Não sou o tipo de garota que tem ânimo de sair durante a semana devido à correria entre trabalho e faculdade, principalmente por ser o ultimo ano da faculdade e eu estarmos desenvolvendo tudo o que tem pra ser desenvolvido no último semestre.
Sempre escutamos dos professores que não devemos deixar tudo pra ultima hora, mas, além disso, ser algo do ser humano de raça brasileira, estudantes então nem se fala. Mas consegui terminar tudo dentro do prazo, até com certo tempo de antecedência o que me deixou mais aliviada e com mais ânimo de fazer as coisas, mesmo que só a partir de sexta à noite...
Dessa vez, não foi diferente. Sexta a noite, tinha acabado de chegar da faculdade, estava tomando banho quando meu celular toca:
__ Oi...
__ Oi, tudo bom?
__ Tudo e com você?
__ Tudo certo também. Vai sair hoje a noite?
__ Não... Acabei de chegar da faculdade e estou tomando banho, vou ficar em casa mesmo.
__ Desce pra cá?
__ Mas eu acabei de subir. Por que você continua tendo a mania de não me avisar com antecedência quando quer me ver?
__ Porque gosto de te surpreender.
__ To vendo. Já é tarde. Vou terminar o banho, comer algo e me arrumar pra sair, torça pra que ainda tenha ônibus. Pois meu carro esta inutilizável hoje.
__ Sem problema.
Meia noite e eu estava no ponto de ônibus perto da minha casa. Mando um SMS pra ele.
“Desculpa, mas não passa mais uma alma viva aqui. Não vou conseguir descer. Se estiver mesmo afim de me ver, sobre aqui pra casa. Beijos”
Voltei pra casa sem esperança de que ele aparecesse, pois se tem uma coisa que eu aprendi durante esse quase 1 ano de convivência casual com Jansen, era de que eu, embora ele gostasse de surpreender, e fosse muito bom nisso, não podia criar expectativa, principalmente pelo fato dele ser um homem comprometido.
Adriano tem 33 anos, alto, careca, forte. Conheci através da minha irmã, na festa do meu aniversário, que o conhecia da academia, o que significa que ele era “bombadinho”, como eu o chamei por muito tempo, quando fiquei incumbida de fazer sala pra ele, que na época era afim da minha irmã, mas tinha levado bolo pra festa rsrs. Enquanto minha irmã estava por perto, eu e ele apenas conversamos, comecei a beber junto com ele, e até tentei puxar assunto, mas a recepção não foi das mais calorosas.
__ Me desculpa, mas sou afim da sua irmã.
Depois desse fora como presente de aniversário, preferi ficar na minha, curtir a noite, dançar e beber, até que ele me pegou pelo braço e me puxou pro meio da pista. Já era tarde, e não estava mais tão cheio. Cheio estava meu sangue de álcool, o que não é muito difícil de acontecer, então, como ele não se mexia muito, e eu não sabia dançar, e o que estava rolando era um putz putz legalzinho, peguei a garrafa de ice numa mão, levantei a outra mão vazia pro alto, fechei os olhos e comecei a me mexer. Só que eu me mexia e ele me puxava pra ele, e era inevitável não me roçar nele. Eu saia, ele me puxava, eu ficava quente, meu coração disparava e eu bebia. Até que, não sei em que momento certo, acabou rolando o beijo, e uma pegação mais forte. Não foi algo muito além disso, afinal a noite tava acabando, eu tava cansada já, e ele, que tinha vindo direto do serviço, mais que eu. Mas eu posso dizer que meu aniversário de 23 anos foi fechado com chave de ouro.
Depois desse dia começamos a ter contato, porém ele sempre foi muito sincero, falava que gostava de ficar comigo, mas que ele tinha um relacionamento e que tinha muito medo de me magoar. Eu por outro lado, tinha acabado de terminar um relacionamento, e não estava com a minima vontade de me envolver com ninguém, e ele era o cara certo pra ser ter um “relacionamento se compromisso”, então acabei embarcando nessa.
