Oi, mais uma vez aqui pra continuar minha história, vamos nessa?
Bruno não demorou pra cumprir a promessa de estarmos juntos de novo, cumprir em parte, pois não dormimos juntos, mas sim marcamos pra passar uma tarde juntos.
Naquela época eu era muito menina, muito inocente apesar de já ter 18 anos, e isso explica a reação que tive quando Bruno me ligou numa quarta-feira me propondo que no domingo seguinte fossemos pra um motel. Tremi feito gelatina, gaguejava tanto que era difícil falar, mas mesmo assim topei. Meu nervosismo era tanto que não conseguir pregar o olho até o dia do encontro, isso mesmo, foram 4 dias seguidos sem dormir de noite, como eu era bobinha!
O pior é que tanto nervosismo não serviu pra nada, pois quando o domingo finalmente chegou e eu já estava pensando em ir me arrumar pra sair ele liga e fala que vai ter que trabalhar e não vai poder me encontrar, me propõe que deixemos para o domingo que vem, impotente engulo o ódio que sinto e digo que tudo bem.
Não acreditei, tantas noites sem dormir pra nada! não seu se por revolta ou por cansaço, consegui dormir durante a semana até chegar o domingo novamente e poder encontrá-lo. Depois de uma produção geral com óleos, cremes e uma depilação caprichada, e mais uma maratona pra despistar meu irmão, fui para o local de encontro onde ele iria me pegar de moto pra irmos para o motel. Quando cheguei ele já estava lá, subi na moto e fomos para o motel.
Chegamos, ele foi logo deitando na cama, dizendo que estava cansado de ter trabalhado a manhã toda, sentei ao lado dele e conversamos um bocado, antes dele me puxar pra cima dele e começar a me beijar. Eu estava muito nervosa, com medo do que poderia acontecer entre nós dois ali naquele lugar tão propício ao fim da minha tão amada virgindade.
Não consegui ficar calma e me concentrar no beijo dele, não consegui curtir o momento, no começo em alguns momentos cheguei a gostar, quando ele começou a tocar meu bumbum, me segurar pelos quadris e puxar pra cima e pra baixo me esfregando nele. Mas foi ele começar a tirar minha blusa que meu nervosismo voltou com tudo.
A partir daí foi uma mistura de sentimentos, medo e excitação, prazer e raiva, os toques dele me excitavam, mas quando ele tirava uma peça de roupa minha eu me sentia mal. Por mais que eu tentasse relutar ele tirou meu sutiã e chupou meus peitinhos com voracidade, após acariciá-los seu interesse foi um pouco mais pra baixo. ele abriu o ziper do meu short e começou a alisar minha xoxota por cima da calcinha, logo abaixou meu short e colocou a mão por dentro da minha calcinha, acariciou meu clitoris, apesar de nervosa estava molhada. Em seguida ele desabotou a calça dele e pos minha mão em cima, tentei me desvencilhar, mas ele me pediu que por favor tocasse só um pouco, então segurou a minha mão e me pôs pra punhetar seu penis, ele estava muito excitado, nunca o tinha visto daquela forma, inocente que era me assustei com seus gemidos e a mudança no seu timbre de vós devido à excitação. Não demorou pra ele tirar de uma vez minha calcinha e chupar minha buceta, continuei sem conseguir relaxar e aproveitar a situação, depois de me molhar bastante com sua saliva ele me colocou de bruços e começou a esfregar a glande na portinha da minha buceta, depois de umas pinceladas tentou introduzir a cabecinha, mas eu não permiti, afinal toda vez que ele forçava a entrada como ia com muita sede ao pote me machucava, ficamos um bom tempo ali naquele jogo de ele tentar me comer e eu não deixar, cheguei a implorar em pensamento que aquilo acabasse logo, até que enfim fui salva pelo gongo, o celular que tinhamos programado pra não perdermos a hora de ir embora tocou. Me enrolei coma toalha e sentei de costas pra ele. Ele tentou brincar comigo, me fazer um carinho, mas eu não permiti, estava chateada, peguei minha roupa e fui pro banheiro me vestir. Enquanto esperavamos a conta ele veio me abraçar e falou que se pudesse passaria a noite ali comigo.
- Pra quê? perguntei. Pra você continuar me machucando?
- Eu te machuquei? ele perguntou.
- Sim. Respondi.
- Me desculpa, você ta com raiva de mim é? Ele falou.
- Não. Falei com dificuldade devido ao nó que sentia na garganta.
- Então me dá um sorriso, ele pediu.
Com muito esforço dei um sorriso amarelo e a conta finalmente chegou pra me livrar daquela situação.
Bom pessoal, na próxima parte eu conto o que aconteceu entre mim e ele depois disso, bjos!