Seduzindo minha maninha

Um conto erótico de Karl
Categoria: Heterossexual
Contém 1390 palavras
Data: 15/01/2011 08:50:20

Tinha 19 anos quando tudo isto aconteceu. Desde que soube o que era sexo, sempre fui muito tarado.

Minha família é composta por mim, Karl, minha mãe Lúcia (41 anos) e minha maninha Anna (um ano mais nova). Perdemos nosso pai cedo, por isso minha mãe teve que sair para trabalhar e sustentar a casa. Somos de classe média, sem empregada, mas vivemos com certo conforto. Minha mãe apesar de quarentona ainda era muito linda, bem gata mesmo, e minha maninha na época, adolescente, estava puxando as características de minha mãe. Isso quer dizer, tava ficando gostosinha mesmo. Isso não passou desapercebido por mim, apesar de ser irmão.

Eu era tão tarado que me masturbava vendo a mamãe tomando sol no quintal do fundo de casa, com um minúsculo biquine. Ver aquele corpinho, 1,70m, uns 55 quilos, magra mas com tudo em cima, fazia suas caminhadas e corridas regularmente, seus seios ainda bem firmes, médios como dois mamões papaya. Uma bundinha gostosa numa cinturinha fina, sem barriguinha, mulher perfeita em corpo de ninfeta, apesar de ter feito dois filhos. E agora minha irmãzinha também estava me judiando. Anna tinha 1,65m, não mais que 50 quilinhos, peitinhos feito duas perinhas e com uma bundinha pouco maior que de mamãe. Como diríamos, PERFEIÇÂO, aliás gosto de mulheres mais para magra do que cheinhas. Era muito difícil aguentar tanta tentação.

Estava ficando fissurado nas duas, mas o tabu ainda barrava. Descontava tudo nas minhas namoradas, mas tava ficando insuportável. Foi então que pensei em uma forma de tentar seduzir minha irmã.

Minha mãe saia para trabalhar e só voltava à tardezinha. Como estudávamos de manhã, à tarde ficávamos a sós, era nesse horário que teria que acontecer sem correr perigo de ser flagrado.

Nunca tinha levado minhas namoradas em casa, mas a minha intenção era agora, mostrar que eu transava com elas, e atiçar a curiosidade de Anna. Chegou uma tarde que levei minha namorada em casa. Minha irmã estava na cozinha, deu para ver a cara de surpresa ao ver minha namorada, passamos por ela e entramos no meu quarto fechando a porta.

Nesse dia, transei com minha namorada.

- me chupa... - falava pra ela, sem fazer questão de baixar muito o tom da voz, queria que de algum modo a Anna escutasse.

- uhh.... gostoso... - gemia alto.

- Karl... fala baixo.. tua irmã vai escutar... - dizia Priscilla minha namorada.

- que nada, ela está estudando escutando música... - respondia.

Fiquei a tarde toda com Priscilla. Depois quando ela foi embora, bati na porta do quarto de Anna, e ela abriu me perguntando o que era.

- Anna, não conta pra mãe que trouxe a Pri, tá?

- hum, tá bom... - me respondeu. Abracei-a rapidamente sem dar tempo dela se desvencilhar e agradeci dando um beijinho na sua testa.

Trazia agora constantemente minha namorada para casa. Às vezes fazia questão de deixar a porta do quarto entreaberta. E todas as vêzes que ela ia embora, eu ia no quarto de Anna e pedia pra não contar, abraçando-a e das últimas vezes dando vários beijos em sua bochecha.

Quando não trazia Priscilla, ficava navegando na internet em sites pornos, com a porta do quarto totalmente aberta, som ligado. Percebia que Anna passava pela porta constantemente, e isso me dava um tesão enorme. Até que um dia, após transar com minha namorada, no usual pedido de não contar nada, eu abraçando a maninha, dando vários beijinhos, deixei a minha boca tocar o cantinho de seus lábios. Nesse instante,percebi que Anninha gelou. Parei e olhei seu rosto, que estava meio que petrificado. Dei um sorriso, no que fui correspondido. Via os lábios estremecerem nervosamente enquanto sorria. Ficamos parados por uns instantes. Era agora ou nunca!! Tinha que investir nesse momento. Olhava para os ollhos de Anna e depois para a sua boquinha. Depois alternava olhando a boquinha e seus olhos, me aproximando pouco a pouco. Senti os bracinhos dela me envolverem nas costas. Então colei meus lábios aos seus.

Beijei-a calorosamente, o abraço agora era bem apertado, sentia seus seios em meu peito. Minha língua buscou a sua entrelaçando como se estivesse fazendo sexo. Senti o seu sabor. A química era diferente, muito melhor que de minha namorada. Fiquei zonzo, mas continuava beijando-a. A noção do tempo foi perdida.

