Comi a mãe a namorada e a “cunhada”

Um conto erótico de Juca Brother
Categoria: Heterossexual
Contém 1802 palavras
Data: 17/01/2011 12:37:45
Última revisão: 28/03/2017 15:22:59

Caro Leitor,

quero deixar bem claro que os fatos que aqui narro são verídicos. Todavia, alguns aspectos foram modificados para preservar a minha identidade e das pessoas citadas.

Todos os dias à tarde saio para caminhar numa região bem arborizada perto da minha casa, num percurso de quase 8km. Quem caminha sabem muito bem nas amizades anônimas que fazemos durante o trajeto. São rostos sem nomes e sem história que conhecemos apenas de boas tardes e boas noites.

Numa dessa muitas caminhadas conheci Clara, uma mulher de 45 anos, casada e com duas filhas gêmeas de 20anos. Seu marido, policial aposentado, trabalhava numa empresa de ônibus como “segurança”(mais tarde explico o porquê de ter colocado entre aspas). Como nosso horário de caminhada era o mesmo, muitas vezes ela me fez companhia e me contava sobre a vida dela e eu sobre a minha. Fizemos uma grande amizade a ponto de ser convidado a frequentar a casa dela. Mas o marido nunca estava lá. Um dia ela me confidenciou que o marido morava noutra cidade e que era casado e ela vivia como amante dela há mais de 20anos e as filhas nunca souberam. Como ele era um homem muito violento, ela temia pela própria vida e mantinha um casamento de fachada.

Conversando num certo dia ela desabafou, e me contou que há muitos meses o marido não tinha mais relações sexuais com ela, pois tinha cerca de 65anos e chegava muito cansado à noite, acordava e voltava para a casa dele com a esposa. Caro leitor, quando uma mulher quando fala que tá carente para um homem imagine o que ela tá pensando?

Deste dia em diante passei a reparar mais em Clara. Mulher magra de corpo muito bem feito, seios pequenos e bunda normal. Elegante, de porte ereto, mas seus olhos espelhavam uma tristeza que contrastavam com a mulher de coragem que era.

Num dia quando caminhava, chegando já perto de casa, pisei num buraco e torci meu pé. A dor era suportável, mancando, segui em frente. No dia seguinte, meu pé estava muito roxo e não conseguia mais pisar. Como não fui caminhar naquela tarde, Clara sentiu minha falta e foi lá em casa pra ver se eu estava bem. Fui pulando abrir a porta, mandei que ela entrasse, e fomos para meu quarto onde eu estava com o pé sobre duas almofadas e uma bolsa de gelo. Ela sentou-se na minha cama e disse: - Coitado do meu Amigo, tá dodói!!!

E colocou a mão na minha coxa, meu coração disparou. E de repente meu pau foi ficando duro. Tentei disfarçar, mas ela percebeu.

Ih!!! Nosso amiguinho tá ficando feliz.

Você ri de mim por que estou nesta situação, se eu tivesse bom …

Ela me interrompeu e disse: - Se tivesse bom você ia fazer o quê?

Aquilo Caro Leitor não era uma pergunta, era uma ameaça.

Ela foi e passou a mão por cima do short e começou acariciar o meu pau e disse:

- Fica quieto e deixe eu cuidar do meu doentinho preferido.

Puxou o meu short e começou uma deliciosa punheta e depois pôs a boca a chupar meu pau. Tentei tocá-la mas ela repetiu:

Fica quieto!!! Não se mexa!!!!

Não faça nada, hoje eu cuido de você.

Que boca quente e gulosa. Como aquela mulher de 45 anos sabia chupar !!!!

Ela chupava da cabeça até o saco. Lambia debaixo do saco e depois enfiava tudo até na garganta. Que experiência incrível.

Quando gozei e pela intensidade, pensei que fosse morrer de tanto prazer. Meu corpo todo formigava e a dor do pé desapareceu.

Ela engoliu cada gota, limpou o canto da boca, me deu um terno beijo no rosto e foi embora.

