TURBO NEGRO E O PRIMO DA NAMORADA

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1961 palavras
Data: 15/01/2011 03:59:53
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu tinha 25 anos, pegava tudo que aparecia, meninos e meninas, namorava uma garota e perto do natal, numa festa na casa dela conheci seu primo, Roberto, um moleque de 18 anos, bonito, sarado, bundinha dura, grande e empinada, cabelo quase loiro e ondulado na altura dos ombros.

Durante o tempo que passei na festa notei que o safado não tirava os olhos de mim, também vamos combinar, eu estava chamando atenção mesmo, vestia uma bata branca e meus dreds já emolduravam meu rosto, sem falar na ginga de corpo que a capoeira me proporciona. Em certo momento ao passar por ele na escada dei uma encoxada moleque. Quando sentiu minha encoxada ele deu um suspiro e eu uma risadinha, do tipo “te peguei garoto!”.

Quando resolvi ir pra casa, fui me despedi da família da mina e descobri que Roberto ia ficar por ali, ia dormir na casa da tia, mãe da minha namorada. Me despedi de todos e fui pra casa. No outro dia, quando chego lá, no início da noite, pra dar uns pegas na minha namorada, descobri que minha sogra tinha ido viajar e que só estavam minha mina e o Roberto. Quando me viu chegar o moleque falou que não queria atrapalhar nós dois e que voltaria pra casa. Minha namorada estava um saco, e eu resolvi que o melhor era ter aquele moleque por ali. Como suas casas são perto convenci a chatinha a chamar Roberto de volta. Sai pra buscá-lo e encontrei o moleque no meio do caminho, parei o carro perto dele, baixei o vidro, e falei:

- Entra, ai garoto! Vamos dormir lá... – disse sorrindo.

- É melhor não, cara, você vai ficar transando com minha prima e eu vou atrapalhar...

- Sua prima está naqueles dias e eu não vou conseguir nada com ela... espero que você seja bom de jogos porque nós vamos passar a noite em claro...

O que ele não imaginava era que eu dizia que iamos passar a noite em clara mas fazendo outros tipos de jogos, meu jogo preferido era uma boa foda.

- Tenho um videogame massa lá em casa, se você quiser nos vamos até lá e pegamos!

O moleque estava acabado de me convidar pra ir em sua casa na maior ingenuidade.

- Vamos, sobe ai...

No carro eu coloquei a mão na sua coxa e fiquei o resto do caminho sem move-la. Era visível a tensão do moleque, ele não falou nada, nem eu. Assim que chegamos, entramos em sua casa e ele tirou a camisa e falou que eu podia fazer o mesmo, e disse:

- Procura o jogo que você gosta e arruma as coisas pra mim que eu vou tomar um banho rápido, esta muito calor...

Ele foi pro banheiro mas não trancou a porta, deixou levemente encostada. Depois de um curto tempo fui até lá e fiquei sacando o gostosinho. Ele estava de costa para a porta, e quando foi se virando me viu, olhando pra ele e mexendo no pau. Roberto ficou sem saber o que fazer, meio constrangido, queria agir mas não tenha coragem. Eu parti pro ataque.

- Desculpe lhe dizer, mas puta que pariu, que bunda gostosa que você tem... agora que virou percebo que não é só a bunda, mas todo o seu corpinho sarado...

- Ah... obrigado, você também é muito forte...

- Posso tomar banho com você?

Ele me olhava sem acreditar muito no que estava acontecendo, e falava quase sem pensar.

- Claro...

Mal ele acabou de falar e eu tirei a bermuda e a cueca e libertei minha cobra negra. O moleque ficou boquiaberto, olhando meu cacete que estava meia-bomba. Entrei no Box, peguei o sabonete e disse:

- Onde você estava lavando, deixa eu te ajudar ai depois você me ajuda, pode ser?

- Acho que sim, mas, por favor, se você for rude eu te denuncio como estupro... – falou sorrindo, sem tirar os olhos do meu pau.

- Mas que grosseria, priminho, é claro que eu vou te tratar com carinho... do jeito que você gosta...

