(Esta é a quinta parte do relato. Para entendê-la é imprescindível ler as partes anteriores.)
Dia 22 de dezembro de 2010. Quarta-feira. 22h.
Como o Mauro tinha avisado, minha mulher não voltou para casa. Ao chegarmos à empresa, ela se espantou ao me ver. Perguntou o que eu estava fazendo ali, àquela hora, e foi o Mauro quem respondeu:
- Vou roubar você do seu marido, hoje, meu amor. Já o avisei ele deixou. - Vi uma expressão preocupada no rosto dela, mas durou pouco, porque ela percebeu que eu estava sorrindo. O Mauro continuou: - Vou levar você às compras, hoje, e depois você vai comigo a um lugar.
- Onde? - Ela perguntou curiosa e alternando o olhar entre eu e meu irmão, tentando entender o que estava acontecendo, ali.
- Na verdade eu não contei nem para o seu marido. É uma surpresa. Mas você vai fazer o papel de minha nova namorada. Quero fazer ciúme a uma vaquinha com quem estou transando.
- Você está de acordo com isso, marido? - A Val perguntou vasculhando meu rosto com os olhos, tentando entender meus sentimentos. Ela parecia um pouco preocupada.
- Estou. Tenho confiança no meu irmão. Vou emprestar você para ele, hoje à noite.
Mais aliviada, ela respondeu:
- Então tá. Mas vai que eu gosto de ser namorada dele e deixo a coisa correr… O Mauro parece ser bem interessante, como homem. - Ela falou aquilo como se estivesse brincando, mas eu percebi seu olhar sacana para o Mauro.
- Por isso eu falei que tenho confiança nele. Não disse que confio em você. - Falei rindo.
- Ah, é? Pois saiba que eu sou mulher suficiente para derrubar as resistências do mais fiel dos amigos, viu? - Ela fingiu estar ofendida.
Nós três rimos e ela foi se arrumar para sair. Fui até o meu setor, para deixar umas coisas e voltei em poucos minutos, mas já não os encontrei ali. Senti tesão ao imaginar onde eles iriam e o que fariam juntos, com uma noite inteira só para eles e com o meu alvará.
O trabalho estava em ritmo lento, naqueles dias. As proximidades das festas e a queda natural dos pedidos, nesta época do ano, reduzem muito o ritmo da produção e nos deixam com muito tempo livre para pensar. Fiquei boa parte do tempo enfiado em baixo da mesa, para que ninguém percebesse meu pinto duro, por imaginar minha mulher e meu amigo aprontando pela cidade.
Às três da madrugada, não agüentando de tesão. Tentei o celular do Mauro, mas caiu na caixa postal. O mesmo aconteceu com o celular da Val.
Tentei me concentrar no pouco trabalho que tínhamos, mas não conseguia. Lembrava do que tinha acontecido na última tarde e imaginava o pinto do Mauro fazendo a festa na Val. Levantei e fui ao banheiro da gerência (que só eu podia usar, no turno da noite), onde bati uma punheta, tentando acalmar o meu tesão. Foi em vão. Em menos de quinze minutos lá estava eu, de novo, com o pau duro feito pedra.
Eu estava saindo da empresa e tentei, novamente, falar com a Val, ou com o Mauro. Não consegui.
Cheguei em casa e constatei que estava sozinho. Já ia ligar novamente para os celulares dos dois, quando escutei a Val abrindo a porta.
Ela entrou em casa como eu nunca a tinha visto. Estava linda! Sexy demais!
- Eu estava preocupado! - Falei com o cuidado de não parecer bravo.
Ela se aproximou de mim e me beijou como a muito tempo não fazia. Sua língua invadiu minha boca e tive a impressão de sentir o gosto do pinto do Mauro, em seu hálito; mas não tinha certeza. Percebi que ela havia bebido e que estava um pouco alta, além de muito suada. Ela mantinha o corpo dela grudado no meu, com um abraço forte. O cheiro dela me causava ainda mais tesão. Era suor e sexo, eu tinha certeza. Ela perguntou com voz dengosa e rouca:
- Você está muito puto comigo?
- Não. - Respondi ainda cuidadoso para não parecer ciumento. Na verdade estava com o pinto duro, já.
Ela procurou meu pinto com a mão e comentou divertida:
- Uau! Quer dizer que agora vou ter que satisfazer meu maridinho, também?
- Por que “também”? Já teve que satisfazer mais alguém, esta noite? - Ainda com cuidado. Eu realmente não estava nem bravo, nem com ciúmes; era só tesão.
