Meu amante da net 4
Invertendo
Eu, casada e certinha, conheci o Marcelo (nome fictício) na net, mas morávamos em cidades diferentes, então tínhamos um relacionamento apenas virtual, até que fui ao Rio de Janeiro (onde ele mora) a trabalho e finalmente nos conhecemos. Já contei como ele me recebeu e como foi nossa primeira noite e primeira manhã juntos, parei quando ele me deixou no escritório com a calcinha enfiadinha no rego pra me lembrar dele, e com a promessa de mais fodas incríveis mais tarde, quando o trabalho nos liberasse.
Durante o dia, ele me duas vezes, dizendo que estava com saudades da minha boca, da minha boceta, dos peitões e principalmente do meu cuzinho, que ele adora. E eu também, morrendo de saudades do seu pauzão de 21 cm, veiudo, lindo e delicioso!
Nem acreditei quando finalmente cheguei ao lugar marcado e vi seu carro me esperando. Foi só eu entrar para ser agarrada, beijada e sentir as mãos dele na minha boceta e peitos. Retribui apertando seu pau com minha mão e punhetando de leve. E lá fomos nós, continuando os amassos mesmo enquanto ele dirigia, em direção ao apartamento emprestado por um primo dele, onde estamos ficando.
Desta vez subimos rápido e o Marcelo inventou de meter o dedo no meu cuzinho dentro do elevador! Protestei, porque tinha câmera, mas ele nem ligou e quando entramos na kitnet ele já estava com 3 dedos dentro de mim e estocando, dizendo que eu sabia o que ele realmente queria meter ali. Em segundos estávamos na cama, ele colocou minhas pernas por cima de seus ombros e avisou que eu era dele naquela hora, porque naquela posição ele poderia me comer como quisesse, no cu ou na boceta, e que eu estava a sua disposição. Para minha surpresa ele escolheu a boceta e eu, como da outra vez, gozei com o pau dele entrando! Gozei de novo enquanto ele estocava em mim, mas ele parou de repente e tirou o pau. Fez cara de safado, enfiou 2 dedos em mim, um na boceta e um no cu e alisava meu grelinho com o dedão. Aquilo me levava à loucura e precisei de uns segundos pra entender que ele estava perguntando se eu tinha vindo preparada para o que tínhamos combinado no MSN. Respondi que claro que sim, que ele tinha visto a cinta que eu tinha comprado pra nós pela cam. Então, com cara de pidão, ele disse pra pegar ela. Saiu de cima de mim, mas não tirou a mão e me acompanhou até a mala, de onde tirei uma cinta peniana de 2 lados. De um dos lados tinha um pênis curto, mas bem grosso e do outro um mais longo e mais fino. Ele me ajudou a colocá-la, enfiando o pau do lado curto e grosso em minha boceta. Depois disse “vem, vem comer seu macho, vem!” Nunca tínhamos feito aquilo, então ele ficou de 4 cama e eu em pé ao lado, lubrifiquei o pau e meti nele com tudo! Deve ter doido, mas o pau era fino e talvez não tenha machucado muito.
Comecei a me mexer, sem saber direito como, mas ele parecia estar gostando. Depois de um tempo ele quis mudar de posição, me pôs deitada na cama e sentou em cima do pau, que entrou muito fácil. Ele começou a subir e descer em cima de mim e o pau em minha boceta se mexia de um jeito delicioso, porque além de estar enterrado, a borda da cinta esfregava em meu grelo. Gozei gritando. Foi quando o Marcelo pegou minha mão e colocou em seu pau, que estava estourando de tesão, e me fez entender que queria que eu o punhetasse enquanto comia seu cu com o pau da cinta. Rapidinho, senti a porra escorrer na minha mão (toda vez ficava impressionada, quanta porra ele tinha!). Ele se contorcia em cima de mim, mas não gritou nem urrou desta vez, só gemeu baixinho.
Deixei ele sair de cima de mim, fomos nos lavar. Ele ficou me olhando de um jeito estranho e perguntou se eu queria jantar, porque tinha um vinhozinho nos esperando e ele podia pedir pizza. Paulista não gosta de pizza de outro lugar, eu disse, ele riu, eu também ri e aceitei a pizza. Quando ela chegou e fomos comer, ele começou a dizer que existem várias jeitos de se amar. Ele amava a filha, a mãe, a irmã e a mulher, cada uma de um jeito, então podia me amar também, mas seria de um jeito só nosso, e eu não precisava me assustar com isso. Fiquei meio ofendida por causa do “assustar”, mas tive que reconhecer que fiquei mesmo assustada, e também tive que reconhecer que ele tinha razão, e que eu o amava também, de uma certa maneira... Até hoje, quando nos despedimos, dizemos “do nosso jeito”.
Ainda fodemos muito antes de eu pegar o avião e voltar pra casa e em 2010 foi a vez dele vir a Sampa ficar 1 semana..
Sempre nos falamos e andei preocupada esses dias por causa dos desastres lá no Rio, mas ele me escreveu para dizer que estava tudo ok.
Vou para por aqui, senão este conto não vai ter fim... rsrs