Cooperativa do Prazer - II

Um conto erótico de Cacau
Categoria: Grupal
Contém 1918 palavras
Data: 15/01/2011 05:38:01

COOPERATIVA DO PRAZER - II (O ANIVERSÁRIO DE CÍNTHIA)

Olá meus queridos, estou de volta para contar-lhes mais uma grande orgia que rolou na primeira semana do ano. Espero não decepcioná-los, pois, apesar da época em que aconteceu, não tem haver com as festas de fim de ano – estas ficam para outra ocasião (prometo a vocês). A festa desta vez era em comemoração ao aniversário de minha amiga Cínthia que aconteceu no último dia 08.

Nosso clubinho prive – A Cooperativa do Prazer – já contava com três casais íntimos e adeptos de uma boa sacanagem, portanto se fazia necessária a criação de regrinhas básicas, que no momento não convém listar todas. De imediato, com o propósito de facilitar a compreensão do que rolou, devo adiantar aos leitores algumas delas: 1) A adesão de novos participantes ou “sócios” ao nosso seleto grupo só será possível através de convite e com a concordância de todos os envolvidos; 2) O ditado que diz: “Quando um não quer dois não namoram.” deverá ser seguido à risca. Ambas as regras têm a finalidade de manter a harmonia, a boa convivência e, principalmente, fortalecer a amizade e o respeito no grupo. Outra norma oportuna para esta ocasião é: Na comemoração do aniversário de um dos membros, este (a) (o (a) aniversariante) terá o privilégio de ter uma das transas com exclusividade: No caso dos homens – o aniversariante “festejará” exclusivamente com todas as mulheres do grupo e os demais homens só poderão, no máximo, assistir a festa. Para as mulheres – a regra é a mesma, diferenciando apenas o fato de que a aniversariante transará com todos os homens e as demais, apenas poderão assistir.

Então, após definidas algumas regras, esta última já se aplicou a Cínthia que completou 38 anos no dia 05 deste mês, mas comemoramos no dia 08 (sábado) em nossa, recém adquirida, casa de campo.

Decidimos fazer um churrasco no almoço, regado a muita bebida e boa música, tudo à beira da piscina. E por falar em piscina, quase me esqueci, outra regra importante é: na área da piscina todo mundo completamente nu, o máximo que se pode usar é óculos de sol e chapéu.

Bem! Voltando ao assunto.

O dia estava lindo, na piscina fizemos uma partida de vôlei, os homens de um lado da rede e as mulheres do outro. Foi demais, a cada salto se via um par de seios ou um pênis enorme balançando e mergulhando na água. Após a diversão, começou a azaração, nas cadeiras de sol conversávamos e bebíamos caipirinhas, logo a conversa tomou o rumo da putaria e cada casal se beijava e se alisava. Cássio – meu marido – massageava minha buceta e deslizava o dedo na entrada do meu cuzinho, por minha vez, punhetava o pau dele, que já estava em riste. Mas, não demorou muito e a voz de Rogério cortou o meu barato:

- Temos que cumprir o acordo.

- Hoje, a festa é, exclusivamente, da Cínthia.

Rogério levantou-se, seguro a mão de Cínthia e a levou para um dos quartos, seguido por Cássio e Luciano. Enquanto Suzane e eu ficamos nos olhando e sorrindo.

Depois de alguns segundos, Suzane quebrou o silêncio.

- E aí? O que a gente faz?

- Não perco isso por nada. Respondi e levantei rapidamente em direção ao quarto, seguida por Suzane.

Quando entrei vi os três marmanjos em pé, formando um pequeno círculo com Cínthia ajoelhada no centro, minha amiga abocanhava o pau de Rogério que estava a sua frente, com a mão direita punhetava o pau de seu marido Luciano e com a esquerda batia uma bronha no pau de Cássio, que fazia careta de tanto tesão. Cínthia tentava dar conta de tanto cacete a sua disposição, chupava um, depois outro e mais outro, às vezes chegava a botar dois paus ao mesmo tempo na boca.

