Me chamo Roberta, tenho 18 anos, sou morena clara, ainda com corpinho de menina tudo em mim é pequeno (TUDO), tenho uma família maravilhosa, meu pai é daqueles caras que não esquenta com nada está sempre de bom humor e feliz da vida, nos damos muito bem, já minha mãe é mais fechada, carrancuda e leva tudo a sério, por isso acontece pequenas brigas entre a gente, por esse motivo que acho que não nos entendemos direitos, mas acima de tudo tenho um respeito por ela.
Tudo teve início da semana que mamãe recebeu uma ligação da minha tia que morava em outra cidade, dizendo que minha avó tinha acabado de falecer. Minha mãe ficou muito nervosa e caiu no choro, eu fiquei triste pelo acontecimento mesmo na distância e por não ter muito contato físico eu fiquei chateada, mamãe teve que partir para acompanhar o enterro e meu pai o acompanhou, passado alguns meses o pessoal da família dela já um pouco mais conformado teriam que da um destino ao meu avô que se chama Renato e ainda estava abalado e não poderia morar sozinho, ele acabara de completar 62 anos e não sabia fazer nada em casa era tudo feito pela vovó, chegaram á conclusão que ele moraria perto da minha casa por ser uma cidade grande e ter meios de locomoção para tudo. No decorrer da semana mamãe procurou uma casa para alugar por enquanto e também procuraria uma boa empregada que fizesse de tudo para cuidar dele, já que meus pais trabalham fora. Alugaram uma casa boa com um quarto, cozinha, banheiro e uma sala ampla, logo após a mudança fui com minha mãe ajudar arrumar a casa, fiquei encantada com a casa tinha também uma piscina grande de vibra, jardim e até umas arvores no quintal.
Vovô tem 62 anos, porém me surpreendeu com sua postura e seu corpo era bem firme e tinha os olhos bem azuis iguais o da mamãe, sua aposentadoria daria pra viver muito bem naquela casa, ele nunca se preocupou em comprar uma casa, não sei o motivo, vovô foi funcionário publico e gostava de passear afim de conhecer outras cidades, sempre achei ele bonito, carinhoso e safadinho, quando nos encontramos na casa ele veio e me deu um beijo na testa e disse
– Nossa! Como essa menininha esta grande e bonita.
A última vez que ele tinha me visto eu estava com dez anos e agora estava com dezoito, arrumamos a casa bem bonito e fomos embora ainda teríamos que fazer as compras pra ele e no dia seguinte mamãe me perguntou se poderia ficar em companhia dele até a dona Miriam chegar (a empregada) e com isso ganharia um dinheirinho, eu prometi sempre que chegasse da escola, pois ainda estudava.
No primeiro dia fui pra lá fazer companhia a ele, fui da escola direto pra casa dele chegando lá fui tomar banho e ficamos conversando sobre tudo, eu sempre achei ele muito engraçado me contava piadas e sua companhia era muito gostosa pra mim, com ele falei até dos meus namoradinhos as minhas decepções amorosas, no outro dia foi a mesma coisa ele contava tudo sobre sua vida, assim foi durante a semana, eu rezava pra empregada não aparecer e poder curtir mais o meu avô e poder admirar aquele corpão e o seu cheiro, na outra semana foi que as coisas começaram a acontecer de verdade, estávamos no sofá falando sobre minha prima e ele em outro sofá e como sempre fui meio doida eu me sentei toda aberta estava de saia e minha calcinha ficou aparecendo eu não tinha percebido, no decorrer da conversar ele levantou ligou a televisão ao voltar ele deu uma olhada em direção a mim e foi quando eu o vi olhando cegamente pra minha calcinha, foi aí que percebi que estava de calcinha a mostra, fiquei um pouco assustada mas não sei porque na hora fiquei cheia de tesão vendo ele me olhar daquele jeito e me comia com os olhos, voltei a ver a televisão mais sabia que ele estava me olhando e não sei o que deu eu resolvi abrir um pouco mais as pernas e ouvi a sua respiração fica mais forte, dei uma olhadinha de rabo de olho e vi que suas mãos apertava seu pau até fiquei mais excitada, sempre via vovô de short de pijama e tinha curiosidade em vê como era o seu pau, de repente o telefone toca e assim eu fui atender era a empregada dizendo que estaria aqui no dia seguinte logo pela manhã. Meu avô começou a puxar assunto e me perguntou:
- Por que você nunca entrou na piscina.
- Eu não sei nadar e mesmo assim me falta biquíni.
Mas sugeri que no final de semana traria um biquíni para tomar um banho, e logo propus uma condição.
- Trago o biquíni se o senhor entrar comigo e me segurar dentro d’água.
- Claro que sim, pode confiar em mim.
No sábado quando cheguei á empregada estava fazendo o almoço, fui para o quarto do vovô mostrar meu biquíni e ao chegar ele disse.
- Que biquíni lindo e branquinho.
- Ele é novo comprei pouco tempo, mas mamãe achou pequeno demais.
- Realmente ele é pequeno, mas é bonito.