Eu seria o homem mais feliz do mundo se minha mulher se abrisse comigo, naquela hora. Imaginei a Val falando para mim algo como: “Sabe o que é, meu amor? Sua esposa é uma puta e você é um corninho. Você vai ficar puto comigo, agora?” Se ela tivesse falado isso comigo eu gozaria sem tirar a calça e sem encostar a mão no pinto. Mas ao invés disso ela só respondeu:
- Deixe para lá. O Mauro falou que teve uma longa conversa com você e que eu não tenho sido uma esposinha legal. Ele disse que conversou com você por causa do seu mau humor, ontem, e que a culpa era minha. Você é capaz de perdoar a sua mulherzinha?
- A culpa não é sua. É minha.
- Não é não, amor. A culpa é minha. Ele disse que eu precisava ser mais puta com você. Ele me lembrou o marido maravilhoso que você é e me deu uma bronca, por não tratar você direito. Me perdoa?
- Não tenho nada para perdoar você. Eu te amo demais! - E era verdade. Ninguém é capaz de sequer imaginar o amor que eu estava sentindo por ela, naquele momento. Eu era o homem mais apaixonado do mundo, com certeza.
Afastando-a um pouco, para olhar a sua roupa, fiquei maravilhado com a beleza da minha mulher. Ela vestia um mini-vestido preto (bem mini, mesmo; por pouco não via a ponta da sua calcinha!), sandálias de salto alto e estava com o rosto pintado cuidadosamente. Perguntei sobre a origem do vestido, já que eu nunca o tinha visto, e ela respondeu:
- O Mauro comprou um monte de roupas para nós dois. Disse que quer a gente bem vestido na nossa viagem.
- Mas este vestido é bem sensual, não é? Acho que alguns homens devem ter visto a sua calcinha, nesta noite, não viram, não?
- Isto seria impossível, meu amor. Eu não estou usando calcinha. - Ela riu divertida e percebi que o álcool a tinha deixado propensa a falar demais. Resolvi explorar a oportunidade e, explorando a sua bocetinha com os dedos e constatando que era verdade, perguntei:
- Quem foi que tirou a sua calcinha? - Perguntei com muito tesão.
- Ninguém, maridinho. Eu e o Mauro jantamos e depois passamos em um monte de lojas, no shopping, e compramos um monte de roupas para mim e para você. Enquanto eu experimentava as roupas, o Mauro ia dizendo que queria que eu ficasse muito sensual para você. No final passamos em uma loja de lingeries muito legal, e ele me mandou escolher um monte de conjuntos de calcinha e sutiã. Eu escolhi. - Ela se afastou um pouco para se exibir no vestido sensualíssimo que usava e continuou: - Depois ele viu este vestido em uma vitrine e entrou para comprar, dizendo que ia me usar esta noite, e queria que eu estivesse muito gostosa.
- Usar você? - Perguntei curioso. Tinha a esperança de que ela respondesse: “É; bobinho! Eu e seu irmão somos amantes e ele me come quase todos os dias!” Mas ao invés disse ela respondeu:
- Esqueceu que ele queria fazer ciúme para uma menina?
- Ah, é! E daí?
- Fomos para o apartamento dele para nos arrumar.
- Por que no apartamento dele? - Perguntei estranhando.
- Porque não precisávamos passar aqui. Ele comprou toda a roupa que eu precisava usar esta noite! O vestido, a sandália… Quando eu fui me vestir percebi que só tinha comprado roupa de baixo branca (que é a sua favorita), e nem me toquei que, com Este vestido, ia acabar chamando muito a atenção. Perguntei para o Mauro se podíamos passar aqui em casa, para eu pegar uma calcinha preta, mas ele pediu para eu sentar e olhou como estava. Eu não tinha posto calcinha, ainda, então ele disse que ficaria melhor assim.
- Ele viu que você estava sem calcinha? - Perguntei na esperança de fazê-la confessar tudo. Percebi que ela ficou super-vermelha e emudeceu. Eu insisti: - Você mostrou como ficava o vestido, sem calcinha por baixo?
- Eu acho que viu. - Ela não teria como negar aquilo, depois do que tinha dito. Resolveu se justificar: - Eu acho que estava um pouco alta, porque já no jantar o Mauro pediu vinho e nós…
- Não precisa explicar, amor. - Eu a interrompi.
- Você está muito puto comigo, agora?
- Não. Estou te amando muito e cheio de tesão.
- Não está puto, mesmo? Eu acabei de falar que o Mauro…
- … viu a sua bocetinha. E daí? Como foi que você mostrou para ele ver se era melhor colocar uma calcinha preta, ou não?
Ela procurou uma cadeira da mesa de jantar e a puxou para sentar nela. Sentou de um jeito bem comportado e com a mão na frente da buceta. Eu olhei e não vi nada. Resolvi, então, perguntar:
- Foi assim que você sentou para ele ver?
- Foi.
- Com a mão na frente?
- Foi. Mas ele disse que desse jeito não podia avaliar e pediu para eu tirar.
- E você tirou?
- Tirei. - Ela falou enquanto afastava as mãos.
Percebi um minúsculo pedacinho de pele logo acima da buceta, o que me permitiu perceber que ela estava totalmente depilada. Resolvi cutucar mais e esquentar a situação:
- Se foi só isso ele não viu muita coisa. Ele pediu para você afastar um pouco mais as pernas, amor?
- Pediu.
- E você afastou?
- Um pouquinho. - Ela respondeu abrindo um pouco as pernas e me permitindo ver bem melhor o espaço entre as suas pernas. Mas a posição ainda não permitia ver a sua bucetinha, de verdade. apenas o comecinho da raxa e uma pequena saliência do clitóris.
- Foi só isso que você abriu?
- Acho que sim. Eu estava um pouco alta e não lembro direito!
- Posso pedir uma coisa para você, meu amor? Juro que não vou ficar bravo e nem com ciúmes. Mostre para mim o que você mostrou para o Mauro.
Ela me olhou e abaixou o rosto, mas sem mudar de posição. Até fechou um pouco mais as pernas. Como ela não dissesse nada, resolvi incentivar:
- Mostre, amor! Mostre para mim o que mostrou para ele, por favor.
- Você vai ficar muito puto!
- Não vou. - Para tranqüilizá-la eu me aproximei e beijei seus lábios ternamente, antes de continuar: - Juro que não vou. Pelo contrário, veja! - Mostrei o volume em minha calça, para que ela percebesse o tesão que eu estava sentindo. - Mostre para mim o que mostrou para ele, por favor?
Ela me empurrou para que eu me afastasse um pouquinho e, então, escancarou as pernas. Aí a visão da buceta dela foi perfeita.
- Foi assim que você fez?
- Mais ou menos. - Sua voz era miúda. Ela estava com medo, mas queria que eu soubesse, com certeza.
- Faça para mim exatamente como fez para ele, amor. Por favor?
Ela levantou uma das pernas e apoiou o calcanhar no acento da cadeira em que estava sentada. Sua buceta ficou exposta e escancarada.
- Você passou a mão, para ele ver?
Ela, então, passou a mão na buceta e a levou aos lábios, lambendo os dedos.
- Foi assim que você fez para ele?
Ela ficou quieta. O silêncio era a mais eloqüente confirmação dos seus atos. Percebi que estava com medo do que tinha feito e eu a abracei.
- Vem comigo, amor! - Eu a peguei pela mão e fui puxando-a para o nosso quarto.
- Eu preciso tomar um banho.
- Não precisa, não.
- Mas eu estou suada e… - Ela ficou quieta, antes que revelasse alguma coisa além do que já tinha revelado.
- É assim mesmo que eu quero você, meu amor. - Eu a estava amando mais que nunca e meu desejo por ela era absurdo.
- Mas não vai ser legal a gente transar assim… Eu… - Ela não sabia o que falar para justificar o fato de querer tomar banho.
- É assim mesmo que eu quero você, amor! - Eu repeti enquanto a fazia sentar na cama. - Eu te amo mais que nunca.
Ela parecia assustada e com medo do que eu iria encontrar ali.
- Mas amor… Eu… - Mais uma vez ela parou sem completar a frase. Ela não sabia como dizer o que pretendia.
- Você está maravilhosa, amor.
- Mas você não sabe o… - Outra frase interrompida, enquanto eu abria as suas pernas e dirigia a minha boca para a sua buceta.
- Eu sei, meu amor. Pode ter certeza de que eu sei.
Ao dar a primeira lambida na buceta dela eu tive certeza: meu amigo tinha gozado ali, e não fazia muito tempo; ainda estava escorrendo e eu percebi o visco deixando um fio de porra entre a coxa e a buceta da minha mulher. Recolhi aquele visco com a língua e o saboreei, antes de tranqüiliza-la ainda mais, dizendo:
- Não é a primeira vez que eu chupo esta bucetinha deste jeito, é? Lembra que eu já tinha feito isso antes?
- Mas… - Ela ia falar alguma coisa, mas se interrompeu para gemer. - Você está muito puto comigo, não está?
- Não, amor. Estou te amando mais que nunca, já disse. Eu sei de tudo; há mais de dois anos, amor. Eu sei de tudo!
- E não me odeia?
- Não. Eu te amo.
- O Mauro sabe? - Ela gemia e sentia tesão, mas não queria deixar o assunto morrer.
- Que eu sei? Sabe.
- Vocês dois me traíram! - Ela parecia um pouco brava, com aquilo.
- Acho que é melhor não falarmos em traição, agora, não é? Qual é a traição maior? Qual é a traição pior? As coisas aconteceram e superamos esta fase de atribuirmos culpas e trocarmos acusações. - Eu tinha parado de chupar e resolvi definir bem o assunto, aproveitando a oportunidade. - Você ainda quer discutir isso, ou prefere curtir o tesão de ter um marido que te ama exatamente do jeito que você é: puta e safada, que tem como amante o melhor amigo e irmão do seu marido?
- Seus putos! - Ela disse com cara de safada.
- Vamos encerrar o assunto por aqui, tá? E aí: vai ou não vai me contar onde o puto do meu irmão levou você?
Ela me empurrou para trás e ficou um pouco me olhando nos olhos, perscrutando como eu me sentia em relação a tudo aquilo. Para ajudá-la a se decidir eu me levantei e me despi totalmente, mostrando meu pinto duro como pedra.
- Ainda duvida que eu sinto tesão por você assim mesmo?
Levantando-se e começando a despir lentamente o vestido, ela ficou apenas de sandálias de salto alto. Não era só sem calcinha, que ela estava; também não tinha usado sutiã.
Assumindo a puta que ela era, abriu as pernas, ainda de pé, ela disse para mim:
- O puto do seu irmão me levou a uma casa de swing, nesta noite.
- Uma casa de swing? - Perguntei boquiaberto. - E ele te comeu lá dentro?
- Ele também me comeu lá dentro.
- Como assim: “também”? - Perguntei assustado.
- Casa de swing é para fazer swing, meu amor. A gente encontra outro casal e, então, troca de parceiros.
Ela me empurrou para a cama e me jogou deitado, de barriga para cima e com o pinto parecendo uma torre, no meio do meu corpo. Sentou-se sobre meu pinto de costas para mim e começou a rebolar.
Entre gemidos eu perguntei:
- Quer dizer que, enquanto o Mauro comia a menina do cara…
- Eu dava para o outro.
- Vocês são loucos!
- Loucos, não. Somos putos!
Enquanto ela rebolava, eu me contorcia de tesão, tentando retardar a minha gozada. Foi quando ela começou a acariciar meu saco e foi descendo a mão. Eu já sabia o que ela iria fazer. Ela fez. Começou a enfiar o dedo no meu cuzinho e eu fui às nuvens e alcancei a estratosfera em menos de um segundo. Enchi a buceta dela de porra.
Deitando-se na cama, ao meu lado, ela puxou minha cabeça pelos cabelos e ordenou:
- Limpe a minha buceta com a língua e beba enquanto ainda está fresco.
Eu obedeci. Estava começando a me acostumar e, até gostar, do sabor da porra.
Ela gozou com a minha faxina. Logo depois eu disse:
- Você vai se atrasar para o trabalho!
- Não vou, não. O Mauro me dispensou hoje e amanhã, para preparar o Natal no apartamento dele. É para levarmos todo mundo: sua mãe, nosso filho e meus pais. Os pais dele também estarão lá. E já é para levarmos as malas e tudo o que precisamos para a viagem. Vamos dormir lá e o almoço de Natal também será por lá. Iremos para o aeroporto no final da tarde e começaremos nossas férias, então.
- Ele me dispensou, também? Ou só você?
- Só eu. - Ela disse rindo. - Afinal ele quer passar por aqui, à noite. Sabe como é…
- Sei.
- Você não vai ficar bravo, vai?
- Não.
- Vamos tomar banho juntos e depois voltar para a cama? - Ela perguntou se levantando e me puxando. - Nenhum de nós dormiu, esta noite, e temos que descansar bastante para treparmos mais, à noite.
- Mas à noite eu vou trabalhar! - Eu disse contrariado.
- Que pena! - Ela estava tirando um sarro da minha cara. - Vamos tomar banho e descansar. Depois a gente vê.
- Depois você me conta mais do que vocês aprontaram nesta noite? - Perguntei enquanto entrávamos no box, para o banho. O mesmo box em que eu tinha tomado banho com o Mauro, no dia anterior.
- Conto, amor. Você tem certeza de que quer saber?
- Tenho.
- Então tá bom. Quando a gente acordar, à tarde, eu conto tudo e a gente brinca de novo, tá? Vire que eu vou lavar suas costas.
Enquanto me ensaboava, sua mão visitava minha bunda e lavava meu cuzinho de maneira invasora e sem vergonha.
- Você vai me chamar de putinha, como chama o Mauro, quando mexe no cuzinho dele?
- Até disso, vocês falaram?
- Falamos.
- Estou começando a ficar preocupada. Mas você não é minha putinha, não. Você eu prefiro chamar de “chifrudinho”, posso?
- Pode. - Eu disse, rindo.
- Tá bom, chifrudinho. Então deixe a mamãe lavar este cuzinho sem vergonha, deixa? Estou morrendo de sono e quero ir logo para a cama.
(Vai continuar!)