Aconteceu na virada do Ano de 2011. Minha família sempre viaja pro interior. Todos ficam despreocupados e se divertem muito. E falo de todos os tipos de diversão. Só não usamos drogas, claro. Este ano foi um tanto diferente para mim. Tenho 17 anos e vocês podem me chamar de Maggie, meu psedônimo.
Tenho um primo de 21 anos que desde pirralho tentar ficar comigo. No início ele queria apenas pegação, depois o lance se voltou para o sexo. Lembro que nas brincadeiras, ele sempre dava suas investidas. Como eu não entendia do assunto, nem me tocava do que realmente ele queria.
Bom, o ocorrido foi o seguinte. Os dois primeiros dias correram normalmente, conversávamos normalmente, brincávamos, jogávamos futebol, vôlei e etc. No dia 30, de noite, estávamos todos jogando cartas, bebendo um pouco. As risadas não eram poucas. O álcool já estava fazendo efeito. Os nossos pais já tinham ido dormir, ficaram só os adolescentes na mesa e a conversa rolava solta. O Assunto se voltou para sexo. Eu, um pouco desconfortável, disse que iria dormir também, mas uma prima insistiu para que eu ficasse só mais um pouco. Jogamos por mais uma hora até que o povo decidiu ir dormir. Enquanto os outros se recolhiam, eu fiquei pra arrumar a mesa. Foi quando sentir a presença dele, o tal primo de 21 anos que aqui irei chamar de Carlos. Ele sentou-se na cadeira a minha frente e ficou me observando. Eu, um pouco tímida, perguntei:
- O que você quer?
- Nada, só estou olhando. – Disse ele com uma expressão de malícia no rosto. Ficamos em silêncio por alguns segundos. Ele o quebrou.
- Quer mais whisky? – disse ele levantado o copo.
- Quero só um gole, já tô meio tonta.
Ele se levantou e veio em minha direção, me deu o copo e me observou beber seu conteúdo. Fiz uma careta e ele sorriu.
-Já vou entrar. Vai ficar aqui fora? – Eu disse com um tom de preocupada.
- Não entra, fica um pouco aqui, só até o sono chegar.
- Fazendo o quê? – Disse já um pouco nervosa.
- Conversando comigo. Senta aqui do meu lado.
Puxei uma cadeira pra perto dele. Fiquei encarando-o por uns segundos, foi quando percebi que ele se inclinara em minha direção para me arrancar um beijo. Eu quase me deixei levar, mas ouvir um barulho que veio de dentro da casa. Assustei-me e levantei rapidamente. Carlos deu um sorriso de deboche enquanto também se levantava. Segurou-me pelo braço me impedindo de entrar na casa. Aproximou sua boca da minha orelha e disse em tom suave:
- Quero você só pra mim. Eu sei que você também me quer. – Deu-me um beijo na orelha descendo lentamente até a base do meu pescoço e sussurrou. – Quero você todinha... só pra mim.
Não conseguia me mexer, apenas ouvia aquilo com os olhos fechados e a boca entreaberta. Ele colocou o copo sobre a mesa e me pressionou contra a parede. Eu sentia o volume crescer dentro do seu short de malha. Aquilo realmente estava me deixando excitada, muito excitada. Não sabia se aquilo era errado ou não. Então eu me toquei de que a qualquer momento nós poderíamos ser pegos. Então resistir, empurrei-o com força e entrei na casa antes que ele pudesse me impedir.
Procurei minha rede, me deitei e logo adormeci.
Horas depois acordei com um pouco de dor de cabeça e nem pensei no ocorrido com Carlos. Tomei uma chuveirada quente e coloquei minha roupa de banho. Quando saio do banheiro dou de cara com Carlos. Fiquei logo nervosa. Apenas dei-lhe bom dia.
- Bom dia. Dormiu bem essa noite? – Perguntou com um sorriso sínico.
- Claro, acordar que é o mais difícil. – Respondi desviando o olhar.
Ele entrou no banheiro sem dizer um só palavra, mas senti que sorria em silêncio. Ele estava brincando comigo. Fui até a cozinha ver o que tinha pro café. Percebi que quase todos estavam acordados.
O dia foi normal, brincamos, jogamos, bebemos e tudo mais. Dei uma cochilada de tarde pra me preparar para a noite da virada. Acordei por volta das nove horas da noite. Outra vez tomei um banho quente e me arrumei para a festa. Deu meia-noite e a família toda se reúne em um grande círculo para fazer a primeira oração do ano. Logo depois vem os abraços desejando feliz ano novo. Carlos foi o último que eu abracei. Ele agiu normalmente, sem sussurros ou coisa parecida e eu o segui.
