Vara de família

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 2025 palavras
Data: 02/01/2011 16:07:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Numa segunda-feira eu estava indo me encontrar com meu primo, advogado, quando fui abordado por dois homens, me perguntando uma informação: onde era o fórum. Indiquei como chegar lá, completando que poderiam ir comigo , pois eu estava exatamente indo para o fórum. Os homens eram pai e filho. O pai era um ursão: uns 47/48 anos, estatura normal, peludo, pois se via pelos braços e peito, meio grisalho, um encantador sorriso nos lábios. O filho era uma cópia: apenas não usava barba como o pai, mas um pequeno cavanhaque ainda ralo, pois tinha só 20 anos. Eles moravam no interior e tinham vindo resolver uma pendência jurídica relativa a uns terrenos, cada um carregando uma mala de viagem.

- A gente nem foi pro hotel ainda, queremos pegar o fórum aberto. – falou o ursão.

Eu e o pai sentamos num banco e ele foi me contando detalhes do caso. O filho, de pé à nossa frente e eu apenas o observava discretamente. Ajudei-os a encontrar a seção que procuravam e dei-lhes meu cartão, caso precisassem de alguma coisa, seguindo para encontrar meu primo. Ao retornar encontro-os no saguão e eles me pedem ajuda, pois houve uma complicação no caso e a pessoa que precisavam encontrar não estava. Me prontifiquei a ajudá-los, mas a pessoa de fato só estaria ali no dia seguinte, de modo que nada poderia ser feito naquela hora. Meio desconsolados, sugeri que achassem um hotel e retornassem no dia seguinte. Fomos caminhando e avistamos um hotel. Acompanhei-os e eles me ofereceram uma cerveja no apartamento, pois estava um calorão. Conversamos mais um pouco e sugeri que fossem ao escritório do meu primo, no dia seguinte pela manhã, para o mesmo encaminhar uma petição.

No dia seguinte eles apareceram e conversamos muito, os dois eram bem falantes e descontraídos. Fomos almoçar e, no restaurante, após a refeição, estou com o braço na outra cadeira quando o filho, passando por trás de mim para ir ao banheiro, escorrega todo seu pau no meu braço. Fiquei sem saber o que fazer, mas senti que o rapaz era dono de uma pica dura, sentindo nitidamente o volume me tocando. Fiquei na minha e, na volta, ele não apenas colocou suas mãos sobre meus ombros como deu uma bela passada de jeba nas minhas costas. Gelei, mas mantive a pose. Duro foi segurar a onda depois, quando ele, sentado à minha frente, me encarava diretamente e eu sentia que, por baixo da mesa, alisava o pau. Saímos dali diretamente para o fórum para encontrar meu primo e os dois estavam impossíveis: na subida do elevador o pai, atrás de mim, cafungava minha nuca e o filho não parava de me encarar firme. Eu quase perdi o controle, mas segurei a barra durante todo o tempo que passamos no fórum. Na saída, novo convite para uma cerveja. Era sexta feira e a resposta sobre o processo deles só sairia na segunda, de modo que eles resolveram ficar o fim de semana para aguardar o resultado. Eu tentei ir pra um bar, mas eles insistiram que fôssemos para o apartamento deles. Resolvi topar, pressentindo que no ar se formava um halo de sacanagem.

Ao entrarmos, o filho arrancou imediatamente a camisa e os sapatos, reclamando do calor. Pegou umas latinhas na geladeira e nos servimos, eu e o pai sentados em poltronas e ele, tirando a calça, jogou-se numa das camas. O papo seguia sobre assuntos banais, eu me descontraí também, abrindo a camisa. O pai, sem nada dizer, foi tirando toda a roupa e ficou pelado na nossa frente. Era de fato um ursão: muito pelo no corpo, uma barriguinha saliente, o púbis farto de pelos e o pau balançando no meio.

- Vou tomar um banho... fiquem a vontade aí...

E saiu. O filho levantou-se para pegar outra rodada de latinhas e, ao me oferecer uma, parou à minha frente. Era o pai escrito, em versão jovem, não tão peludo mas mostrando que, com a idade, iria se tornar idêntico. Dei uma profunda olhada nele todo e levantei-me, indo para a janela. Ele me acompanhou e, posicionando-se ao meu lado, encostou a pica na minha coxa.

