Os dias foram se passando. Tom e Silvia pouco se cruzaram, e quando acontecia, era de passagem. Mas Silvia sempre procurava atrair a atenção do rapaz, seja sorrindo, ou olhando-o de forma diferente. Silvia sentia sobre si o olhar cheio de admiração do rapaz. Era época de provas e ela era só correria e estudos.
Já Bebel recebia o rapaz quase todo dia. Ela deixava o irmão se esbaldar no seu delicioso corpo.
Naquele momento, Tom chegava ao orgamo. Era um papai e mamãe dos mais quentes, e a moça tinha as pernas cruxadas e travadas às costas do rapaz. Movia seu corpo, deixando=se penetrar fundo. Ela gemia, pois tinha um dedo do rapaz enterrado no seu ânus.
- oooh, Toom.... oooh....
- mana... maninha... aaah... to esporrando.... to esporrandooo...aaaaaaaaaaaaaahh...!
Tom se esvaiu dentro daquela fêmea insaciável. Penetrou-a profundamente, e lá inundou aquela gruta quente e apetitosa, a irmã apertando-o contra si, desesperada de tesão. Foram minutos de um intenso climax, até o relax.
Tom caiu de lado, e ela, o corpo ainda se movendo num vai e vem suave, aconchegou-se a ele.
- oh, meu amor... me sinto toda tua... - sussurrou.
Se beijaram ardentemente.
Pouco depois, ele se vestia. Estavam na casa dela, aproveitando-se da ausência de Osmar. Ela permanecia na cama, nua.
- Mano, tá cada vez mais delicioso fazer com vc....
- sei... mas precisamos tomar cuidado...
- por que? acha que alguém desconfia?
- não sei... essa tua rixa com Silvia, pode ser perigoso...
- ah, ela é que me enche o saco... vive me provocando...
- temos que tomar cuiidado... se alguém sequer desconfiar... imagine o escandalo..
- não vai acontecer... ninguém vai ficar sabendo...
- sabe que é errado, não? - disse o rapaz, olhando sério para ela.
Ela desconversou. Começou a alisar as p´roprias coxas, e os pelos da sua vulva.
- vc me quer... me quer muiti?
Ele ficou olhando.
- não me provoca.... sabe que sou tarado por vc...
- vc gosta da Silvia?
- como irmã...
- vc já sentiu vontade por ela?
- eu? nunca....!!
- olha lá... to de olho...rsrsrs
Ela fica de bruços. Ela sabe como provocá-lo.
- vc gosta/ - pergunta ela.
- s..sim...
- sei que gosta... vive enfiando o dedo, quando a gente faz amor... rsrsrs
Ela empina a bunda ainda mais. Suas nádegas se abrem, revelando aquele orificio apertadissimo.
- vc quer? quer muito?
- que... quero...
- não seu sei se vou aguentar... teu pau é grande demais... rsrsrs
Ele sente seu membro enlouquecer dentro da calça.
- eu vou te dar... gostoso... mas só se vc me prometer... não falar mais com a Silvia....
Tom engoliu em seco, exasperado de tesão.
Naquela noite, Silvia estava em casa. Do seu quarto, viu quando o irmão foi para a sala. Era mais uma noite quente naquela cidade. Seus pais dormiam. Ela então vestiu uma lingerie azul claro, que consistia em uma blusinha leve e uma calça folgada, mais muito curta, de cetim. Criou coragem e ´foi até a sala.
Sem fazer barulho, ela foia trás do irmão, que estava sentado no sofá. Tapou seus olhos.
- adivinhaquem é? - perguntou.
- hmmm... a garota do tempo... rsrsrs
- ah, vc me viu chegando...
- não.. mas senti teu perfume... - disse ele, vendo a irmã sentar-se na outra extremidade do sofá.
Ele não pode parar de olhar para ela. Ela fazia que aquilo era normal.
- tá sem sono também?
- é... vi vc e resolvi vir bater um papo com meu maninho...
- hmmm... gostei....
- e ai... o que tem feito? - pergunta ele, olhando aquelas pernas, aquelas coxas... aquele rosto suave...
- estudando muito...
- e o que mais?
- treinando...
- e o que mais...?
- ah, Tom.. sei onde vc quer chegar... quer saber se estou... pensando...rsrsrs, não?
- adivinhou...
- seu bobo... estou pensando, sim... rsrsrs
- e ai... quando vc vai me dar uma resposta?