- Como assim?

- Desde ontem que eu saquei qual é a sua... – disse, abraçando ele por trás.

Com uma mão apertei seu mamilo e com a outra fui até seu pau que já estava duro como pedra. Batia uma punheta pra ele e ele sentiu minha jeba encaixada na sua bunda com a cabeça roçando suas costas. Eu me abaixei, abri sua bunda e enfiei a língua, a água caia nas suas costas e passava pelo seu cuzinho. Eu sabia o que fazia e aquele cunete fazia o moleque soltar gritinhos, ele quase teve um orgasmo. Mas eu queria mais, então me levantei e virei ele de frente pra mim, automaticamente o safado pegou no meu pau e começou a socar uma bronha, ai eu disse;

- Está vendo, olha como você deixou meu caralho!

O moleque olhava sem acreditar no tamanho da vara que estava segurando.

- Vai, Beto, abaixa e chupa o negão que você deseja desde ontem... vai...

Não precisei pedir duas vezes, o safado se ajoelhou e enfiou minha vara na boca. Eu tinha certeza que era o primeiro caralho daquele calibre que que chupava mas o moleque era competente, mamava desesperadamente. O safadinho descia e abocanhava minhas bolas, uma depois a outra e revezava, depois voltava para o caralho, passava a língua na cabeça sugava, brincava que era um sorvetão. Eu sabia que ia gozar a qualquer momento, pois estava sem foder com a prima do putinho e então senti as veias da vara estufarem. Ele sacou que eu iria gozar, e se concentrou na cabeça e no vai-vem com seus lábios. Enquanto ele me boquetava e me bolinava, eu curvei a cabeça pra trás e soltei um urro entre-dentes, e 5 jatos de porra quente e grossa foram direto na sua boca e garganta. Os jatos eram fortes e ele engasgou.

Levantei o moleque e o beijei, sugando o que restava da minha porra na sua boca. Depois virei Beto de costas e peguei o sabonete, passei na sua bunda e na minha mão. Enfiei um dedo, depois o outro e revezava e enfiava três, girava mexia, e enquanto eu trabalhava seu cu, ele gozou muito no chão do Box. Meu mastro continuava em pé e eu pedi:

- Putinho, passa sabonete aqui, nesse cacete que vai ser todinho seu...

Com o cu empinado para meus dedos, ele se virou e alisou meu caralho até estar muito ensaboado. O moleque gostava de uma boa putaria, seu pau já estava duro, o safado continuava excitado. Quando minha vara estava bem lustrosa e ensaboada eu o girei e encostei a cabeça no seu cuzinho e o segurei pela cintura. Dei uma enfiada e ele gemeu alto. Continuei forçando e a jeba escorregou vagarosamente rasgando seu cu. Beto gemia de dor, então entrou a cabeça e ele soltou um grito abafado. Eu continuei, empurrando o cacete bem devagar, sem nunca voltar, e depois de muito tempo, com o putinho chorando e o caralho finalmente atolado no seu rabo, eu disse:

- Pronto... fica calmo... entrou todinho... agora nós esperamos você se acostumar e ai eu acabo de arrombar esse cuzinho delicioso...

Fiquei parado, a vara atolada no seu cu, massageando seus mamilos, tocando seu pau que tinha dado uma amolecida. O moleque não agüentou mais e rebolou na minha pica.

- Cara, seu cacete é enorme... to sentindo ele na minha barriga...

Dei uma risadinha e comecei um vai-vem, bem devagarzinho não tirando quase nada. Beto gemia a cada movimento que eu fazia. Fui aumentando o ritmo cada vez mais e quando ele percebeu eu estava comendo com muita força empinou mais a bunda. O putinho gemia e se mexia debaixo de mim, eu o segurando pela cintura, tirava ate a metade e atolava a jeba de novo. As mãos de Beto estavam apoiadas na parede e ele empinava cada vez mais seu cuzinho para receber minha vara.

