Relatos de um canalha – Pecado Capital

Um conto erótico de Alan
Categoria: Heterossexual
Contém 1420 palavras
Data: 12/01/2011 00:18:42
Última revisão: 13/01/2011 22:55:27

Ola amigos, vocês já pararam para pensar? Se Deseja a mulher do próximo é um pecado capital e o que dirás de alem de deseja também comer a mulher do próximo, goza na cara da mulher do próximo e comer o cu da mulher do próximo? To fudido, não vou para o Ceu.

Pensei nisso quando estava em uma fila do banco e reencontrei um velho amigo do 2°, ele tinha uma mulher simplesmente Boa com B maiúsculo e em todos o sentido, pence uma loira de cabelos cacheados com 1,75 de altura pernas longas e grossas, uma bunda para nego nenhum botar defeito, bariga taquinho, toda sarada a mulher, um verdadeiro espetáculo. O rapas era o próximo da fila foi ai que eu tive a ideia da filosofia que descrevi a cima, vejam o que aconteceu:

Quando estávamos no 2 ano, ele já erra casado a uns dois anos e eu um garotão de 18 anos de idade, mais já tinha esse extinto matador que tenho hoje, comia varias menininhas do colégio e deixava muitos pais de cabelos brancos, entretanto nunca tinha comido a mulher de ninguém, eu era digamos medroso e também não avia tido oportunidade. Morávamos no mesmo bairro de Salvador na época, eu vivia ouvindo os comentários sobre essa mulher, meus amigos falavam que fulano e ciclano comera ela outrora, então pensei comigo mesmo “Por que não? Vou dar uma averiguada.” adicionei ela no orkut imediatamente, esse é o primeiro passo, nesse tempo eu trabalhava em uma lan hause e para minha surpresa o Computador dela parece-me ter dado problema e ela veio a lan para acessar a internet que era seu vicio, era minha chance:

-Ola Vanusa, tudo bem? - Falei quando ela entrou.

-Tudo, tem um pc vago ai? O meu pifou e...

-Tem sim, a maquina 3 pode ir e qual quer coisa me chame tá?

Só de sacanagem não liberei o siber então ela me chamou:

-Aqui não ta liberado ainda – Reclamou ela, me levantei e fui ate la para liberar – veja não liberou.

-É mesmo? – falei enquanto liberava e aproveitei para dar uma cheirada naqueles cabelos dourados, e por sinal estavam cheiros, me deu vontade de avançar e da umas mordidas naquele cangote e beijar aquela boca carnuda, mais me contive – proto já esta liberado.

Perguntei a ela se ela tinha MSN e pedi para que ela me adicionasse, ela fez foi ai que teclamos algumas besteiras,foi então oque perguntei sobre Paulo, e gostei muito do que ela disse “Noz estamos brigados, ele é um idiota...” foi ai oque percebi que tinha uma chance. Conversa vai conversa vem e deu hora de fecha a lan, logo falei:

-Vanusa, já é tarde se você espera que feixe o caixa te levo em casa estou de moto!

Ela balançou a cabeça que sim e esperou, então baixai as portas do estabelecimento e as tranquei pois saia pelos fundos, enquanto eu fechava o caixa ela estava sentada em um puf com aquelas pernonas cruzadas a me observar, notei um tom bem safado em seu rosto, e ela me perguntou:

-Alan você tem namorada?

-Não, serio no momento não, por que?

-Você é um rapaz tão bonito?

-Obrigado, assim eu fico encabulado, uma mulher tão bela falando isso de mim...

-Olha se eu fosse uma menininha você não me escaparia não! - ela falou debruçando-se sobre balcão.

-Mais, se você me quiser eu te pego de qualquer jeito – falei isso com meu rosto a centímetros do rosto dela – Você quer?

Ela só sorriu então dei um beijo na sua boca, ela deixou então agarei ela e dei mais beijos quentíssimos nela, no roça roça ela botou a mão dentro de minha calça

-Não, aqui não meu chefe pode vim aqui conferi alguma coisa venha!