Em determinado momento, Cínthia – que é canhota - chupava e punhetava com a mão esquerda a pica de Cássio, ele, carinhosamente a apelidou de “Canhotinha de Ouro”. Segundo meu marido, ninguém toca uma punheta tão bem quanto ela com a mão esquerda.

Enquanto, a mim e Susane – sentadas nas almofadas que estavam no chão, só nos restava assistir e tocar uma siririca de leve.

A farra com Cínthia estava apenas começando. Rogério deitou a de ladinho na beirada cama, arreganhou suas pernas e começou a chupar a buceta de minha amiga, enquanto ela chupava e punhetava os paus de Cássio e Luciano.

Rogério lambia a buceta de cima a baixo até que deslizou a língua para as pregas do cuzinho. Neste momento Cínthia se contorceu, parou de chupar e punhetar os outros dois e olhou para baixo mordendo os lábios. Cássio e Luciano botaram, novamente, os pauzões na boca de Cínthia para que ela chupasse.

Rogério levantou-se, passou bastante lubrificante no pau e retomou a posição entre as pernas de Cínthia, apontou o membro na direção do apertadíssimo cuzinho e começou a força lentamente a entrada. Após certa resistência, pouco a pouco o anelzinho de minha amiga foi engolindo aquele pirocão grosso e veiudo. Enquanto ela estava com o pau do marido na boca, Cássio chupava os seios e massageava, de leve, sua buceta.

Depois que conseguiu meter o pau inteiro, Rogério começou a bombear vagarosamente o cuzinho de Cínthia.

Como quem não queria nada, deslizei minha mão para cima da buceta de Suzane, que estava ao meu lado, e comecei a massagear o seu clitóris, a buceta dela estava ensopada. Suzane me olhou, suspirou mordendo os lábios e começou a rebola o quadril e deslizar as mãos pelos seios apertando, de vez em quando, os mamilos.

Rogério arreganhou ao máximo as pernas de Cínthia e começou a bombear forte em seu cu.

-Pôrra! Que cuzão gostoso essa mulher tem. Disse Rogério.

Cássio respondeu:

- É muito gostoso e apertadinho. Agora sai daí que eu quero meter nela também.

Rogério deu mais algumas estocadas e tirou o pau lambuzado do rabo de minha amiga. Cássio passou lubrificante, colocou Cínthia de quatro na beirada da cama deixando a com o rabo virado para nossa direção. Ele tomou posição sobre o quadril dela e lentamente, mas sem parar, foi enterrando o cacetão naquele buraco, numa fração de segundos restavam apenas as duas enormes bolas caídas sobre a buceta de Cínthia. Pela cara que meu marido fazia, dava pra imaginar que ele iria comê-la violentamente, ou seja, ele iria enrabá-la sem dó.

Cássio abriu com as mãos a bunda de Cínthia e na primeira estocada o pau saiu e entrou inteiro. Minha amiga gemia e segura firme o lençol da cama.

A cada enterrada as bolonas batiam firmemente na buceta de Cínthia que gritava.

- Vai Cássio. Fode o meu cu.

- Mete essa pica todinha em mim.

Cássio metia forte e rapidamente. Até que Luciano, com o pau rígido e latejando, disse que queria comer a esposa também.

Cássio saiu de cima dela.

O marido de minha amiga - Luciano - deitou-se na cama como a pirocona apontada para o teto e puxou Cínthia para cima dele, ela, sentou a bucetona no pauzão do marido e começou cavalgar. Cássio e Rogério se puseram em pé, um de cada lado, e deram os paus para minha amiga chupar enquanto ela tinha a sua buceta fodida por seu marido.

Após alguns minutos Cínthia pediu:

- Cássio, mete no meu cu de novo.

E meu marido prontamente atendeu. Ele montou em cima dela novamente e com certa dificuldade, por conta do pauzão de Luciano que já estava na buceta, conseguiu meter no cu de minha amiga. Os dois bombeavam forte e simultaneamente os dois buraquinhos enquanto Rogério ocupava a boca de Cínthia.