O moleque não segurou e gozou de novo, apertando meu pau que entrava e saia do seu cu. Eu acelerei mais as metidas e abracei o moleque, o segurei pelo peito e mexia loucamente só o quadril. Com um urro eu o apertei mais e minha porra jorrou no seu cuzinho arrombado.

Ficamos assim, engatados, ate eu recuperar o fôlego, as pernas do moleque falharam quando tentou ficar em pé sem mim. Eu o segurei, lavei suas pernas que estavam sujas de porra e o sequei, depois disse:

- Moleque, você quer me secar?

Quando ele começou a me enxugar e tocou meu pau, o bicho deu um pulo e ficou durão na sua mão.

- Olha meu cacete duro de novo querendo esse cuzinho lindo e apertadinho...

Ele nem pensou, se abaixou e começou a mamar, eu empurrava sua cabeça e gemia gostoso. Eu o levantei e o carreguei ate sua cama, joguei o moleque lá e coloquei suas pernas pra cima. Desci até seu cuzinho estufado e vermelhinho da surra de pica que tinha levado, e caí de boca. Quando minha língua começou a brincar no seu cu ele soltou uns gemidos, respirava forte cada vez que minha língua entrava no seu cu. Depois de ensopar de saliva seu cuzinho estufado, coloquei suas pernas nos meus ombros. Dei uma cuspida no seu cu e no meu caralho e enterrei de novo. O moleque soltou um gemido de prazer e dor, e eu já comecei a bombar sem dar tempo pra ele desistir. Ele gemia e me olhava, passando a mão no meu peito suado.

Devagar fui tirando o pau do seu cu e deitei na cama, com o cacete apontando o céu. Só bastou eu sacudir a vara e ele entendeu, foi ate o banheiro passou um lubrificante no cu e voltou. O moleque se agachou de frente pra mim e encaixou o pau no cu. Os olhos do putinho se fechavam a cada pedaço de pica entrava na sua bunda. Quando encostou as nádegas nos meus pentelhos ele suspirou aliviado. Beto respirou fundo e foi subindo e descendo na minha pica. Mesmo apertando os olhos o moleque cavalgava no meu pau. Eu apertava seus mamilos e ele gemia, enquanto sentava gostoso no caralho que arrombava cada vez mais seu cu. Percebi que o moleque estava sofrendo naquela posição, ele já não agüentava mais, então o coloquei de bruços e ergui uma das suas pernas para abrir sua bunda. Finquei o cacete no seu rabo, meti mais um pouco assim e acelerei, abracei o moleque como fiz no chuveiro, meu hálito quente na sua nuca e o suor escorrendo, ele gemia e dizia que seu cu ardia. Eu bombava muito rápido e forte, e gozei, enchi de novo seu cu de porra.

Caí ao seu lado e beijei seu rosto, depois voltamos pro banheiro, nos lavamos e eu vi pau duro do moleque, ele ainda não tinha gozado nessa foda. Eu me ajoelhei, abracei suas pernas, levei minha boca até seu pau. Engoli o cacete do moleque e chupei ate ele gozar na minha boca.

Depois nós nos secamos e colocamos roupa, eu o abracei e nos beijamos.

- Você ser meu namoradinho agora, né?

- Vou... e você sempre vai poder comer esse cuzinho... que por sinal está um cuzão... – falou sorrindo.

- Vamos voltar então sua prima deve estar preocupada...

- Ok...

Nós voltamos ela já estava dormindo, ficamos abraçadinhos assistindo filme, ele dormiu e eu o carreguei até sua cama.

Por quase dois anos eu fui seu macho, mas depois nos paramos porque a família começou a desconfiar e eu tinha terminado o namoro com sua prima. Roberto foi estudar agronomia noutra cidade, e ficamos sem nos ver. Na semana passada ele me ligou, conseguiu o telefone da academia onde treino capoeira, e disse que vai passar as férias por aqui. Estou no aguardo da chegada do meu moleque gostoso...

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Comentários

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Muito bom, que tesao! Quero saber como foram as férias desse garoto.

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MUito bom. Espero a continuaçao. que as ferias ja tenha ocorrido!! NOta 10

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