No dia seguinte, eu já estava bem melhor. O pé já tinha melhorado um pouco, já caminhava com dificuldades, mas podia fazer tudo com mais liberdade.

Toca a campainha. Era Clara.

Pensei: Veio pra me dar agora. Que nada. Veio apenas me convidar para jantar na casa dela.

Durante o jantar, Janaína e Janara conversavam. Como aquelas gêmeas idênticas eram tão diferentes. Janaína, boa filha, boa aluna, comportada e discreta(sem namorado). Janara, desobedecia à mãe, faltava às aulas, fumava escondido e namorava o bairro inteiro(muitos namorados, namoradas, etc e tal)

Esqueci de dizer: Eram muito gatinhas.

Cerca de 1m70cm e 50 kg. claras como a mãe. Porte de modelo. Seios duríssimos e uma bundinha empinada.

Janara usava um perfume chamado CIGAR, que por sinal eu odeio.

Era impossível confundir as duas. Primeiro pela roupas que cada uma usava, depois que Janaína usava cabelos presos, parecia crente. Janara nem penteava o cabelo.

Jantamos, e nada do marido de Clara aparecer.

Voltemos ao marido dela. Anos depois descobri que ele era do Esquadrão de Extermínio. Ele matava os assaltantes de ônibus que a Polícia não pegava ou que a Justiça soltava depois de presos.

Tudo muito bom, tudo muito bem. O jantar estava delicioso e a companhia de três mulher bonitas e inteligentes é uma bênção. Agradeci pelo convite e fui embora.

No dia seguinte, Clara apareceu lá em casa e me perguntou?

Você quer ser meu amante?

Claro, eu que quero.

Clara chegou e disparou a seguinte proposta: Quero que você namore Janaína, isso justificará sua presença na minha casa. Ela disse que gostou de você e eu falei com ela que você é um bom moço e dará um marido de ouro. Mas terá que pedir pro meu marido pra namorar minha filha.

Cheguei pro "sogrão" e falei das minhas intenções, ele concordou mas disse que eu não fizesse nada com a filha dele do que pudesse me arrepender depois – Ou seja: Não coma minha filha ou morre.

Conversei com Janaína e a levei pra sair. Pasmem Caro Leitor, 20 anos e virgem. Minhas saídas com Janaína eram beijo na boca e pequenas carícias que com o tempo foram ficando mais íntimas, mas nada de sexo.

Num dia eu chupava os peitinhos maravilhosos, noutro um dedinho na bucetinha, noutro uma chupada na bucetinha, mas quando mandei ela chupar meu pau, ela disse não. Isso não é coisa de mulher direita.

E no cuzinho? No cuzinho, não. Isso não é coisa de mulher direita.

Janara por sua vez ria da irmã na minha frente.

Dá logo pra ele.

Vai deixar pras minhocas.

Se fosse eu faria uma completinha, barba cabelo e bigode.

Janaína morria de vergonha e me disse: Se fosse com a minha irmã você teria todos os seus desejos realizados. Você quer trocar de namorada?

Claro que não. Eu amo é você e é você que eu quero, disse pra ela.

Janaína num dia à noite chega lá em casa. Eu estava satisfeito, pois Clara esteve lá à tarde e tinha me dado bem gostoso.

Clara me satisfazia, talvez com o intuito de me manter “calmo” e longe da virgindade da filha.

Janaína chega e disse na lata: Quero te dar hoje!!!!

Mas nada de sexo oral em você nem meu cuzinho.

Combinado. Tomamos banho juntos e fui brincando.

Acariciei aqueles peito e fui descendo até chegar na barriga. E fui lambendo a virilha dela e evitava a bucetinha. Ela foi ficando louca. A bucetinha rosadinha e virginal escorria de tanto prazer. Coloquei na portinha e colocava a cabecinha depois mais um pouquinho até entrar todo.

Que coisinha preciosa!!!! Gemia baixinho, de forma contida, o que me dava mais tesão. E nessa brincadeira maravilhosa à noite, quando dei por mim, tínhamos dormidos juntos. O dia tinha amanhecido.

