O mês de Outubro estava acabando e a ansiedade aumentava cada vez mais, algo normal para quem está prestes a encerrar o Ensino Médio e iniciar uma nova fase na sua vida. Meu nome é Lucas e era um garoto comum, com os meus 17 anos, convivia com os dilemas da adolescência. Loiro, tinha cabelos curtos e olhos verdes, meu rosto era coberto por algumas espinhas e para completar usava óculos. Ficava sonhando em deixar de ser um garoto magricelo e adquirir músculos e uma barriguinha sarada. Não poderia imaginar que tudo isso iria mudar e os acontecimentos que envolviam uma das melhores transas da minha vida estavam prestes a começar. Sempre fui um cara tímido com as mulheres, chamava pouco á atenção, talvez pela falta de beleza, mas principalmente por ser uma pessoa mais reservada e como toda pessoa assim eu era muito observador. Sempre olhava e comentava sobre as garotas da nossa classe. Havia uma em especial, uma negra chamada Jaqueline, ela não era daquelas que param o trânsito tanto que não era bem vista entre a grande maioria dos rapazes. Eu fazia parte da minoria, sempre me senti de certa forma atraído pela Jaqueline, entretanto não tentei algo a mais com ela, uma vez que já tinha namorado. Jaque também tinha 17 anos de idade, era baixinha, por volta de 1,67m de altura, sua bunda se destacava principalmente por ela usar calças e shorts bem apertados e seus seios eram médios, contudo ainda faltava algo para ela ser uma mulher que deixasse os homens loucos. Dona de uma alegria contagiante e de um sorriso espontâneo aliado a um belo corpo ela foi minha inspiração em muitas punhetas.
Depois de tantas fantasias e desejos o destino tratou de dar um empurrão nessa história. Nossa classe estava organizando uma viagem de formatura e alguém precisava formar uma comissão para tratar da arrecadação do dinheiro e outros detalhes. Pois é, Jaqueline e eu fomos escolhidos para cuidar das tarefas que envolviam nossa viagem. Obviamente isso nos aproximou muito e eu aproveitei para aos poucos ir ganhando a sua admiração.
Peguei seu MSN e nos falávamos quase toda noite. Foi um mês de muito bate-papo e boas gargalhadas tanto virtualmente como pessoalmente. A nossa viagem para Floripa estava chegando e a diretora marcou uma reunião para apresentarmos os últimos valores e enfim deixar tudo pronto para a semana seguinte. Após essa reunião, convidei a Jaque para comer algo comigo em uma lanchonete próxima á escola. Esse encontro foi o estopim para algo que já demorava a acontecer: o beijo. Ela já estava de saída e disse:
- Lucas, valeu pelo lanche e pelo papo. Então respondi:
- Imagina, foi um prazer! E sem dar tempo para ela falar, completei:
- Você é bonita, simpática, alegre... Pode até ser que eu fique com você... Ela riu e continuou:
- Pode não, tem que ser!
Aquilo era o sinal que eu precisava, me aproximei e coloquei a mão em sua nuca, começamos a nos beijar bem suavemente, apenas tocando nossos lábios e acabamos em um beijo molhado que representava todo o tesão e carinho de dois adolescentes.
Após o beijo voltamos a nos falar algumas vezes pelo MSN. Planejávamos quase todos os dias o que seria feito nessa viagem. Até que o grande dia chegou, finalmente poderíamos aproveitar aquela tão esperada semana em Florianópolis. A viagem foi maravilhosa, com muita curtição nas praias e baladas, porém para minha tristeza não aconteceu mais nada entre a Jaque e eu. O grande obstáculo ainda era o seu namorado. A injustiça era grande e tudo levava a crer que eu não conseguiria foder com aquela negra baixinha. Como já era de se esperar, nossa classe se dividiu. Alguns começaram a trabalhar e outros foram para a faculdade. Enfim, cada um foi para o seu lado. Comigo e a Jaque não foi diferente, comecei a cursar Educação Física em outra cidade e ela passou a trabalhar em um escritório de advocacia. Como disse no início, eu esperava que as coisas mudassem e realmente mudaram apesar de levar algum tempo.
Dois anos se passaram e os traços da adolescência foram se apagando. Agora com 19 anos e 1.86m de altura, eu continuava loiro, com os cabelos curtos (agora arrepiados) e olhos verdes, mas passei a ter um corpo mais definido, não usava mais óculos e as espinhas deram lugar a uma barba fina. Todas as minhas colegas de faculdade me elogiavam muito, pois realmente havia me tornado um cara atraente.
O ano chegava ao fim, eu estava de férias e com isso voltei para minha cidade com o intuito de passar as festas de fim de ano com a família. Papai Noel foi muito grato comigo e apesar do atraso deu o presente que eu tanto queria: Jaque.
Eu estava curtindo uma balada com os meus amigos e por volta das 4:00 da manhã ao sair da festa me deparo com a Jaqueline na porta ligando para alguém vir buscá-la. A surpresa foi instantânea. Quase ao mesmo tempo falamos:
- É você?!
Realmente era, ofereci uma carona a fim de colocar o papo em dia e ela prontamente aceitou. Durante o caminho perguntei se estava solteira, ela disse que sim, havia terminado um namoro fazia 2 meses. Jaque perguntou sobre a faculdade, como eu estava e também se estava namorando. Respondi que estava sozinho também. Já estávamos chegando, ela disse que eu havia mudado muito, mas ela também se transformou. Trocamos os números dos celulares e ficamos de combinar um dia para sair.
A Jaque não mudou muito, porém agora tinha algo que deixava os homens loucos. Também com 19 anos, continuava baixinha, contudo passou a ter seios grandes e uma bunda completamente perfeita. Seus lábios carnudos e coxas grossas me deixaram com um tesão enorme tanto que ao chegar em casa, bati uma punheta em homenagem à aquela negra rabuda que me excitava de uma maneira inexplicável.
No dia seguinte, a noite estava maravilhosa, e o céu completamente estrelado. Sendo assim liguei para a Jaqueline e a convidei para irmos a um barzinho, beber e dançar. Ela aceitou, minha real intenção era transar, e felizmente esse também era o seu objetivo como pude constatar depois.
A conversa estava muito agradável, até que começamos a recordar aqueles momentos do colegial. Jaque estava deslumbrante, vestida com um short jeans e um tomara que caia branco. O contraste entre a roupa e a cor da sua pele deixava Jaqueline ainda mais gostosa, ela estava com salto alto e pude notar a tatoo (uma borboleta) em seu pezinho. Após algumas cervejas, fomos dançar. Colei o meu corpo ao seu, e dançamos abraçadinhos. Os contatos com a sua pele e aqueles seios volumosos foram me excitando, meu pau já estava duro como pedra. Deixei ela sentir o volume da minha pica em suas coxas e fui levemente beijando seu pescoço até chegar em sua boca. Passei a mão levemente em sua bunda e falei baixinho em seu ouvido:
- Vamos para um lugar mais tranqüilo? Ela prontamente concordou e fomos até o motel mais próximo.
Chegando lá, e ao entrar no quarto, começamos a nos beijar loucamente, beijos molhados de puro tesão. Agarrei a Jaque por trás e enquanto falava besteirinhas em seu ouvido, esfregava minha pica naquele rabo delicioso.
Entre um beijo e uma besteirinha tirava uma peça de sua roupa, primeiro o short, ela estava com uma calcinha branca fio dental atolada em seu cuzinho.
Depois ao tirar seu sutiã, saltaram aqueles peitos deliciosos com os bicos durinhos de prazer. Comecei a mamar nos seios daquela safada, de um lado para o outro eu beijava e mordiscava os biquinhos. Sua buceta escorria de tesão, ela estava completamente molhadinha, desci lambendo sua barriguinha e ao tirar a calcinha, me deparei com aquela buceta quente e depilada. Bebi todo o seu suquinho, esfregava, enfiava a língua e os dedos e ela delirava:
- Isso chupa gostoso a buceta da sua neguinha puta vai! Isso meu loirinho gostoso!
Jaque gritava como uma verdadeira puta e apertava minha cara contra sua buceta. Ela me jogou na cama e foi tirando minha calça, depois a cueca. Não sou tão dotado, tenho 20 cm, e Jaque caiu de boca na minha pica. Eu dizia:
- Isso vagabunda, mama gostoso no meu pau!
Ela chupava em um ritmo alucinante, eu já estava quase gozando então peguei em seu cabelo e disse:
- Pede pra mim te foder vai nega safada... Ela não perdeu tempo:
- Me come vai, mete gostoso na minha bucetinha!
Ela se jogou na cama e abriu as pernas pedindo que eu penetrasse. Em um primeiro momento cai novamente de boca naquela buceta quente, e depois quando ela já estava bem mais lubrificada comecei a meter. Botei o preservativo e comecei de leve, metia só a cabeça de início. Passei a meter toda a minha pica, mas em movimentos lentos e mantendo o ritmo. Vendo que Jaqueline já estava quase gozando aumentei a intensidade, estocando meu pau até o fim em movimentos mais rápidos. Aquela situação era alucinante, sua pele negra suada e o cheiro de sexo no ar me enchia de tesão. Até que ela gemendo muito anunciou que iria gozar:
- Mete vai Lucas, me fode mais que eu vou gozar! Aiii que delícia!!!
Jaqueline gritava muito alto e como uma louca. Até que gozou, foi um gozo intenso e prolongado. Ela gritava:
- Essa sua pica é uma delícia hein gostoso! Da próxima vez quero ela toda no meu cuzinho....
Continuei a foder aquela bucetinha gostosa, afinal ainda não tinha gozado. Metia com força e a Jaque gemia muito. Enfim anunciei que iria gozar:
- Vou gozar safada! Quer leitinho quer?! Ela respondeu:
- Dá leitinho dá gostoso!
Tirei o preservativo e gozei na boca e nos seios da Jaqueline. Um jato quente encheu sua cara de porra. Jaque voltou a chupar meu pau e limpou tudo com a língua. Nossa incrível noite de sexo estava acabando. Beijei todo o corpo daquela negra gostosa, até a borboleta do seu pezinho. Tudo acabou como começou, em um beijo molhado de puro tesão.
Voltei a foder com a Jaqueline em outras oportunidades e a partir desse dia passei a gostar cada vez mais de dar prazer às negras e mulatas.
