FINAL DE SEMANA EM UBATUBA
Eu e minha esposa moramos em uma cidade do Vale do Paraíba. Sempre que podemos, nos finais de semana, vamos curtir uma praia em Ubatuba, aos domingos. Como havia um feriado prolongado, resolvemos alugar uma casa e aproveitarmos melhor esses dias. Aluguei, de um conhecido, uma casa da praia do Perequê-Açú, nessa cidade. Uma casa simples, de praia, com poucos móveis, sem sala, mas com uma cozinha muito grande, dois quartos bons, sendo um de casal, que tinha o luxo de um banheiro privativo, e outro, contendo umas quatro camas e um beliche, um banheiro de uso comum e mais nada. Na área externa, nos fundos da casa, uma área de serviço coberta, com uma churrasqueira excelente, uma geladeira...amarrada com cadeado a uma argola de ferro...medo de roubos, só que para tira-la de lá ou seria pelo teto ou arrombando a porta da casa. Na frente da casa, uma boa área que dava para estacionar uns três carros, um terraço com locais para armar redes de cadeiras-de-praia. Adoramos a casa e, logo que chegamos, procuramos dar um boa limpeza em tudo, abrir as janelas e tirar um pouco daquele cheiro de casa fechada. Em seguida, fomos ao supermercado, nos abastecer de algumas coisas e, as principais, cerveja, vodca, limão, açúcar e salgadinhos de pacote...eram imprescindíveis. Minha esposa chama-se Vera, e é uma mulata linda, dona de um corpo maravilhoso, formas generosas, coxas firmes e grossas e um par de peitos fantásticos. Não houve economia na hora de criar a sua bunda...é um estouro...grande, carnuda e durinha...deliciosa. Com seu cabelo comprido e todo cacheado, agora com uma cor dourada e algumas luzes....ela ficou um arraso. Ah...e tem um fogo a danada...adora uma vara, para que eu dê conta da Vera, preciso sempre manter-me em forma. Vera adora tomar umas caipirinhas de vodca e, quando fica meio alta, pelo efeito do álcool, ela dá trabalho, sim! É preciso tomar cuidado com ela.
No dia seguinte, pela manhã, fomos à praia, e estacionamos nossa “carreta” num quiosque à beira-mar. Peixinho frito aqui, camarãozinho frito ali, cervejinha gelada, caipirinha, um banho de mar, Vera entrando no mar e voltando toda molhadinha, com aquele cabelo todos escorrido....linda, não tinha quem não olhasse pra ela...e pra sua bunda deliciosa. Sem contar, os peitos, é claro, pois o biquíni ficava bem grudadinho e era uma visão deliciosa aqueles peitões quase explodindo para fora do sutiã. A calcinha do biquíni, entrando no rego de sua bunda...eu estava com vontade de comê-la o quanto antes...ainda mais que, após umas bebidas, o tesão é ainda maior. Relaxamos bastante nos dois primeiros dias. Praia pela manhã, bebidas, soneca à tarde e muita...muita meteção à noite. Regadas a mais bebidas, claro.. E nessas meteções, saiu uns papos de sacanagem que foi o máximo. Vera entrou de sola nas fantasias e começou a falar coisas que nunca havia ouvido ela dizer. Pelo jeito, já tomei uns bons chifres da minha mulata tesuda. Pra falar a verdade, gostei e a incentivava a falar mais e, entre uma bicada e outra de caipirinha de vodca, enquanto me cavalgava, Vera foi despejando umas fantasias muito loucas.
