Chegando ao apartamento
Como eu já contei, conheci o Marcelo (nome fictício) na internet, ele morando no Rio e eu em SP, eu casada, ele enrolado com a noiva grávida, morando junto. Eu tinha na época 44 anos, ele 33 (pois é...) nenhum de nós de se jogar fora, sou uma baixinha gostosona e ele um tesão, todo grande e fortão. Mas o importante é que somos 2 tarados, almas gêmeas para o sexo, adoramos fazer de tudo e mais um pouco!
Depois de teclarmos muito e de termos feito muito sexo virtual, eu fui ao Rio a trabalho e nos encontramos finalmente. A recepção que tive, já contei na parte 1, foi maravilhosa, e estávamos então no carro dele indo para um apartamento onde iríamos continuar a “brincar”... Eu quero resumir a história, mas preciso dizer que foi difícil sair do carro.. Ficamos sei lá quanto tempo na garagem nos beijando e passando a mão em tudo que era lugar um do outro. Mas nos recompusemos um pouco e subimos.
O apartamento era uma kitnet, a cama ficava no canto direito em relação à porta atrás de um biombo bem bonito. Claro que só notei tudo isso depois, porque assim que entramos o Marcelo me agarrou e me empurrou para uma mesa (eu estava de vestido e sem calcinha) me forçando a virar de costas para ele e foi logo abrindo minhas pernas e me arreganhando toda. Ele disse, tão excitado que mal saiam as palavras: “o cu, quero o cu, sonhei com seu cu 7 meses” e começou a lamber meu cuzinho, enfiando a língua, ajudando com os dedos, lambendo, puxando o meladinho de minha boceta encharcada para lubrificar bem. Mesmo assim, quando ele começou a meter doeu, e doeu muito, pensei que ia passar mal, mas ele colocou devagar o seu pauzão no meu cuzinho que sempre foi apertadinho e foi entrando, me enrabando, me segurava pela cintura para eu não fugir, até conseguir meter tudo.
“Puta Deliciosa, que cu que você tem!”, ele disse, e depois, bem no meu ouvido, soprando discretamente, completou “você não imagina o que eu estou sentindo!”
E começou a socar dentro de mim, hora com força, hora com carinho, as bolas dele batiam em minha boceta melada (passei os 3 dias encharcadinha de tesão) ele metia tudo e dizia que queria meter as bolas também! Se ele tivesse conseguido eu teria amado, ele podia fazer o que quisesse comigo, eu ia adorar...
“Vou gozar no seu cu, minha Puta!” ele berrou e senti o jato quente saindo dele, o pau pulsando muito, a porra escorrendo na minha bunda e depois na minha perna, ouvi o urro que ele soltou ao gozar tanto, era o tesão, tanto tempo reprimido, agora se soltando num gozo enlouquecido. E ele esperou o pau amolecer dentro de mim antes de tirar! Achei isso uma delicia, porque o pau fica pulsando dentro do cu enquanto amolece, é muito gostoso sentir....
Depois ele me virou e me puxou pela mão pro banheiro, que era maior do que eu esperava. Abriu o chuveiro e me puxou pra dentro. No calorão do Rio foi ótimo, ficamos ali embaixo d’água um tempão nos beijando e nos acariciando, falando um monte de bobagem, até o pau dele começar a crescer outra vez. Então ele pegou minha mão, colocou no pau e foi me puxando assim para fora do boxe, sem dizer nada, foi me levando em direção à cama. Molhados mesmo, ele me jogou em cima dos lençóis e se deitou em cima de mim, espremendo o pau contra minha boceta, mas sem meter, ficou esfregando o pau no grelinho até eu gozar em cima dele! Isso meu marido nunca tinha feito, e eu adorei, fiquei doida! Quando recobrei um pouco da sanidade, achei que os vizinhos iam ouvir meus gemidos, tão altos foram, mas o Marcelo disse que o primo que morava ali era solteiro e que os vizinhos já deviam estar acostumados. Rimos muito disso, mas ele parou e ficou sério, sem dizer nada colocou a cabeça do pau na minha boceta e escorregou ele pra dentro de mim, com muita facilidade, já que estava super encharcada.
Não sei dizer o que foi aquilo, não. O pau do Marcelo é maior e mais grosso que o do meu marido, mas não justifica o que eu senti naquela hora; senti um orgasmo enquanto o pau entrava! E diferente dos outros que eu já tinha tido, foi incrível. Também não sei se ele percebeu naquela hora que eu estava gozando, sei que meteu e não se mexeu, ficou em cima de mim, parado, só me beijando toda, boca, pescoço, orelha; e chupava os bicos dos meus peitos, mordia de leve... E eu doida! Doida de prazer e tesão. Ele, da mesma forma, sussurrou no meu ouvido “aperta meu pau com a boceta e você vai ver o que faz comigo”. Obedeci, fiz isso umas vezes e de repente ele ergueu o corpo nas mãos e socou com toda força umas três vezes, tirou o pau e vi aquele leite se espalhar em cima de mim em jatos longos, depois vi que estava toda coberta de porra!
Desta vez ele caiu para o lado, respirando forte; quando conseguiu falar me pediu pra não ir pro chuveiro, queria me limpar com sua língua. E fez mesmo isso, me lambeu toda. A essa altura estávamos exaustos, não só por tudo que tínhamos feito, mas também pela tensão e nervosismo do encontro, que já tinham passado. Nem nos lembramos de jantar, nem pensamos em mais nada. Dormimos.
Se quiserem ler, tem mais....
