Bebel estava sobre Tom naquele momento. Movia seu corpo suavemente, arqueando o corpo de modo que o membro ficasse metade de fora. Depois, olhos fixos nos dele, boca lascivamente entreaberta, descia as ancas devagar, deixando-se penetrar aos poucos, ela se deleitando ante a reação do irmão... este estava simplesmente exasperado de tesão.
- safadinho... mano safadinho... fazendo com a mana.... hhhmmmm.... – sussurrava ela, a voz embargada de prazer.
Ela, cruel, extendeu aquele ritual o mais que pode... por vezes, Tom sentia o corpo dela entrar em convulsão. Sabia que ela estava gozando naqueles momentos... gozo que durava mais que o normal. Nessas horas, ela pronunciava o nome dele entredentes, emitindo um sibilo entre os lábios, e seus movimentos se acentuavam mais.
- oooh... Tom....Tooomm...! vem.. vem... ooohhh
Tom não suportava mais. Estava prestes a explodir. Girou o corpo e ficou sobre ela.
- tesuda... – exclamou. – vou te comer... te comer como nunca ninguém te comeu ainda....aaah..
- ooh... faz... faz... meu amor .... meu amor....ooog...!
Os movimentos de vai e vem de Tom eram fortes. Ele entrava e saia dela com força. Bel trava as pernas às suas costas, prendendo-o. Tom sentia o coração da irmã acelerar, já que o trouxe para si. Sentiu os seios da bela espetarem seu tórax. Aquela gruta, sequiosa, parecia sugar seu membro para mais fundo, cada vez mais fundo.
- oohh... Tom... sou tua....aah, sou tua.... toda tua....aaah...
- aaah.. vou ... vou gozar....aaah..
- oooh.. vem.... maninho.....oooh, vem....
- Bel... Bel... vou... esporrar.... ooooohhh...!!
Tom se acaba dentro da irmã. Esta se aperta toda nele, como se quisesse que o rapaz se fundisse no seu delicioso corpo.
Pouco depois, Bel se vestia, sob o olhar do irmão. Este, ainda nu na cama, alisava o próprio membro.
- rsrsrs... pára com isso... – pedia ela. – tá com vontade da mana ainda? Rsrsrs
- muito... – disse ele, olhando ela calçando as sandálias.
- a Si e a mãe devem estar chegando.
- ainda não... – disse ele.
Ela, já vestida, deita-se ao seu lado.
- ah, eu ficaria o dia todo aqui, com vc...
- então fica... – disse ele, deixando ela pegar seu membro, e começar a alisar.
- Tom... como é grande... não sabia que tinha um deste tamanho..rsrsr
- gostou dele...
- hmmm... me deixou toda ardida... rsrsr
- vc é toda gostosa...
- vc também... adorei transar com vc...
- quando a gente se vê de novo...?
- hmmm... antes preciso que vc me prometa uma coisa...
- diga...
- promete nunca dar mole pra Silvia...
- rsrs... lá vem ela...
Ela apertou a cabeça do membro do irmão. De leve, arrancando um quase gemido dele.
- Promete... e eu serei tua... toda tua... a hora que vc quiser...
- hmmm... eu vejo a Silvia... como minha irmã... que ela é... ooh
- Se vc sentiu tesão por mim.... pode sentir por ela...
- ah, assim vc acaba comigo... – disse ele, não suportando mais aquela caricia. –
- promete?
- prometo não dar mole... eu nem penso nela... como penso em vc...
- tudo bem... rsrsrs... gostei... vou fiocar mais tranqüila... aquela moleca se acha...
- mana... vcs deviam parar de brigar...
Ela larga o membro do rapaz, e se coloca de pé.
- Ela devia se casar... e ir embora desta cidade...
Ela se dirige a porta. Tom se levanta. A abraça por trás.
- vc me deixa todo aceso... e quer ir embora assim? – diz ele, apertando seus seios.
- oh, Tom... eu preciso...
Tom levanta seu vestido. Abaixa sua calcinha. Bel sente o membro quente do irmão alisar suas coxas.
- Mana.... empina tua bunda... vai... empina pra mim... gostosa
Tom estava alucinado de tesão.
Bel faz o que ele pede. Tom a aperta na parede. Ela arrebita o bumbum o mais que pode. Tom se ajeita por trás, e faz um movimento brusco. Bel quase grita.
- ooohh...!
Tom inicia um vai e vem alucinado. Bel sente sua gruta ser novamente dilacerada pelo potente membro do seu irmão.
Após o almoço naquele dia, Tom foi ao seu quarto, como de costume. Sua cabeça estava povoada das cenas daquela manhã alucinante com Bebel. Ela ligara logo após chegar em casa, e ficara provocando-o pelo celular. Tom teve que se masturbar. Bel sorria ao fone enquanto o rapaz se acabava.
Agora ele estava ali, deitado, a imagem de Bebel se despindo para ele, Bebel se abrindo toda, Bebel sendo possuída por ele... A porta se abre, e Silvia entra. Tom se recompôs rapidamente, ocultando com o travesseiro o calção inchado.
- Oi, Mano.. trouxe a sobremesa.. – disse a garota. Tom olhou para a irmã, que usava uma blusinha clara, e um shortinho. Curto, por sinal. Tom desviou o olhar ainda febril de excitação.
- caramba... obrigado... quanta gentileza... – brincou ele.
- bem, vc me ajudou ontem... to retribuindo...
Ele provou a sobremesa até o final. Silvia sorriu para ele.
- Sabe, mana... tava pensando no nosso papo ontem... vc tem razão... eu não sou muito confiável..
Silvia se enterneceu com aquilo.
- Ah, mano... não seja bobo... eu acho que peguei pesado... vc é legal...
- vc acha mesmo? vc disse que sou ... galinha... rsrsr
- falei por falar... acho que qualquer garota ficaria feliz em namorar vc...
- vc acha mesmo?
- tenho certeza... juro - disse ela, sentando-se perto dele. Ele olhou para aquelas belas coxas.
- e vc... teria coragem de namorar alguém como eu?
Ela olhou para baixo, pensou um pouco.
- bem... acho que teria sim... vc não é tão feio assim... rtsdrsrs
- engraçadinha...
- sério! teria coragem sim... mas e as outras...?
- bem... - diz ele, entrando naquele jogo. - eu deixaria todas por vc...
- não acredito! faria isso mesmo?
- com certeza... faria isso e muito mais...
- ah, mano... ainda bem que é de brincadeira, senão eu ficaria bem tentadinha a aceitar... rsrsrs
Ela se levanta. E Tom a olha de cima para baixo. Silvia sente seu olhar.
- sério? - diz ele, incrédulo. - ficaria tentada?
- sim... masvc namoraria comigo?
- com vc... não sei, não... com alguém como vc... quem sabe...
- e se fosse eu?
- bem... esse é um pedido? uma paquera? rsrsrs - criou coragem ela.
- e se for?
- bem... eu precisaria pensar... e bastante... rsrsrs
- eu vou esperar...
Ela abre a porta. E se volta para ele.
- olha que pode ser por muito tempo.... rsrsrs... vc pode se cansar... rsrs
- não vou cansar...
- ah, mano... vc não existe.... tachau... rsrsrsrsrs
Ela saiu e fechou a porta. Tom se atirou na cama. Que diálogo louco era aquele? Ele estava perdendo a racionalidade?
No se quarto, Silvia liga para Paula.
- Paulinhaa!! vc não vai acreditar....!
- A bebel sofreu um acidente?
- Não!! O Tom... ele ... praticamente me pediu... em namoro!!!