Bom, eis que chegou o domingo, último dia de folga, dia de voltar pra casa...ah, que desesperador. Mas, antes de ganhar na Mega-Sena e poder curtir a vida sem se preocupar com a segunda-feira, fomos à praia, pela manhã, como de costume. Uma caipirinha, uma cervejinha, Vera, como sempre, muito gostosa e, na mesa ao lado, uns caras tomando sua bebida, sem tirar os olhos da minha mulata, trocando conversas entre eles. Conversas essas que pareciam bem picantes, pois riam com caras de safados. Algumas vezes, os peguei oferecendo bebida pra minha mulher, mandando beijinhos, achando que eu não os estava vendo. Vera chegou pra mim e disse:
- Aqueles caras não tiram os olhos de mim, estou até com vergonha. Na última vez, que fui ao balcão, pegar pedir outra bebida, um deles quase me encoxou, chegou a esfregar-se em mim. Pelo jeito, estão doidinhos de vontade de comer a sua “neguinha”, o que você acha, meu amor??? – Olhei para ela, assustado, sem saber o que dizer, no momento. Passado o susto, e pelo efeito do álcool e as lembranças das fantasias das noites anteriores, resolvi esquentar a coisa, dizendo:
- E você, linda, ta a fim de conhecer esses mal-acabados? Vão querer te enrabar. Quer convidá-los para beberem com a gente?- E não é que a Vera aceitou. Momentos depois, os três caras estavam sentados em nossa mesa, bebendo com a gente, contando piadas de mal-gosto, olhando nos peitos da minha esposa, esfregando as coxas nas coxas dela, na minha frente. Um deles até a convidou para um banho de mar e, pelo que pude perceber à distância, rolou um belo de um beijo na boca entre os dois, no meio do mar...seria somente um beijo na boca, ou o cara estava com outra coisa nela, também? Demoraram demais para saírem do mar...estavam muito “juntinhos”. E, é claro, os outros dois perceberam a situação e começaram a trocar piadinhas e gracejos entre eles, e pagando-me mais bebida, induzindo-me a ficar bêbado. Quando Vera e o rapaz voltaram do mar, e pela hora que era, pensamos em terminar o domingo em casa. Tínhamos alguma carne, na geladeira, um bom estoque de bebidas, que não estávamos a fim de levar de volta para casa e, assim, perguntei à Vera, o que achava de convidar os caras, para um churrasquinho lá em casa. Era próximo dali, apenas algumas quadras, a pé. Se ficássemos bêbados, tinha muito lugar para dormir. Além do mais, o sol estava muito forte, e o calor, sufocante. De pronto, os caras toparam. E lá fomos todos, rumo a nossa casa.
Chegando em casa, fui direto para os fundos, acender a churrasqueira. Vera foi tomar um bom banho, num chuveiro improvisado que havia do lado de fora da casa, para tirar a areia do corpo e, claro, os caras entraram nessa com ela. Quando vi que não chegava ninguém, fui ver o que acontecia. Sob o chuveiro, minha mulher e três caras, se ensaboando e aproveitando a água fresquinha do chuveiro. Sob as sungas dos caras, lógico, dava pra perceber que seus membros estavam querendo pular para fora e arrombar minha mulher. Ela, mais do que safada,sorria escancaradamente, deixando os caras se esfregarem o quanto queriam na sua bunda. Fiz de conta que não vi nada, mas soube que, ia ter coisa pesada saindo dali. Volteis à churrasqueira, comecei a preparar a carne e, de lá, comecei a chamar o pessoal, para que viessem conhecer o local. Acho que o desejo de “tomarem mais uma” falou mais alto e, em pouco tempo, todos eles estavam por ali, abrindo uma lata de cerveja, tomando um gole. Vera trouxe uma toalha e, para meu desespero, fez questão de enxugar um por um, os caras. Eles adoraram aquela mulata linda e gostosa, passando uma toalha delicadamente em seus corpos. Coloquei uma música e a carne sobre a grelha. Os caras arrumaram umas cadeiras, se sentaram e começaram a falar...falar da minha mulher, sem a mínima cerimônia, na minha presença, começaram a comentar sobre sua bunda, suas coxas, seus peitos...e a vontade que tinham de “lhe enfiar a vara”. Olhavam para mim com um certo desdém, já meio alterados pelo álcool, e meio arrogantes para comigo...tipo, “fica na sua cara, não se mete, que vai sobrar pra você”. Começaram a comer uns pedaços de carne, uns salgadinhos e, de repente, Vera desaparece para a cozinha, dizendo que ia fazer mais caipirinha. Um dos caras foi atrás dela. Não o mesmo que tinha entrado no mar com a Vera. Dez, quinze, vinte minutos...e nada da Vera voltar com a caipirinha. Passado mais algum tempo, ela aparece, trazendo na mão um jarro de caipirinha e, atrás dela, o cara, com uma puta cara de safado. Logo imaginei...esse cara aprontou com a minha esposa. Em seguida, Vera arruma um pretexto para fazer outra coisa e, assim, voltar à cozinha e, dessa vez, é o outro cara quem se oferece para ajudar.