A puxei pelo braço e montei na moto com ela logo atras de mim, a levei para um Motel no centro, e já dentro do quarto continuamos de onde paramos, nos atracamos novamente e ela botou a mão dentro de minha calça e massageou meu piupiu então arrastando-o para fora começou a bater uma e foi descendo sua boca gostosa por meu peito já sem camisa e abocanhou meu pau com vontade, que chupada, o boquete da mulher era uma loucura, ela começava nas bolas e subia ate a cabeça dando mordidinhas bem na pontinha, não aguentei ficar parado, arranquei sua blusa e massageei seus mamilo, que seios gostosos cai de boca ao empurrar ela sobre a cama e fui descendo com minha língua lambendo ela todinha ate chegar em seu short que carinhosamente eu desabotoei e fui puxando com calcinha e tudo deixando ela nua, nua, fiquei a admirar aquela bucetona a minha frente por alguns instantes, comecei a passar o dedo depois baixei e passei a língua para saborear aquela xana já toda molhada, chupei, mais chupei com vontade. Dava cada sugada que a piriquitá dela parecia que eu ia engoli, ai então ela me pediu para que enfiasse meu pau nela, e um pedido duma mulher daquelas era uma ordem, meti nela bem devagarzinho, primeiro só a cabecinha, depois a metade, ela ficou louca de desejo e cruzou as pernas sobre minhas costas (a famosa chave de perna) ai sim meu pau entrou todo e comecei a bombar o casete dentro dela, cada socada ela dava um gritinho bem gostoso e folgava as pernas, ela passou os braços sobre meu pescoço e me beijou então ficamos completamente atracados, eu não parava de meter naquela buceta, botei ela de quatro e me pus atras dela bombando gostoso e massageando seus mamilos depois seu grilo com meus dedos, ela não aguentou de prazer e caiu sobre a cama, tentando tirar minha mão do grilo, mais eu resisti queria sentir ela goza, ela se baria e se retorcia e eu enfiava meu pau e passava o dedo no grilo que estava durão, então sua perna começou a tremer e veio seu mel, ela dava gritos desesperados de prazer, logo depois dela gozar foi minha vez, arranquei a camisinha e fiquei de pé sobre a cama ela se ajoelhou e deu mais uma mamada no meu cassete foi o suficiente, derramei minha porra quentinha na boca e em seu rosto, cai sobre a cama satisfeito, ela coreu para o banheiro para lava a gala e de la mesmo me chamou para tomar banho, enquanto a água caia do chuveiro eu perguntei:

-E quanto a seu marido ele não vai desconfiar da hora que você vai chegar em casa?

-Não se preocupe, ele esta na casa da mãe no interior e só chega amanha, minha filha esta na casa de mãe, temos muito tempo ainda.

A conversa encerou ai, joguei ela na parede e comecei mordendo seu pescoço e suas costas, saquei outra camisinha encapei e debaixo de água mesmo enfiei meu pau nela, ela botou a mão em meu queixo e me beijou levando pau, ela agora gemia baixinho, virou-se então tratei de abraçá-la com força e beijá-la, apos um tempinho levantei sua perna e novamente enfiei meu pau, mais não demorou muito ela saiu pegou as tolhas enquanto eu desligava o chuveiro ela veio me enxugar e em retribuição também fiz o mesmo, já enxutos caímos na cama novamente e ela pediu que eu comece seu cuzinho, saltei da cama na hora troquei a camisinha, ela se virou e botou o bumbum para cima, dei aquela salivada para lubrificar e meti meu pau no cu dela, chega entrou escorregando, eu bombava e ela se retorcia de prazer novamente, então bombava mais, e mais forte, os gemido ficarão altos novamente, e eu metendo naquele cusão gostoso, ai pedi que ela desse uma galopada encima de mim, ela subiu encima e sentou em meu pau bem gostoso, ela subia e descia devagarinho olhando e admirando o pau entrar e sair dela e foi nessa surra cu que eu gozei novamente, ficamos alguns instantes deitados, fui no banheiro lavei a pinta e deitei novamente, ela ficou brincando com meu pau e de repente ele subiu e demos outra foda gostosa, essa foi a ultima dessa noite, a levei para casa e fui para a minha, eu a comi mais algumas vezes, e pelo jeito o corno amigo meu nem desconfia.

Por favor comente e de uma nota, sua opinião é muito importante para mim.

Obs.: Criticas são bem vindas, mais ofensas pessoais não e serão removida.

Meu MSN é: prof.alan@hotmail.com quem quiser entrar em contato.

Obrigado por sua atenção, ABRAÇO Alan.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ... Alan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível