A massagista casada de 1,82m.

Um conto erótico de Yuzo
Categoria: Heterossexual
Contém 1857 palavras
Data: 14/01/2011 23:33:18
Última revisão: 16/05/2023 06:35:10

Costumo frequentar uma sauna aqui da capital. Numa dessas idas, resolvi fazer uma massagem de verdade. Agendei na recepção interna, dando o número da chave do guarda-volumes.

Fiz a sauna, passei pelo saguão de relax onde havia várias ¨massagistas¨ e fui para a sala terapêutica. Ao ver quem me esperava, fiquei animadão.

Sou acrófilo (tarado por mulheres grandalhonas) e ela era literalmente, mulher pra mais de metro. Loira, alta e rosto bonito, bem maquiada. Elegante, ar de MILF gente fina. Uma verdadeira cavala. Pode ser que eu esteja exagerando um pouco, porém, quando avaliamos uma mulher tomado pelo desejo, a cabeça de baixo interfere no julgamento de forma positiva. Qualquer uma passa a ser gostosa e desejável.

O guarda-pó e mini-saia branca realçavam aquele corpaço de mulherão americana. Tirei o roupão e sob seu comando, deitei de bruços na mesa de massagem, totalmente nu.

Se apresentou como Sheila, com certeza nome de guerra. Xavecos à parte, falei do meu tesão por mulheres altas e papo vai, papo vem, fiquei sabendo que tinha 30 anos, media 1,82m. e para aumentar a fantasia, era casada. Trabalhava ali porque a grana era melhor do que em clínicas de estética.

Trouxe toalhas úmidas e quentes, cobrindo minhas costas, nádegas e pernas. Tirou as toalhas e passava óleo enquanto massageava às vezes vigorosa, às vezes levemente. Com a cara enfiada no buraco circular, conseguia ver parte daquelas pernas compridas e torneadas. Fiquei excitado e de membro duro.

Enquanto ela foi buscar mais toalhas, ergui o traseiro e fiquei alisando o cacete.

Sheila voltou, pedindo para mim virar, de barriga para cima. Pego no flagra, sem graça, relutei um pouco, rezando para o pau amolecer.

Não teve jeito. Virei de frente, com o pau ereto, apontando para o teto (não é que rimou?)

Ela, profissional, fingiu não perceber, me cobriu com novas toalhas, começando pela região genital, depois o peito e as pernas. Aguardou um pouco, tirou só a de cima, repetindo a massagem que tinha feito nas costas. Foi para as pernas, demorando-se na sola dos pés.

-Huum, delícia ! Gemi forçado, mostrando que estava bom demais. Ao mesmo tempo, ansioso, pensava que depois dos pés e pernas, ela viria para as partes íntimas. O que iria fazer ? Pensando nisso, o cacete ficou mais duro ainda.

Terminou embaixo e para minha decepção, friccionou meu pescoço, dando atenção para a cabeça, apertando os lóbulos temporais. Finalmente, foi para onde me interessava. Não tirou a toalha, que nessa altura parecia uma tendinha com um mastro suportando o centro. Enfiou a mão por baixo, massageando a barriga e chegando no máximo, até o limite dos pelos pubianos. Quase gozei.

Na semana seguinte voltei. Não conseguia tirar Sheila da cabeça.

Quando ela chegou na última toalha, arrisquei:

- Pega no cacete. Por favor, bate uma punheta pra mim !

Ela profissional como sempre, já acostumada com tal situação, me disse que não podia. Sua função a impedia de ter contatos sexuais com clientes, para não concorrer com outras meninas que estavam ali para transar.

Peguei uma das meninas, a mais alta de todas e meti adoidado, imaginando o corpão da Sheila.

Toda semana ia na sauna, muitas vezes para suar rapidinho, tomar uma ducha e receber a massagem. E sempre elogiando Sheila pela sua técnica, beleza e principalmente os 1,82m. E cantando com mais veemência. (Verdade, gente, não posso assistir jogo de volei feminino, vendo aqueles monumentos com aqueles shortinhos...).

Dizem que ¨água mole em pedra dura tanto bate até que fura¨.

Na quinta ou sexta vez, depois de incontáveis suplicas, ela pegou meu pau por baixo da toalhinha e bateu uma punheta gostosa. Gozei rápido. Sheilão, impassível, pegou as pontas da toalha e limpou meu cacete. Apertou, espremendo o resto da porra e deixou tudo sequinho.

Já que o assunto é ditado popular, vou citar outro para ilustrar o que sentia. Se der o dedo, quer a mão. Se der a mão, quer o braço. Se der o braço...

Na vez seguinte, ela me masturbou novamente. Eu queria comer aquela deusa. Estava maluco de tesão, tarado por ela ! Tentei beijá-la mas ela se esquivou, me afastando.

Sempre, quando estava de bruços, e via aquelas pernonas bem ao meu lado, tinha vontade louca de passar as mãos, subir pelas coxas chegando na xoxota.

