que ser viado, tudo porque viu, durante anos, a mãe toda arreganhada.

Depois de muito socar no rabo do Alê, Nandão deixou seu pau mole se soltar do cu do viadinho, que estrago, dali escorria muita porra, misturada ao seu próprio sangue, Alê, caído à poça de sangue, sem forças pra se levantar.

Nandão volta aparecer na tela, já vestido e lavado, e diz.

_ Levanta viado, você já ganhou o seu dia, vai lavar esse rabo e não demora, que a patroa logo chega.

Ale, coitado, não tinha força nem pra falar, saiu se arrastando pelo chão, deixando um rastro de sangue, sangue esse, que Nandão obrigou-o a deixar, o chão muito bem limpo, sem nenhum resíduo de sujeira, Alê parecia caído na sarjeta, no subsolo da vida, porque não, no submundo da podridão, pois mais parecia, o resto de um humano, sem sorriso, iludido, abatido, sem moral, sem nada na vida, um esfarrapo humano.

Minha gente, depois de ter passado por tudo isso, há anos atrás.

Hoje infelizmente, eu volto a ter noticias do Alê, ele cresceu, não conseguiu ser nada na vida, ficou um ser humano frustrado com raiva de todos, que conseguiram de um modo ou outro, sucesso no que fazem, seja profissionalmente ou apenas como lazer.

O Alê descobriu esse site, renomado, fez seu login, se esconde por trás da privacidade a que tem direito, e detona os autores e suas obras.

Cuidado, você autor que ainda não teve o desprazer de encontrá-lo em seu caminho, você poderá ser sua próxima vitima.

Como todos vocês, que me conhecem, sabem que eu só gosto de narrar passagens na minha vida sexual, mas eu não podia deixar de prestar este esclarecimento, sobre um FILHA DA PUTA, com todo respeito as putas, sem querer ofendê-las, já que me considero uma na cama, e com quem eu escolho pra isso.

Todos nós, temos o direito de nos expressar, fazer nossos comentários e deixar nosso voto em cada conto que lemos, más é impossível que apenas, ele o Alê, seja o único coberto de sua razão, se não gosta do que escrevemos, porque os lê, vá procurar historinhas infantis, ou outras de gêneros diferentes, deixe esses contos pra aqueles que de verdade gostam ou apreciam.

Peço desculpas, aos meus amigos e admiradores, mas eu não podia deixar passar em branco, essa vergonhosa figura.

Um feliz dois mil e onze a todos, com muita paz e inspiração a novos contos, sucessos.

Beijinhos adocicados.....

Pra quem ainda, não o conhece, basta procurar nos meus contos, parecem ser, os seus preferidos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive malluquinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Arrasando como sempre querida, o coitado cutucou a onça com vara curta kkkk. Bjokas.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Oi amiga!Adorei as suas histórias e experiências!Pena que vc não escreveu mais,mas não poderia de deixar de passar aqui e dizer que amei os seus contos!Bjks♥

0 0
Foto de perfil genérica

Malluquinha...tudo bem será que o Ale ainda dando por ai??? ahahahaha!

linda postei um novo conto...gostaria de saber tua opinião...

beijokas!

maximus0357

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ah sim...rs..vim no seu perfil para perguntar: dedo vale como DP? rs... vc deixou um comentário no meu texto do MARTINI rs..mas... vc fez mesmo DP com dois homens????? se dedo valer rs..então ja fiz, e é sempre muito, muiiiito, muito...muito, muiiiito, muito...muito, muiiiito, muito...muito, muiiiito, muito... bom. rsss bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Oi amiga, bom, acho que seu conto nao era bem um conto... parecia um desabafo. Acho que tem ligação com aquele tsunami que a Insana começou ne rsss. Mas vou dar 10 pq sua reclamação é justa. Tem um tonto que deu nota 1 num conto meu que so estava levando 9 e 10. A nota despencou ne rs...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Execlente conto...agora ficou fácil entender o porque de tanta revolta do Ale...puxa é um viadinho frustrado...só isso!

Será que ele ainda lembra do Nandão?

ahahahaha! nota 1000

0 0
Foto de perfil genérica

Agora entendi o porque desse cara dar sempre zeros para os melhores contos da casa.

Meu msn: bipiapa_11@hotmail.com

0 0