Carlos e Lene agora viam a cena que tinha acabado de ser gravar:
- COSPE!!! COSPE!! COSPE NO MEU GRELO!! MAIS!! QUERO SENTIR TEU CUSTE QUENTE NO MEU GRELO!!!
- VAI!! COSPE NESSA VAGABUNDA!! COSPE ATE ESCORRER PARA O RABO!! MELA A BUCETA TODINHA COM TEU CUSPE!!
Lene e Carlos estavam alucinados. O negro ja tinha cuspido varias vezes a agora a buceta dela esta toda melecada o cuspe do negro misturado com o liquido vaginal escorria pela vagina e ia ate o rabo dela. Ela estava deitada. O negro na sua frente estava com o cacete enorme duro pronto para meter nela. Ao lado da esposa Carlos a beijava, apertava seus seios. O negro então meteu firme e depois de duas bombadas razas, meteu fundo.
- FODE MINHA PUTA !! FODE!! METE TUDO NESSA VAGABUNDA!!
- TESÃO!! METE!! ME COME!! ME FAZ PUTA NA FRENTE DO MEU CORNO!!
Quando o negro estava prestes a gozar ele tirou o cacete da buceta da Lene, tirou a camisinha e ajoelhado na cama ficou posicionou o cacete perto das bocas dos dois e gozou fazendo os jatos irem direto nos rostos, nas bocas dos dois que se deliciaram lambendo um ao outro, beijando-se comas bocas cheias de porra. Ao mesmo tempo masturbavam-se um ao outro ate gozarem
Há dois meses atras Lene e Carlos não poderiam imaginar que um dia estariam se entregando para um macho negro dessa maneira. Os dois se tornarem pervetidos e devassos, uma enorme transformação para um casal de classe média, maduros, ela 45, ele 50 anos, com dois filhos cursando a faculdade.
Tudo começou quando a empresa que eles tinham começou a ir mal e as dividas se acumularam até que eles chegaram a um agiota. O emprestimo a juros altos não tinha condição de ser pago. O agiota começou a pressionar, era uma pessoa sem escrupulos, acostumados a fazer de tudo para receber o dinheiro emprestado.
Lene é uma mulher bonita, vistosa, nos seus 45 anos, pele clara, 1,60ms, 55kgs, andar sensual que deixa seu bumbum arrebitado mais em evidencia. Uma vez ela foi levar o valor dos juros para o Osvaldo, o agiota, e ele logo se interessou por ela. Ele ja tinha experiencia de fazer as pessoas geraram um "renda extra" para paga-lo. Ele era proprietario de uma lan house e uma locadora, para lavar o dinheiro da agiotagem, e tinha tambem uma "empresa" de filmes pornos. Duas semanas depois que a Lene ter iso la ele chama o CArlos para uma covnersa e faz a proposta indecente: a Lene faria filmes pornos, ela usaria mascara para nao ser identificada, mas tinha uma condição a mais, ele Carlos tambem participaria, fazendo o papel do corno manso. Esses filmes tinham muita aceitação no mercado e a Lene e ele eram realmente casados e isso iria dar muita veracidade ao filme.
CArlos ficou arrazado, nao sabia nem o que responder, não sabia como contar para a Lene, mas viu nisso a possibilidade de pagar parte importante da divida, seria 5 filmes de uma hora cada um, os detalhes o Osvaldo não tinha falado, mas seriam de sexo explicito.
Aquela proposta que parecia estranha, vinha de encontro com as fantasias que ele e Lene tinham quando transavam, na intimidade do casal, sem nunca terem comentado nada com ninguem, eles imaginavam se relacionar com outras pessoas, era um modo, como muitos casais fazem, de apimentar a relação. Nos ultimos tempos, devido a crise, eles nem transavam mais, estressados e deprimidos que estavam.
Carlos estava dividido entre o absurdo da proposta e os seus desejos secretos e foi assim que a noite, quando na intimidade do quarto do casal ele se abriu e falou da propsota para a Lene.
Ela reagiu com indignação, horrorizada, se sentiu afrontada, estava recebendo uma proposta para ser uma puta. Ela chorou muito, foi a sua reação, mas não disse nem sim nem não. So se limitou a chorar. Carlos, tambem desorientado começou a consola-la, carinhosamente ficando ao seu lado. Aos poucos o casal foi se envolvendo em caricias se e excitaram e estavam com vontade de transar depois de tanto tempo, mas curiosamente, não falaram em fantasias, apesar de os dois, sem revelar um ao outro, tinham imaginado cenas de sexo em que eram os artistas de um filme porno.
O dia seguinte foi dificil, o Osvaldo ligou logo cedo para o CArlos, cobrando uma resposta, Carlos pediu tempo, Osvaldo não aceitou. CArlos saiu para a empresa, para mais um dia dificil, e logo que ele saiu Osvaldo ligou, sabendo que iria encontrar a Lene.
Osvaldo foi direto:
- Ele falou para Voce sobre os filmes?
Lene ficou em choque, não sabia o que responder, o odio que sentia daquele homem deixou-se tremula. Ela demorou a responder e Osvaldo do outro lado da linha insisitia.
- E ai? Vão fazer o filme ou não? Eu tenho as promissorias ja no cartorio de protestos. VCs tem que decidir.
Sem se dar conta do que estava falando, Lene disse, baixinho no telefone:
- Sim, nos vamos fazer.
Osvaldo gritou do outro lado para ela falar mais alto.
Ela confirmou.
- Nos vamos fazer.
Imediatamente ela desligou o telefone e caiu sentada no sofa, em prantos, chorando, desesperada. Mas, do mesmo modo que Carlos, ela sentiu dentro dela, como se fosse duas pessoas com vontades opostos, uma vontade de se submeter a tudo aquilo.
Carlos estava na empresa e Osvaldo, sempre com muita estupidez, era uma de suas armas, ligou e foi logo dizendo:
- A tua puta disse que vai fazer o filme!! Ela ja te contou?
Agora foi Carlos que, mesmo diante dos empregados teve um acesso de tremor, talvez pela adrenalina descarregada no seu sangue, ele so respondeu, sem saber direito o que estava dizendo.
- Se ela topou, entao vamos fazer.
Ele saiu da empresa e foi direito para casa, entrou e encontrou a Lene ainda sentada no sofa, fazia mais de duas horas que ela estava la, paralizada.
Ele se aproximou dela, sentou-se ao seu lado, olhou nos olhos dela e para surpresa de ambos, eles se começaram se beijar e se acariciar loucamente foram para o quarto e transaram, agora embalados pelas fantasias. Parece que a a vida tinha conspirado para que as fantasias dos dois se tornassem reais, pelo modo mais cruel possivel.
Eles ligaram para o Osvaldo depois de terem transado e disseram que gostariam de conversar com ele sobre os filmes.
Sou Marcelo, sou produtor dos filmes que a Lene e o Carlos fizeram para pagar a divida com o Osvaldo, a divida foi paga, mas o preço que pagaram foi terem descoberto dentro deles a devassidão dos seus desejos. Tornei-me amigo intimo e confessor deles. A empresa foi vendida, depois das dividas pagas e eles agora ganham dinheiro fazendo filmes em que vivem um casal liberal, uma puta e um corno. Seus rostos sempre cobertos por mascaras, suas identidades preservadas, até mesmo dos atores que contracenam com eles, so eu uma assistente minha sabemos quem são. E o Osvaldo é claro.