De repente, escutamos o barulho do carro de mamãe chegando. Separamos do abraço, mas ainda com as mãos dadas. Fomos nos separando um olhando o outro... Agora os braços esticados só com os dedos em contato... Até ficarmos com os braços estendidos, como que querendo segurar novamente.

Nos dias seguintes, não levei Pri em casa. Mas também não sabia como ia fazer, ficava ensaiando bater a porta de Anna, mas não batia. Passaram quatro dias, e ainda não levara minha namorada para casa. Anna então um dia me pergunta:

- A Priscilla não vem?

- Não Anna... eu resolvi acabar com o namoro...- repondi.

- Nossaa... porque? - exclama.

- Tô gostando de outra pessoa...

- Quem? - Anninha me pergunta.

Não sei de onde saiu coragem para responder o que disse em seguida.

- Tô gostando de você... você Anna...

Nessa hora seu rosto ficou estático e vi um fio de lágrima correr de seus olhinhos, ela sem dizer nada passou por mim. Estendi a minha mão nesse momento, ela apenas tocou minha mão com os dedos. Seguiu em direção ao meu quarto. Congelei nesse momento. Ao me virar, a vi entrando no meu quarto. Meu coração pulou, queria saltar pela boca. Meus passos em direção ao meu próprio quarto parecia que era quiilométrica, peus pés pesavam toneladas de ansiedade.

Quando chego à porta, vejo minha maninha deitada em minha cama. A imagem dela deitada, ainda com o uniforme do colégio, até hoje não me sai da cabeça. Que loucura estou cometendo. Me aproximo dela, olho seu rosto sereno. Ela solta um leve sorriso, nervoso, seus lábios tremem. Declaro nesse momento todo o meu amor por ela. Anna ainda deitada tira a sua camisetinha ficando com aquele sutiâ juvenil. Tiro também minha camisa. Ela com a voz rouca quase falhando diz:

- Esperei tanto por esse momento...

- Tive tanto ciúmes da Pri, que quase morri...

Anna tira o agasalho, ficando sómente de calcinha e sutiã. Brancos e puros como ela. Comteplo-a.

- vem... por favor... - me diz, implorando.

Me abaixo beijando-a apaixonadamente. Desabotoo seu sutiã, beijo seu pescoço. Chupo seus seios que cabem quase todo em minha boca. Mordo os bicos de seus seios enrijecidos pela excitação. Sigo beijando sua barriguinha, parando em seu lindo umbigo. Enfio a língua no seu umbigo, nessa hora ela joga o quadril pra cima., aproveito e puxo abaixo sua calcinha. Desço beijando seu corpinho, não vou direto à sua xaninha, dou a volta beijando os quadris e mordo sua virilha. Ela se arrepia e abre levemente suas pernas.

Chego ao "prazer", alterno lambidas na xoxota e o cuzinho. Ficando toda lambuzada com a minha saliva e o seu suco. Enfio a língua em sua xaninha, parece que ela levou um choque. Intensifico as lambidas no seu clítores. Me preparo para penetrá-la. Ela fecha os olhinhos esperando. Encosto a cabeça do meu pau na entradinha. Forço um pouco. Ela faz caretinhas de dor. A cabeça entra. Forço um pouco mais, sentindo a resistência do seu hímen. Ela grita:

- Aiiii...

Recuo um pouco. Então ela implora.

- Nãooo.... vemmm... põe... tudo... - jogando o quadril em minha direção.

- Aaiiii.... uhh...

Sinto romper o lacre, meu pau some em meio às suas penugens. Onde paro e espero a sua dor passar.

Ela então começa a mover, fazendo um vai e vem lento, no que acompanho, depois acelerando. Ela gemendo. Eu indo à loucura. Até explodir em um tremendo gozo.

- Te amo.... te amo... ahh... - dizia ela, enquanto inundava suas entranhas com meu sêmenAo desgrudarmos, vi a manchinha de sangue entre suas pernas. Abracei-a ficando mais alguns minutos assim. Tomamos um banho juntos. Depois passamos a tarde namorando, beijando, fazendo juras de amorDias e dias se passaram, nosso amor cada vez mais se fortalecia. Eu ensinava, aprendia, crescia com tudo isso. Mas a gente sabia que não era para sempre. Então gente só sabia que tinha que aproveitar cada segundo, não importa como, e nem porque. Nosso amor era intenso, irracional, mas ao mesmo tempo calmo, eterno. Transávamos quase todo dia. Seguiram se anos dessa paixão proibidaAinda hoje segue... a vida... a paixão... por Anna...

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Comentários

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Naldo, adorei foi muito lindoooooooooooooo. Parabens!

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ain q liiiindo achei hiper fofo, queria ser ela (menos na parte da pricila)

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