- acho que logo... veja bem, eu tenho que pensar nas consequências...
- eu sei...
- se eu aceitar, como a gente vai fazer, tipo assim, se encontrar... rsrsrs,.... essas coisas...
- aqui em casa mesmo... e em outros lugares, longe daqui..
- e se alguém nos ver? descobrir, sei lá...
- a gente vai tomar cuidado...
- e as tuas namoradas?
- eu já terminei com todas.. rsrsrsrs...
- ah, muito bem... e a ... Bebel?
- prometo nem falar mais com ela... juro...
- hmmm... bem... - ela se levanta, e fica de pé, diante dele. Ela sabe que ele está olhando para ela, dos pés a cabeça. Me dá mais uma semana - pediu ela.
- tudo bem... eu espero...
- mas nada de Bebel, heim? olha lá...
- juro...!
Ela se despediu dele, sorrindo. E saiu em direção ao seu quarto.
Daquele dia em diante, Tom começou a evitar Bebel. Dizia que estava sendo muito arriscado continuarem fazendo sexo na casa dela e na dele. Ela reclamava muito. Colocava a culpa em Silvia. Ele negava.
Silvia estava com SIlvia no refeitório do campus naquele dia.
- e ai...? o que eu falo pra ele?
- olha, o que combinamos...
- Esses dias vi a Bel entrar em casa, bater na porta do quarto do Tom.. e ele não abriu... e ele nem sabia que eu estava em casa...
- sinal que ele tá levando a sério a tua promessa... rsrsrs
- que loucura... como vamos sair dessa?
- olha, vai ter um jeito... fique calma...
- dá uma pena as vezes do meu irmão... é uma sacanagem... mas minha raiva da Bel é maior...
- eu sei...
- hoje eu falo com ele... to tentando criar coragem pra isso.
- não tem jeito...vc vai ter que fazer isso...
Naquela tarde, Tom chegou em casa. Tomou uma ducha, vestiu um calção e se deitou. Tava a seco fazia uma semana. Bel dera um tempo com os telefonemas, mas ainda insistia. Ela se dizia apaixonada por ele. Ele ficou sério. Aquilo era loucura... apaixonada pelo próprio irmão. Em que ele se metera? aquele triângulo era ... incestuoso. E Silvia... ah, Silvia... "... Silvinha... maninha linda... será que vc está pensando em mim agora?.. ah... como gosto de vc....!"
Nisso, dois toques na porta. Ele salta. Será que Bebel teria coragem de ir até la naquela hora? Lembrou-se que seus pais não estvam em casa.
- quem é? - perguntou.
- sou eu... Silvia....
Ele abriu a porta. Silvia entrou, olhando em volta, sorrateira.
- queria falar com vc... - disse ela.
Tom sentiu o coração bater mais forte. Silvia usava um vestido curto. Estava linda, claro.
- Claro... - gaguejou o rapaz. Expectativa no ar.
Ela, de pé, ficou de costas para ele.
- Tom... o que quero te falar é que...
Ele engoliu em seco. Ela veio lhe dizer que não queria nada com ele.
- o que quero te falar é....
Ele abaixou a cabeça.
Ela se volta para ele.
- que... aceito....
- aceita?
- é.. aceito... aceito namorar com vc...
Tom ficou estático, olahdno incredulamente a bela imrã a sua frente.
- sé.. sério?
- sério... rsrsrs.... era o que queria ouvir, não?
- sim....
- pois bem... pode relaxar... rsrsrs.... eu aceito ficar com vc...
- caramba... não acredito...
- acredite, sim... eu sei que vc não visto mais a Bel... nem falado com ela...
- é... é verdade...
- pois isso mexeu comigo... muito.... e pensei muito... e decidi aceitar... ficar com vc...
- Silvia...
- tudo bem.. agora preciso ir...
Ele pegou as mãos da irmã.
- caramba... preciso me beliscar... rsrsr - disse ele, sentindo as mãos macias da irmã nas suas.
- nem precisa... ´- disse ela. Ela deu um selinho no rapaz. Saiu dele com delicadeza, olhando-o nos olhos.
- Silvia.. eu...
- tchau... a gente se vê .... rsrsrs..
E ela saiu, fechando aporta atrás de si.
Tom ficou ali, parado por um tempão, tentando se recompor. Depois, deu um quase grito, e atirou na cama.