Uma hora depois, já estavam todos alegres por causa do champanhe, mas ninguém bêbado ainda. Fiquei um pouco afastada dos outros com uma taça na mão. Fui dá uma volta ao redor da casa, ficar sozinha, pensar um pouco. Minha paz acabou. Vi quando Carlos se aproximou também com uma taça de champanhe em mãos.
- O que faz aqui sozinha? Estão te procurando. O vô quer falar com você. – Disse ele balançando o corpo no ritmo da música.
- Depois vou lá. Quero ficar um pouco sozinha – Disse eu desejando que ele ficasse ali também.
- Tá bom, então. Mas só te deixo sozinha se você me der um beijo de ano novo. Não quero selinho, quero beijão.
- Deixa de graça, garoto. O que os outros diriam se pegassem a gente? – disse eu com tom nervoso.
- Não diriam nada. Eles não vão ver.
- Você mesmo disse que tão me procurando. A qualquer momento pode aparecer alguém. É melhor não.
- Ah, então você admite que também quer? Eu sei que você me deseja há algum tempo. Então por que não acabamos logo com isso? Só pegação. Eu quero muito, desde dos meus 14 anos que eu tento, mas você não me dá chance.
- Por que você é meu primo, você foi criado com meu irmão. Não me sinto bem fazendo isso. Eu também quero, mas... eu penso demais nas conseqüências. – disse eu olhando pro chão.
- Então me dá só um beijo, um só. Se você não se sentir bem a gente pára. Por favor.
- Chegou a ponto de implorar?
- Pra você sim. São anos tentando . Tenho que implorar mesmo. Anda, quero muito a tua boca. Um beijo só, por favor.
- Então vem pegar. – Disse eu sorrindo deixando o copo no chão onde eu estava sentada. Tentei me levantar rapidamente.
- Você quem pediu. – Terminado a frase, ele me puxou e pressionou meu corpo contra o dele, me arrancando um beijo extremamente excitante. – Vem cá comigo, ali atrás. – sussurrou me puxando e eu fui sem resistir. Ele levou-me até a casinha de ferramentas que ficava um pouco longe da casa. Lá ninguém poderia nos ver. Pelo menos eu achava.
Chegando lá, demos mais um beijo quente. Uma de suas mãos alisava minhas costas e iam até nádegas apertando-as. A outra mão massageava meus seios concentrando as carícias nos mamilos que os bicos já estavam doendo de tão duros. Eu estava me deixando levar pela excitação.
- Alguém... pode ver a gente. – Disse eu com a voz trêmula
- Shh... Deixa eu cuidar de ti hoje.
- Mas isso não tá... certo... É melhor a gente voltar pra lá.
- Você é só minha hoje. Fica quieta. Vou dar o que você precisa. – Disse ele, logo depois outro beijo excitante.
Durante o beijo, me preocupei em desabotoar sua calça jeans. Ele tirou minha camiseta ferozmente e arrancou meu sutiã com facilidade. Meus seios pularam pra fora e sem perder tempo, Carlos põe-se logo a beijá-los enquanto terminava de tirar sua calça. Pude ver sua pulsante virilidade ainda contida pela cueca box. Era aquilo mesmo que eu queria. Fiz carícias em seu membro ainda por cima da cueca. Ele foi abaixando-se e tirando minha saia enquanto beijava meu umbigo. Aquilo me deixou louca. Dava beijos em minha vagina coberta por minha calcinha branca já encharcada. Pendi minha cabeça pra trás soltando gemidos ainda tímidos. Ele parou por uns segundos para retirar a cueca que tanto me incomodava. Ah, sim, minha timidez tinha acabado. Depois retirou minha calcinha lentamente com ajuda de sua boca. Subiu novamente pra me dar outro beijo. Virou-me de costas para ele e pude sentir seu membro de entre minhas pernas. Pressionou meu peito contra a parede com a mão esquerda puxando meu quadril para si. Com a mão direita acariciava meu abdome descendo até a virilha. Foi quando ele me tocou. Senti o calor de seus dedos estimulando meu clitóris. Com o dedo polegar fazia massagem no meu grelo e com os dedos indicador e o médio penetrava em minha gruta. Eu rebolava o que deixa ele louco:
- Você gosta disso, né? Então goza pra mim, goza com vontade, minha vadia. Goza, goza ...goza pra mim. Hoje você é só minha, hoje você é minha...
