Fazendo titia - Parte 1

Um conto erótico de O sobrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2513 palavras
Data: 02/01/2011 15:16:59
Última revisão: 02/01/2011 16:35:18

Esta história aconteceu já faz 10 anos, somente agora tive oportunidade de expor, pelo incentivo de uma nova amiga que cedeu seu espaço e colaboração na estrutura e revisão.

Aconselhado por ela não citarei nem os nomes, locais ou qualquer outra coisa que possa comprometer a integridade e privacidade das pessoas.

Na época eu estava tentando vestibular em várias cidades, queria fazer arquitetura, e uma delas seria a que meu tio Roberto morava.

Desde meus onze anos que não via o tio e nem sua mulher Marcela.

Meu tio é engenheiro e trabalha com construção civil Brasil afora, sua mulher é designer de interiores e sempre que necessário ajuda nos projetos do tio, mas não por compromisso, mas por diversão. Ela prefere cuidar do meu tio e da casa. Eles não tem filhos, ela é estéril.

Combinei que chegaria numa tarde de quinta-feira e ficaria por uma semana, queria conhecer melhor a cidade e não somente prestar o vestibular.

No dia marcado cheguei mais cedo, não quis perder tempo, a empregada veio atender a porta.

Meu tio veio ter comigo. Tio Roberto, tem 45 anos, cuida bem da saúde, tem 1,87mt, uns 82 kg, pele morena, cabelos pretos, tipão de homem, dizem que pareço com ele em vários aspectos.

Eu tenho cabelos negros, olhos iguais, nariz arrebitado, rosto longo, pele alva, corpo atlético, desde pequeno faço natação, 1,90 de gostosura, cobertos somente por 70kg. Dizem um verdadeiro Apolo. Rsrs. Gosto de mim, mas não me acho o rei da cocada, não. Titio surpreendeu-se com meu crescimento, tinha me visto pela última vez com 11 anos.

Quando entrei fiquei deslumbrado com a suntuosidade da mansão. Era uma verdadeira inspiração para quem quer seguir a carreira de arquiteto como eu.

Ela encontra-se em um bairro nobre, e tinha sido projetada por titio.

Uma bela mansão de dois andares, amplo salão de festas, academia e sauna, uma enorme piscina em formato sinuoso, fazendo companhia um ofurô, salão de jogos e ampla churrasqueira. No andar de cima ficavam os quartos, cinco, todos suítes, além de sala de massagem e todos equipamentos de embelezamento que não vem ao caso ficar citando. O quarto do casal abrangia metade do andar, com closets, sala de estar, suíte dupla: banheiras de hidromassagem e ofurô. Anfiteatro com tela na parede toda, além de um home theater. Para se ter noção do luxo, todas as cerâmicas e mármores da casa foram importados, inclusive todo o dormitório do casal. Cada suíte do andar tinha um tema. A do casal, na atualidade do conto (vivia sendo alterado) , era mil e uma noite das arábias. Manias de Marcela, como disse meu tio depois. Fiquei tão maravilhado com os detalhes que nem percebi que meu tio ausentara-se e que a empregada esperava para me conduzir ao quarto.

Enquanto subíamos percebi que mesmo tendo o pé direito bem alto fazia calor, e perguntei se o ar estava quebrado.

- A senhora tem alergia, por isto não instalaram.

O quarto que ficaria tinha um estilo ultra moderno. Teto preto, paredes azul cobalto, tela plana de 60”, lap top, wii, paraíso de adolescente; e o banheiro, o que chamava a atenção era o chuveiro, tem um tipo de sistema que incorpora a luz, cores e água para estimular os músculos e a imaginação, semelhante a chuva com painéis; espelhos iluminados, etc. Fiquei curioso com o chuveiro e como fazia muito calor resolvi experimentar. Coloquei uma camiseta e short, tudo muito informal. Perguntei a uma empregada que limpava um quarto onde acharia os tios, ela instruiu como chegar à cozinha, pois lá encontraria a tia Marcela.

Depois vim a saber que tia Marcela tinha como hábito preparar todas as refeições (apesar de ter mais de 3 empregados, altamente discretos).