- Gostou?

Apenas olhei para ele, sem saber o que fazer, preocupado com o pai no banho. Atrevido, soltou:

- Me amarrei na tua bundinha... adoro cara machinho como você que se faz de difícil...

Eu estava paralisado, pois meu pau deu sinais de vida e eu estava com o cu piscando de tesão. Ele fechou a cortina com uma mão enquanto com a outra alisava minha bunda.

- Hummm... que durinha, tesuda...

Ele me encoxava de lado, alisava minha bunda com uma mão e o pau com a outra, esfregando a boca na minha orelha, raspando os pelos do cavanhaque nela.

- Baianinho tesudo... nós vamos te arregaçar todinho de tanto te foder...

Aquele "nós" me despertou do pequeno torpor em que eu me encontrava. Olhei para o rapaz e imediatamente para a direção do banheiro. O pai, terminando de se enxugar, tranquilamente assistia a cena, de pica inteiramente dura. Sorrindo, disse:

- Tem mais uma aqui pra você...

Cai sentado na cama, sem acreditar no que estava acontecendo. O filho, por trás de mim, ia tirando minha camisa, sempre me linguando no pescoço e nas orelhas.

- Deixa o painho tarado... ele adora uma chupada...

O pai se aproximou e, com carinho, dirigiu minha boca para seu pau, estremecendo inteiro ao sentir meus lábios permitirem que ele alojasse a cabeça vermelha e macia entre eles, minha língua passando devagar em toda sua volta. Esses carinhos duraram uns cinco minutos, quando o filho me fez ficar de pé e, de uma vez, desceu minha calça e cueca junto. Me pediram para ficar de 4 na cama e o pai, abrindo minhas nádegas, comentou:

- Olha que tesão de buraco... todo cheio de preguinhas cor de rosa...

Em seguida, senti uma língua percorrendo todo meu rego, demorando-se no meu cuzinho que não parava de piscar. O filho, na minha frente, deu-me sua caceta para mamar. Era muito dura, apontando para cima, de modo que eu lambia toda sua extensão, por baixo, no nervo. O cara urrava, se contorcendo de tesão. O pai, nestas altura, punha e tirava sua língua no meu cu, me deixando louco de desejo, rebolando instintivamente diante de tanta volúpia. Depois enfiou um dedo, me causando novas ondas de calor que subiram pela espinha. Enquanto lubrificava o pau com uma mão, com a outra continuava a chuchar o dedo no meu reto, me causando imenso prazer. Nessas alturas eu sugava uma bola do filho, toda na minha boca, sentindo o aroma do macho, aquele misto de gosto salgado que a pica exala quando excitada, com minha saliva se misturando na profusão dos pentelhos.

O pai colocou um travesseiro debaixo de minha barriga, me posicionou e se posicionou e senti, com um solavanco, a cabeça entrar. Urrei de dor, me sentindo todo arregaçado e alargado, mas não tinha como sair dalí, preso pelos braços do pai e pernas do filho.

- Relaxa, tesão... a cabeça já entrou... puta cu macio... quente...

E percorreu, com as unhas, as laterais de meu corpo, indo e voltando, me apertando levemente os mamilos e me causando um profundo arrepio ao chupar minha orelha e arfar, também ele transportado pelo tesão de meter num cu receptivo. Numa segunda estocada profunda, fez a pica deslizar todinha dentro de mim. Nem tive tempo de me recuperar e sentir minhas entranhas todas preenchidas, quando o filho, segurando minha cabeça, já metia toda sua jeba na minha goela. Aquele gosto tesudo e os carinhos que o pai me dispensava funcionaram como um novo estímulo que me fez começar a rebolar, a gemer, a suar, a sentir um prazer imenso em ser fodido pelos meus dois ursões, ganindo, urrando, em meio a palavras de profundo tesão.

O pai estocava firme, deliciado com as piscadas que eu dava com o cu na sua pica. Enquanto o filho, segurando minha nuca, ejaculou fartamente na minha boca. Tive um engasgo, uma parte saiu pra fora, outra engoli, deixando o pau todo babado, saliva misturada com porra. Eu estava louco pra gozar, mas eles impediam que eu me punhetasse. O pai, depois que o filho esporrou, ficou mais louco, um pequeno touro que ia e vinha, arremetendo sem parar dentro de mim. As vezes empurrava minha cabeça pra a pica melada do filho que, ainda super dura, continuava no mesmo lugar.