Cheguei em casa, tirei a roupa e coloquei uma camisola. Fiquei no quarto lendo, enquanto minha mãe, uma amiga dela e o namorado dela estavam na sala assistindo filme. O celular toca, o nome dele aparece, o coração dispara, e a calcinha molha. Ainda hoje eu me pergunto como um homem pode fazer eu sentir tudo isso com apenas a vibração do celular e o nome dele aparecendo na tela.
__ Oi...
__ Me acompanha no vinho?
__ Mas eu não consegui descer.
__ Eu to na sua rua. Vem pro portão.
A ligação caiu, ou melhor, ele desligou. Peguei o hobby e vesti, a noite não estava quente, nem fria, estava bem agradável por sinal. Sai pela porta da sala, que dava acesso a uma pequena área de onde descia a escada de 5 degraus até o portão, que eu abri e coloquei a cabeça pra fora esperando por um susto, que não veio. Olhei pra cima nada, olhei pra baixo nada. Fiquei ali, que nem uma tonta, esperando e pensando se ele estava ali mesmo ou se tinha errado a rua, quando o vejo subindo.
Não sei se meu coração disparou, acelerou, sei lá, só sei que era sempre bom vê-lo e que eu sempre detestava a sensação que eu sentir quando estava perto dele, a sensação de estar sendo observada, analisada, afinal ele era psicólogo, e ter essas sensações era algo que eu julgava inevitável, sem falar que perto dele eu me sentia uma adolescente em frente ao seu amor platônico, isso porque eu não queria me envolver. Mas a essa altura, e pelo pouco que me conheço, o envolvimento já tinha ocorrido.
O convidei pra entrar, ele não quis, pediu apenas pra eu pegar algo pra tomarmos o vinho. Entrei e voltei com duas taças. Sentamos um do lado do outro na escada da entrada da minha casa e começamos a beber, em silêncio.
__ Pensou que eu não viria né?
__ Sinceramente? Pensei mesmo.
__ Imaginei. Você não espera muita coisa de mim não é mesmo?
__ Não. Não espero não. Embora queira muita coisa de você, eu não espero.
__ Como o que?
__ Não vem ao caso.
__ Mas por que você não espera?
__ Será que o fato de você ser comprometido já não é uma coisa bem relevante?
__ É sim. Mas não estou comprometido.
__ Não?
__ Não. Brigamos essa semana e terminamos.
__ Entendi. Porém continuo não esperando. – ele me olha confuso – Fala sério Adriano. Vocês dois brigam e terminam toda hora, mas logo estão juntos de novo.
__ Talvez. Não sei. Mas hoje se você quiser esperar, quem sabe não pode chegar. – ele falou e me olhou daquele jeito que só ele tem, que me faz ficar perdidinha sem saber o que fazer. Mas eu fiz, virei a taça de vinho, e como resultado, tudo rodou e não consegui levantar. Tentei mas cai sentada, seria cômico se não fosse trágica a cena, rsrs, mas ele me segurou e me colocou sentada no meio das pernas dele.
Eu estava de cabeça baixa, pois eu sei o quanto sou fraca com bebida, mas mesmo assim teimo em fazer com que tudo rode. Ele desceu um pouco o hobby deixando meus ombros livres e começou a massageá-los.
Isso foi muito relaxante, até o momento em que senti a língua dele passear pelo meu pescoço, pela minha nuca e isso se tornou excitante.
Eu me sentei corretamente na hora, se entregar era o que eu queria, porém, sabia que não podia. Ou melhor, até podia, mas tem toda aquela história de se fazer de difícil e isso e aquilo, mesmo não sendo uma coisa que eu quisesse levar muito a sério naquele momento. Momento em que eu não conseguia nem raciocinar por conta do álcool no sangue.
Me virei de lado e olhei pra ele. Nos encaramos. Nos beijamos. Outra coisa que eu não sabia como acontecia. O beijo dele me deixava em um estado de inércia. Eu me entregava a ele de uma forma que eu não tinha controle, se eu tinha algum, no momento que os lábios dele tocavam os meus, ele se ia pelo ralo.