E também que pela manhã nadava pelo menos 1 hora, nado livre. Era assim que ela chamava nadar nua, não gostava que nada tolhesse seus movimentos.

Quando cheguei à cozinha ela estava de costas para a porta fazendo umas panquecas, e seu traje era somente uma toalha enrolada, mas que deixava transparecer suas formas.

Tia Marcela, era uma mulher de 40 anos que aparentava 30, deveria ter 1,75 de altura, com meros 55kg, um bronzeado dourado, a pele parecia veludo, de longe se via, cintura fina, bumbum durinho nem muito grande nem pequeno, “gostoso”, os seios faziam a parte de trás da toalha erguer de tão volumosos e arrebitados que eram. Percebia-se o cuidado que ela tinha em manter-se jovem. Era daquelas mulheres que quando passam provocam torcicolo.

- Bom dia, tia!

Ela virou-se de uma vez, teve que segurar a toalha para não cair.

- Adriano é você?

- Eu mesmo tia, não está reconhecendo não?

- Que susto, esperava um menino e agora vejo um homem. Falou sem fôlego.

- Pois é titia, cresci. Sorri.

- Quem diria que aquele grilinho ia virar um gafanhoto gigante...rsrs...mas vamos parar com este titia, já está bem grandinho.

- Ah tia, vai dar não, já to acostumado, mesmo sendo a senhora este pedaço de mulher. Brinquei.

- Senhora já é demais né? Eu deixo o tia, mas você eu faço questão.

- Trato feito.

- E titio onde está?

- Tinha um compromisso cedo, deixou um abraço, no almoço encontra com a gente. Sente-se, vou serví-lo.

Enquanto ela me servia não conseguia deixar de admirá-la, era a tentação em pessoa. Senti um desejo enorme de pegar aquela potranca e fazer amor ali mesmo na bancada, penso que tenha ficado incomodada pois várias vezes a vi enrubescer.

- Menino, você virou um David de Michelangelo, um verdadeiro deus romano.

- Que isto tia, seus olhos. Agora você, meus Deus!, está super em forma, aliás mais do que em forma...

- Tem que se cuidar, não é mesmo? Muita malhação, luta, tem até uma plasticazinha na história, mas não vou dizer onde não...rs.

Acho que meu olhar me traía, pois ela não conseguia me encarar; devia estar com olhar de tarado guloso. Custei a manter meu amigo sob controle.

Depois de terminado o desjejum, a tia sugere irmos para piscina, troco de roupa e desço com uma sunga branca, bem apertada. De propósito, claro, queria ver sua reação. Não deu outra, ela não conseguia tirar os olhos do meu aparelho. Isto me deixou imensamente satisfeito, quem sabe me daria uma chance. Nem parei para pensar um minuto só em meu tio.

Era muita mulher para ele, poderia com certeza dividir.

- Você não vem tia?

- Já nadei muito hoje, vou apenas tomar um sol.

Eu dei um mergulho respingando muita água sobre ela, propositalmente. Ela resmungou qualquer coisa e desembrulhou-se da toalha.

Eu simulei indiferença à visão daquele monumento, voltando a nadar. Rapidinho cansei.

- Ah tia, vem a água está uma delícia, morninha!

- Vou nada! Agora é o sol que tomará conta do meu corpo.

Não contente com sua resposta, sai da piscina, carreguei-a sob protestos, e joguei-a na água. Fiz questão de cair junto, corpo bem colado no dela, podia sentir o calor exalando de todos os seus poros. Aquilo quebrou a barreira que vinha tentando manter, meu membro enrijeceu, e tocou sua perna. Acho que ela percebeu pois quando emergiu, lutou para sair dos meus braços e me xingou de tudo quanto é nome.

- Ah tia que isso, sente a delícia te envolver...

- Você está com juízo alterado? Sou sua tia!

- Tia torta quer dizer. Sorri divertido com sua indignação.

Sugeri fazermos uma brincadeira de pega-pega. Ela relutou, eu pedi com carinha de menino carente, ela cedeu.

Apesar da sua idade tia Marcela tem um jeito de menina sapeca, muito divertida, e cabeça feita também. Imagina nadar nua, com tantos empregados, altamente discretos por sinal. E ainda me receber de toalha. De duas uma, ou era moleca mesmo, ou....hum.....pensamento bobo atravessando...rsrs.

