Minha primeira aventura sexual (parte 5)

Um conto erótico de Silenciosa
Categoria: Heterossexual
Contém 788 palavras
Data: 17/01/2011 21:07:42

Oi pessoal, estou de volta pra dar continuidade a minha história, vamos lá!

Depois que me despedi de Bruno fui pra casa me sentindo mal pelo que tinha acontecido, mais tarde ao cruzar com ele na frente da minha casa me senti envergonhada de ter que encará-lo depois dele ter me visto nua, pra mim isso foi muito constrangedor.

Os dias foram passando e nada dele ligar pra mim, se já estava mal fiquei pior ainda, imaginando que ele iria me desprezar depois de tudo o que aconteceu, talvez pra ele não tivesse significado nada, mas pra mim aquilo teve uma importância enorme, depois de uma semana do ocorrido ele passou por mim indo pra sua casa, sorriu e eu não consegui fazer mais do que um gesto com a cabeça, ao passar de volta ele perguntou que cara feia era aquela que eu estava, fiquei só olhando ele passar de moto e não respondi nada. A noite ele me ligou perguntando como eu estava:

- Como estou? como você acha que eu estou? Depois de tudo o que aconteceu você passa uma semana sem me procurar e quer que eu esteja bem? Entendo, pra você foi só mais um sarrinho, mas pra mim foi bem diferente. Falei.

- Me desculpa, mas como era sempre você quem ligava fiquei esperando você me telefonar, e você tá falando isso da boca pra fora, porque você sabe que não é só mais uma pra mim. Ele se defendeu.

- Você não tem ideia de como eu me senti esses dias, me senti, me senti...

- Desprezada. ele completou.

- É. Desprezada. Assenti.

- Me perdoa, eu não queria que você se sentisse assim, ainda mais depois do que aconteceu, eu tive medo que você ficasse com raiva de mim, você me deu um sorriso tão falso naquele dia.

- Foi você que me obrigou a sorrir, você sabia que eu não queria, fiquei chateada com você. Você tava muito diferente naquele dia, nunca te vi daquele jeito, eu pedia pra você parar, mas você parecia que não escutava, mesmo quando eu dizia que tava me machucando.

- Foi ruim não foi? Perguntou ele com a voz muito triste.

Pra não deixar ele triste menti, e respondi que não, não tinha sido ruim, não tão ruim assim, ele já tinha me vencido, já tinha me feito acreditar em tudo de novo. Ele sempre conseguia me fazer confiar nele, e eu confiava, cegamente.

- Você é muito linda nua, se já é linda vestida, nua é mais ainda. Eu fico o tempo todo viajando quando lembro, se eu já viajava antes agora é que eu viajo mesmo. Ele falou.

- Não te reconheci naquele dia, nunca te vi daquele jeito. Comentei.

- Me desculpa, mas é que quando coloquei a mão por dentro da sua calcinha e você deixou, quando eu senti que você tava toda molhadinha, querendo, eu enlouqueci, não consegui me controlar direito.

Fiquei sem graça, mas adorei ouvir aquilo, adorei mais ainda ouví-lo dizer que não via a hora de marcarmos pra acontecer aquilo de novo e prometer que da proxima vez ia ser melhor, falei pra ele que tive medo de que as coisas mudassem entre nós, que ele perdesse o respeito por mim, mas ele me tranquilizou, dizendo que o respeito era o mesmo, e que o que ele mais queria era ficar comigo de novo.

Conversamos mais algumas vezes por telefone, mas demorou mais de um mês para marcarmos um encontro de novo. Quando finalmente marcamos, novamente para um domingo que inclusive era o ultimo daquele ano, aconteceu a mesma coisa do primeiro encontro, quando eu já pensava em me arrumar pra ir ao seu encontro ele ligou avisando que não poderia ir, e o pior é que dessa vez o motivo não era trabalho, a namorada dele o convidou para ir a casa da avó dela e ele não pode recusar, afinal a oficial era mais importante do que eu, uma simples filial de muitas outras que ele deveria ter naquela época, ele me propôs que adiássemos para o dia seguinte, e eu aceitei como sempre.

No dia seguinte levantei cedo e sai de casa dando a minha mãe a desculpa de ir pro salão arrumar o cabelo pra festa de ano novo, mas antes fui encontrá-lo. Dessa vez eu cheguei primeiro e tive que esperá-lo por uns 5 minutos, quando ele chegou mais uma vez subi na moto e seguimos para o motel, no caminho ele me perguntou se eu tinha ficado com raiva por mais uma vez ele ter adiado o nosso encontro, pedi a ele que prestasse atenção à estrada e pilotasse que no motel agente conversava.

O que aconteceu dentro do quarto do motel eu conto a vocês no proximo conto. Bjos!

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