O problema é que nossos beijos nunca ficavam só nos beijos. Eu me entregava a ele, e isso dava abertura pra ele fazer o que bem quisesse. Claro que ali a única coisa que podia acontecer era mão aqui, a outra ali, e foi exatamente o que aconteceu.
Enquanto nos beijávamos, eu afrouxei o laço que fechava o hobby, sinal de que eu ainda estava pensando, e a essa altura, só sacanagem, mas tava valendo. Pensava que ali do lado estava a sala da minha casa, com seus ocupantes assistindo ao filme, e que qualquer cabeça poderia ser posta pra fora e ver a pegação entre a gente, mas eu te pergunto, eu ligava? Não... a coisa mais difícil era eu ficar com o meu “bombadinho da academia” e eu não ia dispensar isso por conta do perigo, e uma coisa eu posso garantir, quando falam que o proibido é mais gostoso, sem sombra de duvida mais excitante é...
As mãos deles passeavam pelos meus ombros, desciam pelo meu colo, minha barrigada, passeava entre minhas pernas, me apertavam, tudo muito bom, muito excitante, a ponto de fazer eu gemer no pé do ouvido dele e pedir mais. Eu me ajoelhei na frente dele, o encarei, e o beijei. Ele desceu a alça da minha camisola e libertou um seio meu, o toque de seus dedos, gelados, me fizeram ir ao céu e voltar a terra em questão de segundos.
Na hora os bicos dos meus seios ficaram duros, pedindo, clamando para que a boca dele o encontrasse e o toque da sua língua o acariciasse, pedido que parece ter sido lido nos meus olhos, pois ele o atendeu com muito prazer e satisfação, o que me causou, também, muito prazer e uma satisfação enorme.
Eu não sabia a que altura, mas sabia que gemidos saiam da minha boca, e não deviam ser baixos, pois o dedo indicador dele invadia minha boca, e eu o chupava com muita vontade, e eu tinha certeza, e consciência, que isso o deixava cada vez mais maluco de tesão.
Eu puxei seu rosto pra mim e o beijei novamente. Enquanto o beijava, minhas mãos começaram a passear pelo corpo dele também. Passava pelo seu peito por cima da camisa, mas a tensão e a gostosura do corpo dele era grande demais, e logo minha mão tocava seu peito por baixo da sua roupa. Enquanto o beijava, minhas mãos passeavam, minhas unhas o arranhavam de leve, eu mordia seus lábios.
Escorreguei a mão pro meio das suas pernas, ele as afastou de leve, me dando oportunidade de chegar onde queria, e cheguei, sem nenhuma hesitação, e senti o volume que havia por baixo dela.
Não sou, nem nunca fui, fã de sexo oral, mas com ele era diferente. Tão diferente que, ao sentir o volume sob sua calça, minha boca se encheu de água. Continuei a beijá-lo, de forma mais frenética, de forma mais intensa, mais louca, tentando deixar claras as minhas intenções e as minhas vontades.
Meus dedos começaram a tatear o cinto, tentando abri-lo, e ele percebendo que eu não estava tendo sucesso, resolveu me ajudar. Acredito que a dificuldade de uma mulher para abrir o cinto de um homem pode ser comparada com a dificuldade que alguns homens têm em abrir o fecho do sutiã de uma mulher rs...
Senti sua cueca. Úmida. Quente. Volumosa. Gostosa. Apetitosa.
__ Que delícia – sussurrei no pé do seu ouvido enquanto o acariciava e mordiscava a pontinha da sua orelha.
__ Você acha mesmo?
__ Hunrum...
__ Então cuida dele direitinho... – ele disse ao mesmo tempo que libertava seu membro da cueca.
Não deu pra resistir. Olhei nos seus olhos, enquanto começava a punhetá-lo. Voltei a beijá-lo enquanto os toques em seu pau continuavam e aceleravam. Agora era ele que soltava gemidos, que eram abafados pela minha língua que invadia sua boca.
Desci beijando seu pescoço. Me ajoelhei um degrau abaixo do que eu estava. Segurava firme aquele membro que pulsava quente e molhado nas minhas mãos... eu o punhetava, e o encarava com cara de safada, coisa inevitável diante da situação, afinal tem situações que, como ele mesmo me disse um dia, não da pra fazer papel de santa, por mais que se queira.
Ele pegou meus cabelos, e puxou, forte, firme, sem dor, mais pra mostrar quem é que mandava, e deixar claro o que ele queria. Coisa que eu entendi perfeitamente e atendi prontamente. Desci o corpo mais um pouco e passei minha língua de leve pela cabeça do seu membro. Quente, gostoso, saboroso. Ele ficou tenso. Sinal de que estava gostando. Sinal do perigo também. Afinal assim como alguém podia sair da sala da minha casa pra espiar, alguém podia passar pela rua em frente ao meu portão, que não era totalmente fechado. Isso tornava o clima cada vez mais tenso, envolvendo, excitante.
Uma mão segurava meus cabelos. A outra passeava pelas minhas costas. Eu passeava com a língua por toda a extensão daquele pau delicioso que eu tanto sentia vontade de chupar e te der dentro de mim. Olhei pra ele, estava de olhos fechados, típico dos homens que estão “curtindo o momento”. Não sei dizer se aquilo era gratificante ou frustrante. Mas sei dizer que achei que era hora de fazer o que eu queria.
Lentamente, cm por cm fui engolindo seu membro. Até que senti ele pulsar todo dentro da minha boca. Eu salivava de um jeito incrível. Por ser mulher posso dizer que eu parecia uma cadela babando por um pedaço de filé na minha frente, a única diferença é que eu podia me deliciar, e sentir o sabor de cada pedacinho desse filé...
Ele parecia estar gostando, digo isso porque suas mãos seguravam meus cabelos com mais força. Eu simplesmente adorava isso. Eu subia e descia. Passava a língua. Chupada. Arranhava de leve com os dentes. Me deliciava com aquele pedaço de filé que eu adorava.
Ele ficava tenso. Horas ficava relaxado. Até que me puxou pra cima e me beijou... com fogo... com desejo...
__ É melhor parar.
__ Quer entrar? Vamos pro meu quarto.
__ Não rola. Eu estou sem camisinha aqui.
__ E você, por acaso, acha que eu sou uma garota desprevenida? – perguntei encarando com um sorriso safado no rosto.
__ Você acabou de ganhar crédito comigo.
__ Então vamos.
Entramos pela cozinha, ninguém viu, nem ouviu, nem percebeu. Fomos pro meu quarto, fechei a porta, passei a chave.
Quando me virei, nem tive tempo de respirar. Ele me puxou pra ele, me beijou. Meu hobby já estava no chão. Minha camisola indo pro mesmo caminho. Fiquei só de calcinha, até ele me jogar na cama. Tá... eu ainda continuei de calcinha depois que ele me jogou na cama.
Ele tirou a blusa. O sapato. A meia. Sem deixar de me beijar. Não me pergunte como ele fez isso, porque além de eu não saber, eu estava ocupada com a língua dele invadindo minha boca pra prestar atenção.
Ele desceu beijando meu queixo, meu pescoço, meu colo. Chegou aos meus seios. Ele mamava, chupava, que nem criança. Apertava um enquanto se deliciava com o outro, depois trocava. Eu adorava isso. Curtia cada sensação. Cada toque. Ele desceu beijando minha barriga. Tirou minha calcinha, sem muita delicadeza, mas isso não me incomodava nenhum pouco, afinal, sempre fui mais do tipo de gostar de homens que comandam a situação.
