Comi a mulher do meu amigo (parte 2)

Ouvi um barulho do que veio do lado de fora da casa e meu coração quase parou. Me levantei rapidamente e subi o short. Ela me perguntou: Porque você parou? Eu disse que havia ouvido um barulho e ela disse que eu tava ficando é doido pois não ouvira nada. O medo de ser flagrado por Ronaldo misturado com o tesão me deixava mais louco ainda. Tudo que é proibido é mais gostoso. Márcia se levantou e se enrolou na toalha novamente, pegou minha mão e me levou para a um quarto mais afastado da entrada principal dizendo que se Ronaldo chegasse daria tempo de sobra para a nos recompormos. Minha rola ainda latejando e eu louco pra fuder aquela buceta. Márcia então colocou seus braços em volta do meu pescoço e começou me beijar. Era um beijo meio desajeitado, parecia uma adolescente dando seu primeiro beijo. Acho que após alguns anos de relacionamento a maioria dos casais param de beijar de língua e acaba perdendo a prática. Disposto a reacender o fogo de Márcia e apagar o meu, segurei-a pela cintura com bastante força e enfiei minha língua dentro de sua boca. Nossas línguas quentes e molhadas se entrelaçavam em meio a respiração ofegante de nós dois. Enfiei a mão embaixo da toalha e comecei alisar sua xoxota. Márcia abria as pernas facilitando meu serviço em sua gruta. Já não agüentando mais de tesão ela tirou a toalha ficando de costas para mim, colocou as duas mãos sobre uma mesa de canto e abaixando a cabeça, abrindo as pernas e empinando a bunda. Que bunda maravilhosa. Dava pra ver sua xoxota gulosa esperando para ser invadida. Abaixei meu short um pouco e rocei a cabeça do meu pau na entrada daquela buceta melada. Ela forçou para trás e minha pistola escorregou facilmente para dentro. Segurei-a pela cintura e comecei a dar estocadas fortes. Marcia gemia alto e gritava para eu meter com força. Eu tampei sua boca e puxei sua cabeça para trás mas sem parar de bombar. Falei no seu ouvido que se ela quisesse continuar com aquilo devia fazer mais silêncio para não acordar sua filha. Ela, percebendo isso ficou gemendo baixinho e dizendo: Isso! Fode minha buceta fode, vai enfia forte, come ela safado. Isso me deixava louco e eu fodia mais forte ainda. Num movimento brusco peguei Márcia pelo braço e virei seu corpo de frente para mim. Abaixei um pouco e segurei seus seios, cai de boca chupando aqueles biquinhos duros e rosados, lambia em volta daqueles melões arrancando suspiros cada vez mais forte daquela mulher. Peguei suas pernas e a carreguei fazendo com que ela sentasse na mesa. Enfiei meu pau novamente em sua xoxota e comecei a bombar e chupar seus seios. Já não aguentando mais avisei Márcia que ia gozar e ela mandou gozar dentro dela mesmo. Meti minha pistola bem no fundo de sua buceta e prendi sua cintura ficando nós dois coladinhos nos beijando, aquele arrepio subiu junto com uma erupção de prazer. Gozei! Gozei bastante! Enchi sua grota de porra! Nossas línguas se esfregando e nossas pernas tremendo. Dei mais algumas estocadas afim de esvaziar o canal (uretra) do meu pênis, ela disse que iria fazer isso pra mim e me empurrou para trás. Minha pistola saiu pingando ainda dura, ela se ajoelhou e abocanhou chupando e passando a língua em volta da cabeça., segurava bem embaixo e vinha apertando até chegar na cabeça tirando cada gota de porra, chupava, lambia e engolia. Uma trepada maravilhosa! Levantei meu short e voltei para a sala onde minha cerveja já quente me esperava. Márcia tomou outro banho, passou pela sala e me jogou uma toalha dizendo que agora era minha vez. Foi para o quarto dormir enquanto eu me banhava. Debaixo do chuveiro comecei a imaginar Márcia deitada nua na cama e tive outra ereção. Mas parou por ai pois Ronaldo chegou e bateu na porta dizendo: Gustavão? É você? Sim, respondi. Ta vendo como não demorou nada para eu voltar? Tomamos mais uma cerveja e fomos dormir. Sai cedo e nem vi Márcia. Quem dera se toda sexta-feira fosse assim.