Cada vez mais ousado, dizia que estava louco para come-la. Prometia ser rápido. Que de tão gostosa ela era, bastava meter o pau dentro que eu gozaria rapidinho. Ela sempre negando:

- Você está louco ? Se o patrão descobre vou pra rua !

Sei lá se na oitava ou décima vez, contei que tinha transado com uma menina pensando nela. Que tinha até falado seu nome quando gozei. Ela perguntou quem era a menina e falei que foi Roxane, uma garota nova na casa, loira e também alta, não tanto quanto Sheila.

Já tinha meio que desistido de comer aquela gata. Seria uma ¨foda platônica¨. Só no meu imaginário.

Eu deitado na maca de pinto duro. Era hora da punheta de sempre. Sheila trancou a portinhola, tirou a calcinha e arrancou a toalha que cobria minha pica. Subiu na mesa de massagem, ergueu a mini-saia até a cintura e ficou de cócoras, quase sentada na minha barriga. Pegou meu cacete e enquanto segurava, veio descendo. Ainda não acreditando, vi a cabeça do pau sumindo no meio dos pentelhos loiros.

- Só me avisa quando for gozar!

Disse com cara de safada. Sem camisinha ! Mas na hora, não queria nem saber. Só sentia o contato úmido, morno daquela buceta apertada engolindo meu caralho, centímetro por centímetro. Ela rebolava lentamente, agasalhando o cacete.

Na hora, não sei porque, tive a vontade de ser um John Holmes para ter um pau de 30 centímetros, para que aquela penetração não acabasse nunca. Mas logo já estava tudo dentro. Ela subia e descia. Ia para frente e para trás. Nossa ! Que foda incrível ! Não queria gozar. Me deu vontade indescritível, de urinar dentro dela. Não aguentei. Gritei: ¨-vou gozar! vou gozar !¨.

Ela levantou lépida. Senti que no primeiro jato de esperma, a cabeça do pau ainda estava dentro. Gozei e gozei. O corpo estremeceu involuntariamente. O pau ainda estava pulsando quando ela limpou com a toalha.

As vezes pensava que o caso era irreal. Tinha comido a Sheila ! Uma deusa linda, a mais gostosa que já tinha conhecido. Durante os demais dias que não ia para a sauna, tocava punheta pensando nela e se antes a cobiçava, agora relembrava aquela foda inesquecível. E passei a fantasiar e cobiçar a bunda dela. Que traseiro !

O mesmo jogo de sempre. Pedi, supliquei, implorei para comer o cu dela, mas Sheila negava. Falava que doía e nem o marido não metia ali. Eu argumentava que lá atrás não tinha o perigo de engravidar, que o meu pau era pequeno (Só 12 centímetros, mas grosso). Que ia colocar devagarinho. Ia por só a cabecinha. Se doesse eu tiraria, entre outros chavões batidos de cantar uma bundinha.

Passei a carregar gel lubrificante no bolso do roupão. Até comprei um vibrador fino.

Certa vez, antes de tirar o roupão para começar a massagem, agarrei-a e meio forçado dei um beijo de língua. No começo ela rejeitou, fechando a boca. Mas foi gostoso sentir que ela amolecia, correspondendo ao beijo. Relutou em deixar abaixar a calcinha. Mas cedeu. Caí de boca naquela xaninha, beijando loucamente, chupando vigorosamente os lábios vaginais, empurrando a língua adentro, lambendo o clitóris.

As pernas longas, torneada, tensas, fechadas, em posição de defesa foram se abrindo. Começou a rebolar, sentindo prazer. Sheila arfava, gemia de prazer. Como tinha tempo de sobra, passei a chupar menos afoito, demorado, carinhoso, mais ritmado. Ela estava entregue. Sussurrava entre dentes, segurando os gritos:

- Ai, ai, chupa, chupa, vou gozar, ai, ai.

De repente cerrou as pernonas, quase esmagando minha cabeça. Gozou segurando urros. Continuei lambendo o grelinho e mamando. Ela voltou a gemer, mexendo o quadril e forçando a bocetona contra meu rosto.

Levantei, coloquei-a apoiada na mesa de massagem, e por trás, de baixo para cima, penetrei na boceta. Ainda vestido com o roupão aberto, peguei o vibrador e o gel lubrificante. Enquanto metia, estava concentrado em lubrificar o aparelhinho. Comecei a enfiar o vibrador no anus dela, firme e sem forçar, abrindo o botãozinho fechado.

- O que é isso ? O que você está fazendo ? Perguntava, tentando se virar.

Eu a tranquilizava, dizendo:

- Calma, calma, você vai gostar. Relaxa, calma.

Com dificuldade conseguir colocar metade. Liguei o interruptor. Ela ficou por um instante parada e depois, aprovou as novas sensações. Passou a rebolar, cada vez mais rápido. O aparelho entrou tanto que até temi que desaparecesse naquele buraco.

Ela já imaginava que estava com um vibrador enterrado no cu. Tirei meu pau da buceta e untei com o gel. Esparramei tanto que sentia escorrer nos pentelhos e testículos. Chegara o momento. Era a grande chance. Tinha que ser rápido.

