Quando o Carlos chegou na empresa em que trabalhamos, todas as mulheres cresceram o olho nele, pois ele é muito gostoso. Depois de alguns dias ele começou dar em cima de mim, me dizia cada coisa ao telefone que me tirava o fôlego e me deixava sem graça por completo.
Um dia discutiamos por causa do serviço e eu falei que o pessoal tinha feito o serviço "nas coxas" por isso que tava aquela merda, ele então retrucou dizendo que não foi ele quem fez, pois com ele nada era "nas coxas" ele fazia serviço completo, com muito carinho e muito tesão e eu respondi a ele que só vendo para crer, este foi o estopim para o tesão que estavamos segurando, mas os dias passaram e nada aconteceu.
Certo dia saimos da empresa bem tarde e chovia bastante, e como eu estava de carro lhe ofereci uma carona, assim que entramos no carro ele perguntou para onde eu o levaria, então respondi para onde você quiser e ele sorriu, houve alguns minutos de silêncio, então levei um fechada no trânsito e soltei um palavrão e aí ele me disse que era muito malcriada e merecia levar uma surra, quando pensei em responder ele disse: Eu vou te dar uma surra de língua hoje!
Senti tanto tesão que minhas pernas estremeceram e não consegui responder, apenas sorri.
A chuva só piorava quando avistamos um motel e ele sugeriu que paressemos a fim de esperarmos melhorar a chuva e acertar nossas diferenças, não pensei em nada naquele momento, só o quanto ele era gostoso e entramos no motel.
Começamos a nos agarrar na escada mesmo, e quando chegamos no quarto e pensei que ele fosse arrancar minhas roupas cheio de tesão, ele simplesmente me beijou demoradamente e em seguida me jogou em cima da cama e disse, vem cá gostosa que agora você vai levar uma surra de língua e vai saber que eu não faço nada nas "coxas".
Começou a me beijar e me acariciar por cima da roupa, apertava meus seios, puxava meus cabelos, passava a mão na minha bucetinha por cima da calça e perguntava no meu ouvido se eu já estava molhadinha, não consegui responder, meu corpo pulsava de tesão e comecei a retribuir o amaço na mesma intensidade.
Tiramos a roupa um do outro naquele clima de selvageria e tesão. Ele me beijava e dizia que eu era muito gostosa, começou a lamber e chupar meus seios e foi descendo até meu umbigo, eu quase enlouqueci só de imaginar aquela lingua gostosa em minha xaninha, mas ele foi cruel e somente chegava bem perto, me fazia sentir a sua respiração e depois voltava para minha barriga e não parava de alisar meus seios, eu já gemia entregue ao prazer quando senti sua mão entre minhas pernas e seu dedo procurando minha entrada e quando acho ele começou a me masturbar loucamente, naquele momento eu me sentia uma puta, só pensava em ter seu caralho grande na minha boca e foi o que fiz, girei meu corpo e abocanhei aquele pau enorme, ele imediatamente começou a lamber minha buceta, metia lingua, brincava com meu grelinho e eu estava em ponto de gozar, depois ele me jogou de bruços na cama, se jogou em cima do meu corpo, puxava meu cabelo com uma das mãos e a outra estava acariciando minha bucetinha e perguntava seu eu gostava daquele jeito, eu disse: "Me sinto uma cadela, uma puta, quero você dentro de mim!" e ele dizia: "É minha cadela, minha vadia, vc vai ter que esperar pq a surra ainda não acabou....", me colocou de quatro e começou a me chupar de novo, aquele vai e vem daquela língua me fez gozar como uma cadela no cio e quando menos esperava novamente ele me virou e fiquei de frente para ele, então ele começou a brincar com aquele pau duro na entrada da minha xaninha, e perguntava se eu estava gostando, e de repente meteu todo aquele cacete dentro de minha buceta molhada de gozo e desejo, as estocacadas me faziam vibrar e arranhar suas costas e ele disse que me queria de quatro, não hesitei empinei bem minha bunda para sentir aquela vara dentro de mim, e logo senti que ia gozar outra vez, comecei a rebolar como uma cadela e gozei, logo depois ele também gozou, mas nessa hora me virou e gozou nos meus seios fartos, e depois espalhou toda aquela porra no meu corpo.
Claro que depois disso precisamos de um banho e começamos tudo outra vez no chuveiro, mas por fim a chuva passou e exaustos eu disse, agora que já apanhei posso te deixar em casa?