Pusemos a brincar, tia Marcela fugia e eu perseguia. Tinha momentos que nossos corpos roçavam, dava para perceber os pelos da tia eriçando, bem como o bico dos seios perfeitos.

Ai que vontade que eu tive de abocanhar aqueles biquinhos naquele instante.

Cada hora era a vez de um pegar.

Teve uma vez que quando mergulhei passei a mão na sua virilha, fiz questão da ponta dos dedos roçarem a carequinha rosa. Parecia perereca de bebe, toda lisinha e rosada. Mesmo debaixo da água percebi os bicos dos seios ficarem durinhos.

Na vez dela, tentava pegar meu braço, eu malandro dava cambalhota de forma que ela errava o alvo, e ia certeira onde eu queria, mão na vara.

Acho que quis parar porque percebeu que eu estava de sacanagem.

Deu a desculpa de ter de fazer o almoço.

Prensei ela contra a escada, colando meu membro teso no seu traseiro tentador e disse no seu ouvido: - Sai não, titia, está gostosa a brincadeira, fica...

Percebi que corou, e os pelos da nuca arrepiaram todos.

Sem olhar para trás ela me diz: - Alcancei meu limite!

Fiquei sem entender o que quis dizer.

Ela cobriu-se com a toalha e saiu correndo para dentro da casa.

Eu continuei brincando sozinho; aquela piscina morna, era tudo que eu nunca tinha experimentado. Dei voltas, cambalhotas, fiz 100 mts ida e volta, mas não conseguia tirar a sensação daquela bunda maravilhosa roçando meu pau.

Encostei na escada e mandei ver, fiquei imaginando o quanto teria sido maravilhoso encapar a gostosa da titia, naquelas águas envolventes.

Como deveria ser apertadinha a danada. Imaginei meu pau entrando na gruta, que deveria ser quente e molhada, não deu outra, rapidinho aliviei.

Já na hora do almoço, Tio Roberto chega, trazendo uma notícia que me fez delirar. Sentou-se à cabeceira da mesa, enquanto a tia ficou a sua direita e eu à esquerda.

- Meu amor, recebi uma notícia que não irá te agradar.

- Ai Roberto, o que foi desta vez?

- Ocorreu um problema na finalização do shopping em São Paulo, vou ter que viajar, e ficar fora por uns três dias.

-Ah não amor. Vai deixar Adriano?

- Que isto, o tio não precisa se preocupar, tenho você.

Percebi um brilho de terror no seu olhar.

- Está vendo, até Adriano concorda que estará bem em suas mãos.

Eu assentiu com a cabeça, e custei a conter a imensa satisfação que a notícia me causara.

A tia dá um grito e o tio pergunta com olhos arregalados:

- Que foi meu anjo?

-Aaa...acho que temos pernilongos..acabei de ser picada.

Eu tinha inserido meu pé gelado no meio das suas coxas, encostando o dedão na desejada.

Também pudera tia Marcela vestia um vestido curto de alcinha branco de algodão, e naquela hora percebi que não usava calcinha. Mais tarde vim a saber que nunca as usava dentro de casa, para meu deleite.

Ela abaixou, querendo parecer que coçava a perna, mas na realidade empurrou meu pé para longe.

Levantou com a cara séria, tentava impor moral.

Eu sempre fui muito safado, não arreguei não, comecei debaixo, alisando seu pé e voltei a roçar sua perna.

Ela ficou inquieta, o que chamou a atenção de titio.

- Que foi amor, parece nervosa.

- Ah Roberto, três dias é muito tempo, você sabe como fico....com medo de ficar sozinha.

- Mas não estará só, veja só que homem temos aqui, vai te proteger.

- Se tem certeza disto. Que horas tem que partir?

- Calma, vai dar tempo de conversarmos melhor. Adriano, nos dá licença?

- Claro tio, fique à vontade, a casa é sua..rsrsr. Brinquei.

Eles seguiram para o andar de cima. Fingi ir para a piscina, mas depois de um tempo subi, parando para espiar.