Tirei o vibrador e joguei um monte de gel no rego dela. Com o pinto, levava o gel até botãozinho rosado. Empurrava o lubrificante para dentro, com a cabeça do pau. E enfiei o cacete no cu da Sheila. O grito de dor foi concomitante com o anel do anus apertando a cabeça do meu cacete. Tinha entrado só a terça parte. Ela reclamou:

- Para, para, ai, ai, está doendo. Para, ai, ai .

Fiquei imóvel, saboreando a sensação de estar com o cacete dentro daquele túnel quente. Prometia o incumprível, que já ia tirar, que era só mais um pouquinho.

Deu para sentir que ela se acostumou com a invasão, ao aliviar a pressão das preguinhas sob minha tora. Ia agora empurrando devagar e com cuidado, a cada abertura, a cada oportunidade. Quando pensava que estava para colocar tudo, ela expulsava, ¨cagando¨ o meu pau.

Demorou. Tive que ter muita paciência. Cheguei temer câimbras de tanto ficar na ponta dos pés para alcançar e foder aquela gigante de luxúria e tesão. No final ela rebolava, reclamando de dor às vezes. E a cada estocada, ela no mesmo ritmo, soltava um gemido abafado e repetitivo: ¨-Ahh, ahh, ahh, ahh¨.

Fui metendo cada vez mais rápido. E os sons guturais dela acompanhando. Confesso que me senti poderoso, vendo um mulherão daqueles, gemendo a cada empurrada. Enquanto soltava seus ais a cada socada, passou a me xingar e pedir mais e mais.

Segurei o quanto pude. Quando não deu mais, meti o mais fundo que deu e soltei um jato fortíssimo de porra. De pernas bambas, me deixei cair sobre ela, enquanto meu pau ia soltando outras golfadas, latejando naquele buraco apertado.

Não sei se ela chegou a gozar. Quando tirei a rola, só vi o buraco sem pregas, em contrações, expulsando a gala farta, misturada com o gel. Foi uma das melhores fodas da minha vida.

Durante certo tempo, minhas massagens na verdade passaram a ser ¨massagens¨. Fodíamos de tudo que era jeito. Até o dia em que soube que ela não trabalhava mais ali. Não sei se pediu demissão ou foi demitida. Só espero que não tenha sido eu o motivo.

Passado anos, tenho a fantasia de que Sheila, leia este relato e nos comentários poste o seu e-mail. Adoraria!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 122 estrelas.
Incentive yuzo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de yuzoyuzoContos: 16Seguidores: 21Seguindo: 0Mensagem Japanisis brasilienses taradus, que gosta de histórias picantes e com pitadas de humor.

Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Mais um ótimo conto, adorei. Vc escreve de forma envolvente, além de ser persistente em conseguir o que deseja. Parabéns. Bjus.

0 0
Foto de perfil de Yumi Submissa

Nossa! 1.80 de altura? Vejo que que miudinha aqui teria pouca chance com esse seu gosto acrófilo rsrs

Não conhecia essa palavra, mas adorei ler você descrevendo sua tara e se dando bem.

0 0
Foto de perfil de Leon-Medrado

Meu caro Yuzo, você não imagina o prazer que dá ler um conto bom como esse, que nos remete para as inesquecíveis saunas, deliciosas aventuras e sacanagens sem conta. Muito bom. Faz falta contos com essa qualidade hoje. Espero que possa abandonar esse exílio e regresse aos contos. Excelente. Vou ler um a cada dia para não acabar logo. Parabéns.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Eita, Primo, você sabe mesmo utilizar a famosa "Paciência Oriental", hein? Foi comendo o mingau pela beiradinha, com jeitinho até que se fartou... Como resistir? Eu sempre desconfiei dessas saunas, sabia? Parabéns por mais um conto fantástico!

0 0
Foto de perfil genérica

Uma cavala dessas é pra ficar gamado mesmo! Imagino como devia ser para o marido ver ela indo trabalhar como massagista, sabendo que os logbos estariam à espreita. Um pena você ter perdido contato

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

otimo muito bom cara dez e tres estrelas

0 0
Foto de perfil de Jota,S

MEu amigo Yuzo, obrigado pela revisita ao meu conto da Helga. Retribuo revisitando esse seu conto delicioso, imaginando essa raínha nórdica sendo convencida aos poucos por você e se entregando aos seus caprichos. Tenho um fraco por rainhas nórdicas, como deve ter notado no meu conto sobre a Helga e esse seu conto mexe comigo. Deixo as merecidas tres estrelas em adição ao Dez que ja tinha deixado na outra leitura

0 0
Foto de perfil de Loiro Safado RJ

UAU, Yuzo... Que relato mais tesudo este... Sensacional!... Nota máxima (claro!)... Obrigado pelo seus comentários nos meus, espero que deixe outros mais... Enquanto isso ou aqui me divertindo com os seus... Queria eu uma Sheila massagista assim... Tive a Nicole, como poderá lê em meus contos... Dê uma conferida!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Contos Eróticos
Lista de contos preferidos.