E como sua putinha, fiz o que ele mandou, gozei melando ainda mais sua mão com meu mel. Fiquei desfalecida. Quando ele percebeu, virou-me de frente e lambeu os dedos, provou meu suco de depois me beijou mais uma vez, fazendo-me sentir meu próprio gosto. A cada segundo sentia o calor com meu corpo descendo em direção contrária ao meu cérebro. Sentia o membro de Carlos roçar contra minha virilha o que me fazia soltar alguns gemidos.
- Posso te chupar agora? – Perguntei com cara de pidona.
- Faz o que você sabe fazer. Me faz gozar. – Abocanhei aquele lindo cacete com vontade. – Isso, continua... assiiiiim... vai, minha putinha, me chupa... – Ele segurava meus cabelos com força e desenhava o ritmo. – Assim..ahn...ahn... vou gozar, vou gozar... ahh... vou gozar, não para, não. – as vezes eu olhava pra ele pra ver sua expressão. Ele olhava pro teto da casinha como se estivesse agradecendo por aquele momento. – Vou gozar, vou gozar...
Dito e feito, gozou e junto veio um grande urro vindo de sua boca. Bebi todo seu leite. Então fiquei masturbando ele até que seu membro voltasse a endurecer. Me pôs de quatro no chão acariciando minhas nádegas e com uma das mãos trazendo meu lubrificante natural para meu rego apertado.
- Me fode gostoso agora, me faz gozar de novo. Mete todo esse seu cacete em mim sem pena. Me faz sua putinha de novo. – Com rapidez ele enfiou bem fundo me causando uma dor imensa, mas sentia mais prazer do que dor. Ficou quieto por um tempo depois começo as estocadas bem lentamente estimulando meu clitóris com uma das mãos. Eu gemia e pedia:
- Vai, me fode, me fode, sem pena... aiii, aiii, aiii, assim, mais rápido... ai, ahnn. – Dizia tudo no ritmo das estocadas. – Me fode, gostoso, me fode...ahn...ahn. – foi então que ele aumento o ritmo. Estocadas frenéticas que me arrancavam gemidos profundos. Gozei mais uma vez,e mais uma vez. E as estocadas continuavam, fortes, excitantes e eu apenas rebolava. Poucos segundos depois, senti um jato de porra tomar conta do meu cuzinho. Eu gozei junto com ele. Ele ficou desfalecido por uns instantes mas não demorou muito pra se recuperar.
- Você é fogo, ein?! Vou te chupar agora, vadia. – Me pus de pé me apoiei na parede, ele se ajoelhou perto de mim, pôs umas das minhas pernas em cima do ombro e começou a me enlouquecer. Não enxergava nem escutava direito, apenas sentia Carlos me levando ao paraíso. Ora lambia, ora mordia, ora penetrava. Sua língua me fodia gostoso. Durante três minutos ele ficou lá me acariciando com a língua. Movimentos rápidos e ferozes que davam lugar aos lentos e suaves. Eu apenas gemia e rebolava, não conseguia pronunciar qualquer palavra que vinha a minha mente. Gozei em sua boca. Ele não desperdiçou uma só gota e continuou a me acariciar com a língua, só que agora o mais lento possível. Ele subiu de novo e ficou chupando meus seios, apertando minhas nádegas com força.
Já estava cansada, mas queria chupá-lo mais uma vez. Sou gulosa mesmo. Mudei de lugar com ele. Agora ele estava entre a parede e eu. Fui beijando seu peito, seu abdome, descendo lentamente, até chegar ao que e mais queria. Lambia a cabeça vermelha enquanto acariciava a parte de baixo. Ele soltava pequenos urros, balbuciava algo difícil de compreender. Comecei a chupada mais uma vez, mais rápido. Ele apenas me conduzia no ritmo. Pedia mais rápido ou mais lento, e eu obedecia. O ritmo rolava solto. Carlos gozou mais uma vez em minha boca. Puxou-me pra cima.
Dei um último beijo nele e preocupei-me em me vestir. Antes de eu sair da casinha ele me puxou pelo braço e aproximou seus lábios de minha orelha sussurrando:
- Quero ter você de novo, quero te dar uma surra. – deu um beijo estalado abaixo da orelha e me soltou.
O que acontece depois fica pra outro conto.
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