Minha amiga chupava, tomava na buceta e no cu. Ela gemia e rebolava empurrando os buracos contra os dois varões. Confesso que morri de inveja e tive que fazer um esforço tremendo para não me meter no lugar de Cínthia. Aposto que Suzane sentiu o mesmo que eu.

Nós duas, não agüentando mais o tesão, começamos a nos beijar e a nos acariciar. Posicionamo-nos para fazer um 69, Suzane por cima e eu por baixo.

Fiquei de frente para a cama, e assim, pude ver a fodelança ao mesmo tempo em que chupava a buceta de minha amiga e era chupada por ela. Suzane enfiava a língua dentro minha buceta e já começava a força a entrada do meu cuzinho com os dedos lambuzados. Fiz o mesmo com ela, enquanto lambia o clitóris, melequei os dedos com saliva e fui enfiando um, dois e três por entre aquelas pregas, o cu de Suzane dilatou rapidamente, ela gemia e rebolava o quadril. Era difícil para mim, pois eu não sabia se chupava a buceta de Suzane ou se assistia a foda de Cínthia. Ambas as coisas aumentavam o meu tesão e me interessavam muito, mas, tentei na medida do possível conciliá-las.

Confesso que por conta disto perdi alguns detalhes do que rolava na cama e peço desculpas aos leitores, mas tentem entender – eu estava extremamente necessitada de um pau em cada buraco, tinha que reparar nos detalhes da foda e ainda devia dar atenção a Suzane.

Quando voltei o olhar para curra que davam em Cínthia, Cássio já havia saído de cima dela e Rogério estava em seu lugar. Ele e Luciano estocavam forte no anel arrombado e na buceta de minha amiga, enquanto Cássio, ao lado da cama, tocava uma punhetinha e assistia sorridente o 69 que fazíamos. Voltei a me concentrar em Suzane, era línguada na buceta e dedada no cu.

Depois de algum tempo, olhei novamente para a cama, Cínthia estava de cu pra cima, arreganhando a bunda com as mãos e o rosto e o busto encostado no colchão. Os rapazes se revezavam naquele buraquinho melecado, Cássio, Rogério e Luciano, cada um fodia um pouco e tirava cedendo ao outro a vez no cuzinho de minha amiga. Ela gemia e gritava.

Quando chegou novamente a vez de meu marido ela gritou:

- Ai! Adoro sentir o teu pauzão no meu cu.

- Ai! Vou gozar.

Cássio aumentou o ritmo das estocadas e falou:

- Você quer gozar? É?

- Goza gostosa.

- Ahhh! Eu to gozando.

- Não para. Continua metendo esse pau em mim.

- Mete tudo. Mete com mais força.

- Aaaaahhhhh!

- Adoro esse pau no meu cuzinho.

Após mais um rodízio, os três se puseram novamente em pé e com Cínthia a frente - agachada sobre os calcanhares - começaram a punhetar os paus. Não demoraram a gozar tudo em cima dela.

De onde eu estava, dava para visualizar bem o estrago feito no cuzinho de Cínthia que estava bem arregaçado e de onde escorria uma liga viscosa e transparente em direção ao chão. Quando acabaram, os três se retiraram do quarto e Cínthia continuou onde estava assistindo o que fazíamos. Ela estava com o rosto e os seios cobertos por uma quantidade absurda de pôrra - foi um banho descomunal - e, com uma mão, enfiava dois dedos no cu e com a outra, enfiava três dedos na buceta, parecia estar medindo o tamanho do estrago feito por aquelas três picas enormes.

Quando Suzane e eu terminamos, corri para a piscina, onde estavam nossos maridos, peguei Cássio pela mão e o arrastei para o quarto a fim de matar a minha vontade. No caminho começaram os gracejos por parte de nossos amigos e falei.

- Não vejo à hora de chegar o meu aniversário. Ainda falta tanto.

Fomos para o quarto e lá meu marido me fodeu pra valer, tomei pica no rabo por quase duas horas. Mas, isto é outra história.

Espero que tenham gostado.

Beijos! E até a próxima.

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Que delícia, adorei. Adoro putaria e muita depravação. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.

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