- Puta cu gostoso, cara... rebola pro teu macho... me faz delirar de tesão... quero me esporrar todo aí dentro... ahhhhhhhh...

E, numa metida firme, gozou fartamente. Sua barba no meu pescoço parecia me fazer cócegas, e eu reagia disparando o cu, apertando e soltando a jeba duríssima que acabava de gozar dentro de mim. Deitado sobre meu corpo, e eu entre as pernas do filho e com a cara sobre sua jeba dura e melada de esperma, me sentia um putinho, todo melecado, transtornado de prazer. O pai saiu detrás de mim e foi como se um poste fosse arrancado. Senti um vazio - que não durou muito - pois o filho já tinha vindo ocupar sua posição, metendo de uma vez só, até as bolas.

- Coisa tesuda... cuzudo do caralho... vai rebolar agora na pica do potro jovem... ver como fodo melhor que o painho... putinho gostoso...

O cacete do rapaz, de fato, me pareceu mais duro, mais grosso, e ele tinha uma disposição invejável. Me colocou de quatro e meteu, em incríveis movimentos de quadril, fazendo muito barulho, de fricção de foda boa, quando batia suas coxas nas minhas. Tinha um ritmo diferenciado, ora metia bem rápido, ora mais lento, curtindo dar as enfiadas. Depois me pediu pra cavalgá-lo. Eu, sentado sobre sua pica, senti o tarugo mais uma vez me empalar todo. Eu estava no auge e queria gozar, tentando me punhetar. Mas o pai, ficando atrás de mim e me alisando todo, segurava minhas mãos.

- Sente meu pau, putinho... – dizia o filho.

- Sente como a pica do meu filho é quente, te arregaçando todo... ele é bom de foda... vai te comer a tarde inteira ainda... e você só vai gozar depois de dar muito esse cu safado...

Eu reclamei, disse:

- Não to agüentando... preciso gozar...

O que eu disse fez o ursão me abraçar por trás, iniciar uma punheta pra mim. Enquanto passava a barba na minha nuca e alisava um mamilo, sua mão imprimia ao meu pau um movimento firme que logo me fez jorrar longe, sobre o corpo do rapaz, vários jatos de porra. No auge do meu gozo, fui virado na cama e, agora, na posição de frango assado, levava nova série de arremetidas do jovem garanhão, incansável e potente. Ele passava o dedo em seu peito, retirando a porra na ponta, e me dava na boca, visivelmente mais excitado com esta putaria.

- Bebe... bebe tua porra, safado... cuzudo dos infernos...

O puto enterrava sua caceta com vigor, cada vez mais forte.

- Não canso de te comer... quero te deixar 3 dias sem sentar direito... com saudade da minha caceta...

E tome ferro. Até que, com um uivo profundo, gozou fartamente, no fundo do meu cu.

Ficamos ali deitados, inteiramente extenuados, muito tempo, só se ouvindo no quarto nossas respirações apressadas que, muito lentamente, voltavam ao normal. Após uma nova rodada de cerveja, fomos tomar banho e os dois me banharam, me lavando todinho, cercando o putinho deles de carinho. Lavaram meu corpo, dando atenção especial para a bunda e o cu que eles arregaçaram. Enquanto um lavava minha bunda o outro cuidava do meu pau, dando pequenas lambidas. Queriam que eu ficasse ali, mas eu não agüentava mais nada.

Fui pra casa e tive de me medicar na bunda, com uma pomada pra tirar a dor e o inchaço, dormindo profundamente. Mas no domingo não aguentei o jovem implorar no telefone que queria me comer de novo e fui encontrá-los para um repeteco, uma noite de muita putaria servindo meus dois ursões interioranos.

Meu primo venceu a causa deles no fórum e até hoje somos amigos, visitando-os em sua cidade. Agora mesmo estou me preparando para passar uma temporada na propriedade deles no interior...

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Comentários

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Nossa, que delícia ter dois machos famintos assim... é ótimo a gente se sentir empaladinho, né? Amei o conto.

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queria ser vc pra ter dois cara pausudos e carinhosos parece até um sonho

me add no msn claudio-a.j.peixoto@hotmail.com

nota 10

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