Ele abriu minhas pernas e passou a língua pela minha bucetinha completamente molhada. Me olhando com aquele olhar de safado que ele tem e que me deixa louca. Eu abri mais um pouco as pernas. Adorava ficar toda abertinha pra ele. Eu adorava fazer tudo com ele. Nunca pensei que um dia, depois do meu ex-namorado, eu fosse encontrar alguém que me conquistasse na cama do jeito que esse homem me conquistou. A gente tinha sintonia. Pelo menos era o que eu achava.
Ele parou de me olhar, e dedicou toda sua atenção a minha menina que explodia de desejo. Eu me contorcia na cama. Sua língua me invadia. Me chupava. Lambia. Mordia. Sua barba por fazer roçava na minha coxa e isso me causava um desejo louco, que se eu pudesse eu me fundia ao corpo dele. Ainda quero descobrir o que ele tem que me faz eu me sentir assim.
Ele voltou a me beijar, e eu senti meu gosto em sua boca. Embora eu gostasse muito mais do gosto dele do que do meu, isso foi bom demais. Ele subiu mais, praticamente sentou no meu peito, se apoiando na cabeceira da cama. Seu pau ficou na minha frente. Molhado. Brilhante. Sentia o calor que ele emanava de tão perto que estava da minha boca. Ele me olhava. Eu sabia muito bem o que ele queria, e não neguei, pois também queria, e muito. E depois das sensações que ele me causou acho que era mais que merecedora a minha retribuição.
O segurei na mão e comecei todo o ritual novamente. Língua passando pela cabeça do seu pau, olhando pra ele com cara de safada. Depois engolindo cm por cm até ele estar por inteiro na minha boca. Eu fazia o movimento de vai e vem, e ele se empolgou, pois ajudava no movimento, o que significa que ele entrava e saia cada vez mais fundo da minha boca.
Eu estava gostando daquilo. O ato do sexo oral com ele rolava naturalmente, e eu me deliciava como uma criança e seu pirulito. Mas sempre tem um chato maior e mais velho que vala que doce faz mal pros dentes e tira o doce da boca da criança, e foi o que ele fez comigo. Mas não reclamei, porque eu sabia que iria ganhar algo muito mais gostoso e troca.
Ele deitou sobre meu corpo e me beijou. Beijo, como sempre, bom demais.
__ Onde esta a camisinha.
__Ali. – foi o que eu consegui falar, e apontei o lugar.
Ele levantou e vou pegar, enquanto eu me virei de bruços na cama. Eu estava extasiada, contente, feliz, realizada. Se ele fosse embora naquele momento, eu poderia dizer que meu final de semana tinha valido a pena. Permaneci de olhos fechados, escutando o barulho do pacotinho se abrindo, sentindo as vibrações na cama por conta do movimento de vestir a tão importante borrachinha. Senti ele chegando perto de mim. Suas mãos começaram a passear pelo meu corpo, costas, ombros. Senti ele se curvando e roçando os lábios na minha nuca. Beijando. Mordiscando.
Ele foi descendo, beijando o caminho da minha espinha enquanto seus dedos passavam suavemente pela lateral do meu corpo arrancando suspiros e arrepios. Beijou minha bunda. Apertava um lado enquanto mordiscava o outro. Abriu ela de leve e senti sua língua passar pelo meu cuzinho. Foi automático eu empinar minha bunda.
Ele me segurou pela cintura e me levantou, me deixando de quatro. Abri um pouco mais as pernas deixando o caminho livre pra ele e pra sua língua, que me explora em todos os lugares que ela conseguia chegar. Eu rebolava, mesmo sem ter intenção.
Ele parou, ficou de joelhos atrás de mim e começou a roçar a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta. Ele foi entrando, devagar, parecia que estava descobrindo aquele caminho, parecia que era a primeira vez que o explorava. Ele entrou inteiro, era gostoso demais senti-lo dentro de mim, pulsando, quente. Ele se debruçou sobre mim, beijando minhas costas, segurou meus cabelos com uma mão, a outra na cintura e começou o movimento de vai e vem. Eu comecei a rebolar naquele pau gostoso que eu tanto gostava, que tanto prazer me dava.