Eu já sabia que os empregados não tinham autorização para ficarem à tarde na parte de cima da mansão, e parecia que não recebiam com freqüência hóspedes.

A porta principal, aberta, dava para uma ante-sala que tinha dois sofás e um tapete felpudo e macio, desta parte para o quarto existia outra porta que também ficou entreaberta. Instalei-me na ante-sala, deitando no tapete, podia ter a visão total do ambiente, sem contudo ser visto.

Tia Marcela gemia com as carícias que tio Roberto lhe fazia com a língua no meio das suas pernas. Gemidos é eufemismo, pois na realidade ela parecia ser do tipo escandalosa.

Percebi que gozara, pois tio Roberto começou a penetrá-la com vontade. Enquanto assistia àquilo não pude ficar impassível, tirei meu mastro para fora do short e fiquei me masturbando.

Novamente tia Marcela urra de prazer.

- Tá gostando amor? Eu disse que iria te acalmar, quer mais não quer?

Ainda com o esperma pingando, colocou seu monumento na boca dela que fez uma limpeza “profiça“, o pau dele não amolecia.

Tio Roberto colocou ela de quatro que ficou com o majestoso traseiro apontando para cima, bem arreganhado. Pude ver que também era rosinha.

Ele começou a lamber seu cuzinho de cima abaixo, e ao mesmo tempo sugou aquela bucetinha tãooo desejada.

- Ai amor, delíciaaaaa.....você me mata de prazer....que gosto bom você tem. Adoro sugar seu gozo.

Fiquei com a boca encharcada de vontade de estar no lugar do tio, e pensei: Ah se não vou sentir este gosto na minha boca também!

- Roberto, só você para me deixar assim, vai amor, lambe o cuzinho, lambe. Lambe que ele retribui.

Palavras mágica, Tio Roberto aumentou o ritmo das lambidas alternando com sugadas que fizeram tia Marcela simular um choro de prazer.

- uiii...ahnnnn....ai amor.....me fode vai, me fodeeee!!

Tio Roberto continuou lambendo, sugando, mamando, apesar das súplicas da tia que ele a fudesse naquela hora. Se fosse eu já tinha enterrado tudo naquele traseiro suculento, entretanto ele ainda mamava e mordiscava. Parou deu uma olhada no cuzinho dela e colocou a cabeça da sua rola, caraca, que rola cabeçuda e grande. E não era parecida com a minha ? Até nisto eu o puxei, será que sou filho adotivo da minha mãe? Seria ele meu pai?

Sai das elucubrações com o gritos de tia Marcela implorando para ele a possuir. Que sádico! Ainda pude ver uma grande quantidade de pau ainda fora. Ele ficou parado e ela contorcendo, parecendo cabra no morrinho...rs. Ela rebolava indo para trás, acho que queria mesmo ser atochada.

- Filho da mãe sádico, me fode logo, ....chega de tortura..enterra!

Não pediu de novo, tio Roberto atochou até o talo.

Bombou até gozar.

Saiu da boca da tia Marcela um misto de berro prazeroso, e a do tio um uivo.

Naquela hora voou porra por todo o tapete, esporrei sem perceber. Fiquei aflito tentando limpar. E os olhos grudados no traseiro da tia devassa.

Estava para lá de doido com a cena, agora mais do que nunca, queria fudê-la.

Esperei ele tirar o pau, para ver a porra escorrendo do cuzinho. Que visão! Meu pau começou a soluçar mostrando que não tava saciado.

Quando eles se jogaram na cama, aproveitei a oportunidade e fui rastejando porta afora, indo ao meu quarto terminar a façanha. Não acreditei quando ouvi mais gemidos.

PQP, pensei, que dupla!! Que potranca. Que tio garanhão, com certeza puxei a ele.

Adormeci depois de gozar pela segunda vez. Acordei com a tia Marcela chamando-me para jantarConto dividido em 3 partes, continuação em: Fazendo titia! - parte 2.

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Comentários

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Excelente conto, muito bem explicado

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Muito bom o seu conto! leia o meu conto "uma semana com a tia gostosa do meu amigo"

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Você e bem corajoso, mas seu conto foi bom!

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