no site de bate-papo

Um conto erótico de casado discreto
Categoria: Homossexual
Contém 723 palavras
Data: 11/01/2011 16:39:37
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi, eu sou casado, tenho 29 anos e sou louco por mulher... Mas não vou negar que sempre tive muita curiosidade sobre como seria transar com uma pessoa do mesmo sexo e que sempre entrei em salas de bate-papo à procura de satisfazer essa curiosidade, mas nunca me senti realmente interessado por ninguem que apareceu.

Eu moro na baixada santista e fui passar o natal de 2010 com a minha família na cidade de São Paulo. Como teria que trabalhar na última semana do ano, voltei no domingo (26) e deixei minha esposa em SP, pra visitar amigos, parentes e etc.

Quando cheguei em casa, liguei o computador, como de costume e, pra variar, entrei numa sala de bate-papo.

Demorou bastante, mas encontrei um cara que usava o nick de "ksado.bi" e começamos a conversar. Contei que estava só e falei da minha "curiosidade". Ele contou que já tivera algumas experiencias homo e que inclusive sua esposa havia assistido à última.

Eu já estava completamente excitado e batendo uma, diante do computador quando ele me pediu o numero do telefone. Fiquei meio receoso, mas passei o numero. Ele ligou logo em seguida e eu atendi já gemendo de vontade do gozar, mas meu novo amigo me pediu pra segurar, que ele viria me buscar pra um "papo" em seu apartamento, já que eu disse que no meu eu teria problemas caso algum porteiro comentasse com minha esposa.

Ele chegou em cerca de vinte minutos, junto da esposa e soltou "e aí, vamos comer uma pizza?". Eu segurei o riso e fui.

Que casal lindo! Ele uma rapaz de cerca de 30 anos, boa pinta e jeito de quem corre regularmente na orla e ela, cabelos pretos e lisos, pele bronseada e um perfume delicioso.

Entrei no carro e fomos direto para o apartamento, em Santos.

Entrei, ainda meio sem graça, conversamos um pouco e bebemos vinho. Foi quando "ela" me perguntou por quem eu começaria, mas o marido a interrompeu dizendo que minha vontade naquela hora era um homem, então a prioridade era ele. Dei com os ombros. Foi quando ela abriu o ziper dele e me perguntou se eu sabia mamar uma rola. Naquela hora minha simples curiosidade virou um tesão enorme e eu caí de boca naquela rola lisa (meu amigo aparava muito bem os pêlos) e mamei até com um certo desespêro, de tanto desejo que eu sentia.

"Ela" sentou se do meu lado e começou a se masturbar com uma mão, enquanto me punhetava com a outra... Que sensação deliciosa e como eu pude esperar tanto pra experimentar?

Meu amigo elogiou a mamada e disse pra eu continuar mais um pouco, enquanto "ela" se colocava entre minhas pernas para chupar o meu pau.

Meu tesão só aumentava...parecia que eu ia explodir.

Foi quando "ela" interrompeu a mamada e levantou-se, desta vez para lamber meu cu.... Parei a mamada tambem, mas involuntariamente... Quase me gozei com aquela lambida. Percebendo minha reação, meu amigo anunciou que me enrabaria.

Confesso que fiquei com algum medo, pois só havia brincado com meus dedos e nada maior.

Mas "ela" me tranquilizou, enquanto me beijava e acariciava meu pau.

Eles me colocaram de quatro (percebi que "ela" cuidava de lubrificar bem o instrumento do marido com uma bela chupada) e então ele começou a penetrar. Doeu.

Mas foi uma dor misturada com uma porção enorme de prazer e eu tinha certeza de que queria mais e, mesmo com dor eu empurrava meu traseiro contra aquele pau quente e gostoso e pedia para o meu amigo enfiar até o fim.

"Ela" reclamou de apenas assisitir e disse que queria rola também.

Eu concordei mas disse que não achava que fosse demorar muito para gozar. Ela riu e se colocou debaixo de mim, com aquela buceta linda (aparada e com um piercing) e encharcada.

Enfiei com toda vontade, enquanto meu amigo ainda me enrabava.

O tesão foi tão grande que "ela" e eu gemíamos alto, quase gritando até que eu gozei como nunca havoa gozado antes.

Meu amigo tirou o cacete do meu cu e decidiu gozar na boca da esposa. Mas eu precisava experimentar a porra dele tambem.

Experimentei e aprovei.

Delícia de experiencia. Tenho muita vontade de repetir, mas nunca mais tive contato com "meus amigos".

Quem sabe a gente se encontra, né?

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