Meu Deus, sua mãe vai me matar. Ela confiava tanto em mim. Como vou explicar pra sua mãe e dizer que não aconteceu nada. Meu desespero era nítido, pois o sogrão poderia me exterminar.

Fica frio, disse Janaína. Eu falei que gostaria de perder minha virgindade com você e minha mãe apoiou minha decisão. Disse que você era especial.

E agora, como encarar Clara?

Depois disso Clara nunca mais me visitou. Daí em diante, virou Dona Clara.

Janaína já me visitava todos os dias para transarmos. Mas nada do cuzinho e eu querendo aquele cuzinho rosado. Todos os dias brincávamos e ela recusava minha insistência pelo rabinho. Nós brigamos, ela ficou enfurecida e não quis me ver. Sumiu lá de casa por uma semana.

Perdi a mãe que não quer mais me dar, a namorada tá em greve. Eu na sola, doido pra dar uma trepada. Pensei: Vou caminhar e ver se aparece alguém pra me tirar desse sufoco. E na punheta, só em último caso.

Chego em casa suado e cansado e ainda com tesão. Decidi tomar banho e dar uma aliviada eu mesmo.

Quando pego “meu amigo” e começo a tocar um bronha, a campainha toca.

Seria a mãe? Ou Janaína? Ou algum caso antigo?

Abro a porta. Era Janara.

Que decepção, pensei eu.

Enrolado na toalha, escorregando no chão molhado, aparece a cunhadinha que nunca tinha ido lá em casa.

Mandei entrar e esperar enquanto trocava de roupa.

Como sempre, cheirando a CIGAR um perfume enauseante.

Algum problema, Janara?

Problema nenhum, como minha irmã está de pirraça com você, vim fazer uma visita.

Mas Janara estava estranha, era Janara, mas seus gestos eram menos expansivos e não tinha mais hálito de fumante.

A roupa era a mesma, o perfume o mesmo, mas uma mistura de Janaína com Janara.

Eu muito experto, saquei logo, Janaína foi lá em casa vestida de Janara pra testar a minha fidelidade. Vou entrar na brincadeira.

Falei pra ela: Janara, aquele papo de completinha era sério?

Claro que era.

Então tome um banho, tira esse perfume que eu detesto, e vamos conversar no meu quarto.

A mulher correu pro banheiro, tomou um banho bem caprichado e veio direto pro meu quarto.

É o seguinte, sua irmã considera sexo anal e oral coisa vulgar. Você quer mesmo me dá seu rabinho e deixar eu gozar na tua boca?

Claro, engulo até a última gotinha.

Caro Leitor, alguém tinha que ter puxado pela mãe.

Dei um trato na “cunhadinha” coloquei de quatro e fui colocando bem devagar. Ela gemeu, mas deixou entrar tudo sem reclamar. Fui bombando e ela nada de reclamar, quando eu estava quase gozando tirei a camisinha e enfiei na boca dela e ela sugou com muita volúpia cada gota.

O olhar de safada era de Janara, os gestos delicado de Janaína.

Até hoje eu não sei se comi a cunhada, ou se era Janaína disfarçada.

Para Janaína o disfarce seria perfeito, pois, se eu não soubesse que se tratava dela, era poderia me dar o cuzinho e chupar meu pau vestida de Janara, mantendo sua reputação de moça recatada.

Qualquer dia tentarei comer as duas juntas para tirar minha dúvida, mas enquanto isso, permanece o suspense.

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Juca.

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Comentários

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Muito bom, mas da próxima vez nos conte com mais detalhes.

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Para man!!! ou vc é muito bom o que eu dúvido! ou vc é o canastrão mais consumado da face da terra!...nota 2

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po a historia e boa mas faltou detalhes da mae !! mas gostei nota 8

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Alguns erros de digitação. Mas é um belo conto. Parabens...

Um filhote da ninhada sempre puxa a mãe. rsrsr

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Meu lindo, vim aqui lhe agradecer seu comentário deixado no meu conto, pra minha surpresa, vi que seu texto é magnífico, meus parabéns, continue assim, assim que tiver tempo, prometo ler os outros também, beijinhos.....

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