o dobro da minha idade
Essa história aconteceu em 2005, assim como a maior parte dos meus contos.
Eu estudava em um colégio público da zona sul de CTBA, onde mais ou menos depois da metade do ano comecei a brincar com uma funcionária (gata, hein) de lá. Falei que gostaria de levar ela em um show do Armandinho que iria ter perto do bairro. Conversei bastante, elogiei bastante - quando ela perguntou a minha idade eu aumentei um ano, falei que tinha 19- Falei coisas que encantariam qualquer mulher solteira, como: “Você é linda e inteligente, mas muito exigente por isso você está solteira”. Quando eu disse isso ela disse que não era bem isso, na verdade ninguém tentava nada com ela.
Então no dia seguinte ela manda me chamar na sala de aula, eu vou lá para ver e ela disse. “Você me leva pra casa hoje?”-fiquei sem reação, pois não possuía carro, moto ou qualquer outro veículo. E expliquei isso para ela, que respondeu: “eu sei, mas quero ir andando mesmo, para podermos conversar.” Fiquei pasmo com aquilo, pois eu sabia que ela pegava carona com a diretora do colégio que morava próximo da casa dela (que era longe do colégio). Fomos andando e ela disse que tinha gostado do meu jeito, me achava bonito e ela estava gostando de mim, pois a tratava como uma dama. Na verdade ela estava carente, estava havia algum tempo sem namorado e sem transar. E fomos a pé para sua casa, onde demos alguns beijos no primeiro dia. Ela morava próximo da minha casa, somente umas quadras de distância. E nesse dia que era uma sexta feira ela disse assim: “Quarta é feriado, vamos ao cinema?”-Cara, eu não podia negar que era muito estranha a sensação de estar namorando uma mulher que tinha 37 anos e eu tinha 18, mas não neguei, disse vamos. Lembro como se fosse hoje quando cheguei ao ponto de ônibus onde a gente tinha marcado (metade da distância entre minha casa e a dela), ela estava conversando com uma amiga dela e dizendo estou esperando o meu namorado, nisso cheguei e dei um beijo nela, a cara da amiga dela foi massa, o queixo dela caiu no chão. Fomos para o centro da cidade em um shopping e pegamos uma seção de um filme ruim de mais. Ela ficou encantada com o fato de que paguei as passagens de ônibus e entradas do cinema (será que eu sou diferente ou os caras que ela teve antes que eram aproveitadores?) na hora de ir embora esperando um ônibus no terminal falei que adoraria fechar a noite com uma transa, e ela falou: “Depois você vai dizer que eu sou fácil” e eu disse “eu não sou igual aos seus outros namorados” ela olhou para mim e disse “então vamos, porque eu também quero”. Não acreditei que tinha ganhado uma foda na primeira vez que saímos. Pegamos outro ônibus (sim entramos no motel a pé) e fomos para um motel perto de onde a gente morava. Chegamos lá pedimos um quarto, abri a porta, e ( eu estava com vergonha, pois sou muito magro) fui déia a luz do banheiro acesa e apaguei a do quarto, tirei minha camisa, e ela nem esperou eu tirar a roupa dela e já foi tirando, então tirei a minha também, deitei na cama e esperei ela coloquei uma camisinha, ela deitou também, e eu dei uns beijos nas pernas dela mas sem demorar muito lambia aquela xana.
Nossa, que gosto delicioso tinha aquela buceta, eu estava muito doido para socar rola naquela coroa mas mesmo assim eu chupei até ela começar a jorrar seu mel para fora, apesar que iisso é fácil. Tenho uma deficiência na língua que faz ser muito mais áspera do que as “comuns”, então me posicionei para penetrar e comecei a forçar, fui um pouco rápido demais e ela pediu para eu ir mais de vagar. Nossa eu estava louco e ela também, era inacreditável que estávamos naquele motel transando igual uns loucos, depois das primeiras estocadas eu meti com toda a força, não sou muito pintudo (18 cm) mas faço um estrago, bombei até ela começar a tremer e de repente ela deu uma estremecida e gemeu, tinha gozado e eu nem estava pensando nisso ainda. Eu então deixei o pau escapar e mirei no cú e perguntei “tá certo?” ela respondeu “aí é o cuzinho.” Mirei na xana e coloquei de novo bombei mais uma vez até me doer as pernas, deixei ela ir por cima e mirei de novo no cú, perguntei de novo e ela disse que era atrás e eu (morrendo de medo que ela ficasse puta da cara comigo) perguntei se podia comer aquela bunda, em resposta ela começou a descer, CARALHO!!!! Eu estava comendo a bunda daquela gostosa!!! Era larga, ja tinha dado bastante aquele cú, mas foi como se tivesse em ligado no 220 V, pus ela de quatro e socava com toda a força que até ela pediu para ir mais de vagar. Eu estava rezando para não gozar agora, socava a pica até o bagaço, entrava e saia a todo vapor, voltei para a buceta coloquei e já gozei, mas não dei reação nenhuma, ela estava por cima e continuou a cavalgar na minha rola que nem amoleceu, soquei mais até que ela gozou mais uma vez, e dessa ela gozou várias vezes de uma vez só. Tinha tanto tesão acumulado que achei que ela queria morar comigo no motel, só saímos do quarto quando faltavam 5 minutos para acabar o nosso tempo.
No dia seguinte ela me apresentou o filho dela ( só 4 anos mais novo que eu) e começou com uma idéia de compromisso, minha mãe já não tinha aprovado essa história da “mulher mais velha que eu” tive que me separar antes que ela viesse com idéias de casamento, ou de dormir na casa dela (como ela era separada, morava com a mãe dela), mas foi ótimo o que aconteceu com a gente, tenho certeza de que ela jamais esquecerá, assim como eu jamais me esquecerei.
Até o próximo conto, que relatarei um quase estouro de cabaço de bunda, pena que ela não agüentou sentarr em cima.