Nessa altura do campeonato, eu estava era bem chapado. Mal consegui comer um ou outro pedaço de carne. Bateu-me a dor de corno e comecei a beber feito louco. Em três tempos, apaguei. Quando acordei, umas três ou quatro horas depois, olhei em volta e não vi ninguém. De dentro da casa, do quarto, para ser mais exato, já que a janela fazia fundos com a área externa, deu para ouvir umas risadas altas, umas palavras tipo: “vai puta, pede mais, biscate. Queria vara, agora toma...chupa, piranha. E mais, uns gemidos, e era a voz da Vera, pedindo...”mete mais...enfia....me come, seu safado, me arromba, seu ordinário. Levantei depressa e entrei em casa, indo direto ao quarto. Qual não foi minha surpresa, ao ver Vera, segurando na cintura de um dos caras e com o cacete do mesmo enfiado em sua boca e, o outro, enfiando um puta de um cacete, no cu da Vera, enquanto o terceiro, se masturbava e esfregava o pau no rosto dela e com uma das mãos mexias em seus peitos. Quando o que estava com o pau na boca da Vera, me viu entrar, tirou o seu membro de onde estava e veio em minha direção, bravo, arrogante, gritando: “some daqui cara, vai se fuder, seu corno. Vai encher o rabo da cachaça que da sua mulher nós cuidamos...vamos arrombar essa biscate gostosa. Some daqui, ô viado...vai, vai...anda logo”. E foi me empurrando pra fora do quarto. Pensei em chamar a polícia, em pedir socorro, mas voltei assustado para perto da churrasqueira, peguei um resto de caipirinha de um copo e comecei a beber novamente...e a me lembrar da cena, de Vera dando o cu para aqueles caras, chupando o pau daqueles homens. Levantei-me e me aproximei da janela. Por uma abertura, dava para ver a cama e ver Vera dando pros caras. Comecei a bater uma punheta, vendo os caras comerem a minha mulata linda. Vera estava completamente sem-vergonha, engolindo os paus dos caras, oferecendo seu cu para todos, abrindo a sua bunda com as mãos, esfregando os peitos no pau deles e os punhetando com os mesmos. Que consegui ver, foi mais de uma hora de meteção entre eles. Os caras revezavam para comer o cu da minha mulher, para enfiar na sua boca, para deitarem sobre ela e comerem sua buceta...e metiam, os sujeitos...pareciam loucos sobre ela... metendo com vontade, com gosto. Quando o primeiro a começou a meter com mais força e a gemer, vi que ia encher o cu da Vera de porra. Foi o que aconteceu. No mesmo instante, o outro que estava com o pau enfiado na boca da minha mulher, tirou seu pau dali e foi direto enfiar no cu dela, fudendo-a violentamente, até esporrar também. O terceiro, a jogou na cama, deitou-se sobre ela e enfiou em sua buceta, metendo com força e vontade, até conseguir gozar. Quando todos esporraram em minha esposa, pegaram suas coisas, se vestiram e foram embora, felizes da vida. Pensei...pelo menos, nos deixaram em paz...foram embora.
Não deu para voltarmos no domingo, estávamos acabados. Eu numa ressaca total, Vera toda quebrada de tanto dar. Tomamos um banho juntos, no qual comentamos sobre tudo. Vera confessou que, aquela, não era a primeira vez que transava com mais de um cara, que fazia uma sacanagem. Disse-me que, se quisesse continuar com ela, era para não se importar, pois apenas o meu pau, não a satisfazia. Disse-me, ainda, que havia dado o seu telefone para todos os caras e que, sempre que viéssemos a Ubatuba, ela ligaria para eles, se oferecendo para lhes servir.
Continuo sendo o marido de Vera, muito feliz, corno assumido, sabendo que minha mulata é um arraso, que topa qualquer sacanagem e que, com certeza, o cara que está passando na calçada ao lado, pode, muito bem, já ter comido a minha mulher. A partir daquele dia, vamos mais vezes para Ubatuba, mas não conseguimos arrumar uma transa igual a que tivemos aquele dia. Por mais que minha mulata dê mole, na praia, não temos dado sorte com os caras que aparecem. Sei que ela tem contato com os três que a fuderam aquele dia, sei que, às vezes, marca encontro com um ou outro deles, que vai para o motel com eles e tal, pois, pelo que fiquei sabendo, moram em uma cidade próxima a nossa. Mas os caras não me permitem participar da jogada. Não querem me deixar ver. Isso eu acho sacanagem. Fico sabendo de tudo somente quando estou comendo a Vera e ela me conta sobre os momentos que tem com os seus amigos. Gostei, pois o cu da Vera está uma delícia pra meter, e entra fácil...gostoso...e ela adora dar a bunda. E eu adoro a minha mulata gostosa e assanhada.
José Roberto, Vale do Paraíba-SP.