Sonho quente

Um conto erótico de Selênio
Categoria: Heterossexual
Contém 1100 palavras
Data: 14/01/2011 10:12:20
Assuntos: Heterossexual

Sonho quente

Quando fui morar em Manaus, eu tinha dezoito anos. Tinha ido àquela cidade quente e repleta de mulheres bonitas unicamente para estudar. Meus pais pagavam uma pequena casa em um cortiço no subúrbio da cidade. Nada de interessante naqueles vizinhos barulhentos. Eu fazia faculdade pela tarde e chegava a casa à noitinha. De manhã, mal punha a cara na rua: preferia ficar estudando. E a vida seguia assim, monótona, sem novidades. Com a libido lá em cima, restava-me me masturbar pelas revistas e pelas gostosonas da faculdade – que não me davam bola, aliás.

Depois de três meses, no entanto, um pouco da monotonia quebrou. Chegaram para morar numa casa vizinha, de parede com a minha, uma senhora de uns 35 anos – por sinal, gostosona – e uma jovem aparentando 19 anos, não menos deliciosa.

A senhorita era uma morena magra beirando os 1,70m. Magra, mas cheinha, com bundinha arrebitada. Gostava de usar vestidos justos, o que realçava suas formas. De tecido fino, os vestidos deixavam transparecer suas minúsculas e safadas calcinhas. Esqueço-me de quantas punhetas bati só em ver aquele corpo!

Como disse, a ninfeta não ficava atrás: mais baixa do que a outra, tinha também um corpo escultural, com destaque para as pernas, roliças e bem torneadas. Quando não estava de calça jeans, insinuava seu belíssimo corpo em minissaias justíssimas.

Eu já nem sabia mais por quem me masturbar! Como também já nem me concentrava nos estudos. A imagem que eu via era só da morenaça e da branquinha. Eu queria criar qualquer situação só para poder, pelo menos, conversar rapidinho com as duas. No entanto, a minha timidez e a discrição delas afastavam alguma ação mais atrevida. Só fui atrevido uma vez, mas em sonho. Certa noite, sonhei que chegava a um rio que fica próximo de nossas casas e lá encontrava a morena, com o vestido todo molhado, lavando roupa. Encarei aquele espetáculo. Com olhar cínico e convidativo, ela perguntou:

- Que foi?

- Como você é gostosa! – gaguejei.

- Mas como sabe se não provou?! – disse ela, ao mesmo tempo em que levantava o vestido e deixava à mostra a calcinha preta de renda que mal cobria seu sexo inchado.

Sem resistir, fui até ela, que me deu um beijo molhado e sedento. Abraçado àquele corpo molhado, eu tremia de desejo. Depois do beijo demorado, enfiei as mãos até seus seios rígidos de tesão. A cada apalpada, ela suspirava. Quando comecei a sugá-los, já não eram mais suspiros que eu ouvia, mas gemidos entrecortados por palavras obscenas. Ela acariciava meus cabelos ao mesmo tempo em que apertava a cabeça contra seus seios. Enquanto isso, minhas mãos viajavam pela parte inferior de seu corpo: nádegas, pernas, barriga e umbigo. Demorei muito acariciando essas partes, sem querer tocar-lhe sua buceta só para martirizá-la de prazer. E ela estava sofrendo com a demora, já que esfregava seu sexo contra meu membro rijo, subindo e descendo o corpo aos gemidos. Ficamos nesse esfrega-esfrega durante alguns minutos. Ela se apertava todinha contra meu corpo enquanto eu beijava-lhe o pescoço e lambia sua orelha, onde deixava palavras sacanas. Quando mais lhe chamava de puta, de vadia, mais ela gemia e me apertava.

Sem agüentar, toquei sua buceta, enchendo toda a mão. A morena soltou um suspiro profundo, seguido de um gemido alto. Ao colocar as mãos por dentro, senti o sexo quente e bem molhado. Apesar do vestido encharcado da água do rio, juro que calcinha e buceta estavam molhadas de outro líquido. Com o dedo médio, toquei-lhe o clitóris.

- Vai, gostoso, vai! – gemia ela.

Abaixei-me e comecei a chupá-la. A vadia imprensava, com as coxas, minha cabeça. Ali mesmo deitei-a de costas, levantando seu vestido. Com carinho, tirei a calcinha. Eu já estava chupando-a novamente quando ouvi barulho de matos remexidos e, depois, uma voz macia:

- Eu também quero. – era a amiga da morena. Ao virar, vi que ela se masturbava com a mão por dentro do biquíni.

- Chegue. – eu disse, já tirando a parte de baixo do biquíni e beijando sua bucetinha, que era coberta com apenas uma fina tira de cabelos dourados.

Deitadas as duas lado a lado, eu chupava uma enquanto enfiava o dedo na outra. Ajoelhei-me e, já sem calção, deixei meu pau, que pingava de tesão, à frente do rosto de ambas. Elas, curvando-se, nem tiveram tempo de pensar: como leoas famintas sobre a presa, abocanharam meu cacete. A boca e a língua de ambas disputavam cada centímetro de meu pênis numa batalha em que não havia vencedora. Sabendo disso, elas passaram a se revezar: ora uma chupava a cabeça – misturando a saliva com o meu líquido – ora a outra mamava meus colhões. Vendo que ia gozar logo, deitei-as novamente. Abrindo as pernas da morena, fui mirando meu pai na sua buceta encharcada. Primeiramente, esfreguei a cabeça da porta da vagina até o clitóris – a puta gemia. Fiz isso umas cinco vezes. E em todas elas levava o pau à boca da amiginha dela, que o mamava com volúpia. Depois desse joguinho, pus a cabeça e fui enfiando aos poucos minha rola. A morena suspirava, soluçava, gemia, falava palavrões quase incompreensíveis, gritava. À medida em que gritava, cravava suas unhas em minhas costas.

Mas a outra não ficou quieta, não! Enquanto eu comia sua amiga, ela chupava-lhe os seios, beijava-lhe a boca, sugava-lhe a orelha. Com algumas estocadas fortes e rápidas, a morena deliciosa gritou que ia gozar. E gozou como a mais puta das mulheres;

- Ai! pau gostoso... me fode. Vai, fode sua puta! Me chupa, gostosinha, me chupa. Eu sou de vocês dois! Ahhhhhhhhhhhhhh!

Depois disso, ainda sem gozar, peguei a branquinha e deitei-a de bruços. Que visão aquela bundinha! Arrebitando-a um pouco, enfiei meu caralho duro como uma pedra. A putinha gemeu com o pau rasgando sua buceta apertadinha. Dei algumas estocadas enquanto apertava suas nádegas com minhas coxas.

- Tire o pau da xana dela e ponha na minha boca. – pediu a morena. Quero sentir o gosto de vocês dois!

Fiz isso por uns poucos minutos. Depois, pedi que ela chupasse o cu da branquinha. Prontamente atendeu. Era ela lambendo o cuzinho, e a cabeça de meu pau, junto com a língua, forçando a entrada. Não resistindo mais, entrei novamente na buceta da safada, enquanto a morena chupava-lhe o cu. Não demorou e a branquinha começou a tremer: estava gozando, com um pau na buceta e uma língua no cuzinho.

Já pronto para explodir de gozo, deitei e fiz as duas me chuparem. Em pouco tempo, soltei jatos quentes na boca e no rosto delas, que, aos beijos, brigavam pela última gota de esperma.

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