Naquela hora, tudo o que eu queria era pedir mais, era pedir pra ele meter em mim gostoso, pedir pra ele me dar tapas na bunda, forte, me xingar, me chamar de sua vadia, mas o filme ainda não tinha terminado, por isso joguei a parte do meu corpo pra frente, afundando a cabeça no travesseiro para abafar meus gemidos, enquanto eu ficava mais empinada pra ele.
Ele metia gostoso. Parecia que a cada estocada que ele dava mais fundo ele queria ir. Senti seu dedo passeando pelo meu cuzinho. Eu sabia exatamente o que ele queria, e eu não ia negar, pois eu adorava, ele havia sido o primeiro, e só com ele havia rolado até hoje. Tive outras tentativas. Mas fatos consumados e cheios de prazer que só o sexo anal pode proporcionar, foi só com ele.
Seu dedo entrava, saia, alargando, buscando caminho. Ele apertava minha bunda, sei que ele queria me bater, me xingar, falar pra mim tudo o que eu queria e gostava de ouvir. Ele ficou brincando no meu cuzinho com o dedo enquanto metia na minha buceta por um tempo, até eu não agüentar mais de tesão e de vontade, olhar pra cada e dar o aval com aquele meu olha malicioso que sei que tenho.
Ele entendeu perfeitamente e fez isso. Devagar, com paciência. Coisa que nunca imaginei que ele teria, mas ele tinha, e isso me fascinava. Centímetro por centímetro ele foi entrando e quando estava inteiro, se debruçou sobre mim e começou o movimento de entra e sai.
__ Ta gostoso safada? – ele perguntou no pé da minha orelha.
__ Muito. – eu não falava. Eu sussurrava.
__ Você quer mais?
__ Quero.
__ O que sua vadia?
__ Quero você inteiro. Todinho... quero gozar com você...
__ Hum... a cadelinha quer gozar então. Delicia...
Ele continuou sobre meu corpo, me deitou na cama, mas suas mãos começaram a me masturbar.
Enquanto ele metia gostoso no meu cuzinho seus dedos esfregavam meu grelo de forma maravilhosa. Eu tive de afundar a cabeça no travesseiro pra não fazer barulho.
Era demais tudo aquilo. A sensação que ele me causava era demais.
__ Vou gozar cadelinha.
Ele falou isso pra mim e me colocou de quatro pra ele. Me puxou firme pelos cabelos, enquanto que com a outra ele apertava minha bunda. Eu mesma me tocava agora, metia meu dedo dentro da buceta, tirava, esfregava meu grelo. Ele continuava metendo, mais forte, mais rápido, ele gemeu, estava gozando, minhas pernas tremeram, eu também estava gozando. Os dois, juntos, em silencio. Cúmplices de uma aventura que sabíamos que não aconteceria novamente por um bom tempo.
Cai na cama e ele caiu sobre meu corpo. Suado, cansado. Arfando. Ele rolou pro meu lado e me puxou pra ele. Coloquei a cabeça e no seu peito e ouvir seu coração disparado foi uma sensação muito boa. Sensação de dever cumprido. Sensação de prazer dado e recebido.
Ficamos um tempo ali, até nossa respiração voltar ao normal. Nos vestimos. Nos recompomos. E voltamos pra escada pra terminar o vinho. Nenhuma palavra foi trocada sobre o que havia acontecido. Ele foi embora as 4 da manhã, eu fui pra cama. Nos vimos novamente um bom tempo depois, pois como eu já sabia, o namoro dele voltaria, e voltou. Mas sempre tivemos contato.
Hoje eu sei que ainda não posso esperar muita coisa dele. Mas sei também que, por menor que seja, o envolvimento é inevitável.
Adriana continua sendo o bombadinho da academia. Continua sendo o único que na ora tem cuidado, tem tato, mesmo deixando claro que o lance é sexo por sexo. Adriano continua sendo, e isso eu não se deixara de ser um dia, o melhor presente de aniversário que eu já tive.... pois experiência conta muito, e com ele foram várias... e todas boas....
Flor de Lótus