Ele olhou bem para o biquíni e continuou a falar.
- Mas aqui em casa você pode usar a vontade.
Ele continuou a falar.
- Aconselho a você, em outro lugar usar um outrro biquini maior.
- É eu sei disso, mesmo porque meus pais não vão gostar.
Vovô sorriu pra mim e perguntou se queria tomar banho, pois o sol estava radiante e rapidamente disse que sim, mas antes que ele mudasse de idéia comentei sobre a empregada e me disse que ela veio fazer o almoço e ia logo embora resolver outras coisas pessoais dela.
Percebi vovô meio malicioso só que minha malicia era o dobro dele me deu um sorrisinho e saiu do quarto para que eu trocasse de roupa e ele foi falar com a empregada para dispensar, sai do quarto e me sentei no sofá liguei a televisão para esperar por ele, fiz questão de enfiar o biquíni todo na bunda deixando bem cavadinho.
Estava virando um joguinho de sedução com vovô e estava achando o máximo a situação, quando a empregada se despediu da gente, resolvi falar para o vovô que estava indo pra piscina, pois estava morrendo de calor. Chegando lá tirei minha roupa ficando so de biquíni e foi ai que dei mais uma cavada no biquíni, abri uma espreguiçadeira forrei uma toalha que tinha levado e me deitei para pegar um bronze, quando vovô chegou com sua sunga preta fiquei admirando suas coxas grossas que formavam, se aproximou de mim e perguntou se estava tudo bem, ele se sentou ao meu lado e falou que a empregada não cozinha muito bem, ri de seu comentário
Resolvi cair na água, não era uma piscina muito funda mais fiz cara de medo e pedi que ele entrasse depois e assim me falou para eu ir na frente e assim fiz .
Depois de alguns segundos ele resolveu entrar na piscina ficamos também batendo papo falamos de tudo, foi quando a conversa chegou e ao sexo, foi logo me perguntando.
- Você já praticou sexo com seu namoradinho.
- Já fiz sim, mas não gostei muito.
- Por que minha linda.
- O único que já fiz não sabe fazer direito e infelizmente me perdi com ele.
Na mesma hora me interessei pelo papo que estava me deixando molhada mesmo estando dentro da água, perguntei por que aquela pergunta. Ele respondeu.
- É sò curiosidade.
Aproximei-me dele fingindo estar me afogando e me segurei em seu ombro e meu corpo encostou-se ao dele e senti que sua pica estava dura e foi ai que comecei a fazer perguntar sobre sexo e mais sexo, a mais picante foi essa:
- Vovô, é verdade que existe vários tamanhos de paus.
- Claro que sim, existem grossos, finos, grandes, mas conheço somente o meu.
- E como o senhor sabe disso.
- Já vi muito filmes de adultos desses pornograficos.
Nossos corpos ainda entrelaçados faziam um tipo de balé aquático, que a cada movimento eu senti a sua pica cada vez mais dura.
- Vovô é verdade que existe remédio para deixar o pau do homem mais duro.
- Sim, existe e eu acabei de tomar um por engano pensei que fosse meu remédio da pressão.
Mas ele não quis entrar em detalhes, sobre o remédio e começamos a brincar na água, ele me fez boiar e fiquei de costa pra ele e senti sua mão alisando meu peito, quando fiquei de pé senti que a parte de cima saiu do lugar e deixou a mostra o bico do meu peito eu vi mais fingi que não vi, mas logo vovô viu e colocou no lugar, enfiou um dedão dentro dele e puxou pra ajeitar. Um pouco cansada me encostei-me à borda da piscina para respirar um pouco e ele se aproximou de mim ficando atrás com suas mãos em volta de mim, agradeci pela diversão, foi quando ele se encostou mais ainda e senti seu pau duraço esfregando na minha bunda e ele fazia movimento de subindo e descendo, me virei bruscamente para ele e nossos rostos se encostaram e logo procurou minha boca para me beijar e retribui em um longo beijo, suas mãos já começou apalpar meus peitinhos que estavam com os bicos durinhos, em momento rápido vovô me suspendeu com seu corpo e me senti nas nuvens, ele abaixou meu biquíni e mete seu dedo, primeiro ele alisa e depois enfiar um dedo ao mesmo tempo em que nós nos beijávamos aquilo me excitou legal, vovô é muito ágil com toda movimentação ele retirou sua sunga que vi boiando na piscina, ele me virou antes que eu corresse daquele grosso calibre, começou a esfregar na minha buceta, encostada no azulejo na piscina ele queria meter e abriu minhas pernas e meteu, enquanto isso sua boca chupava minha orelha e suas mãos apertavam meus peitos que nem percebi que estava sem a parte de cima do biquíni, como sabia que não era minha primeira vez, ele metia como se eu fosse um mulher da vida, mas o prazer era constante e recíproco, estava bom demais sendo comida daquela maneira e por ele, um velho forte e parrudo com uma boa piroca, mesmo que seja com Viagra, depois de meter muito e sugeriu que fosse para fora da piscina, quando seu pau saiu de dentro de mim senti um alivio mas ao mesmo tempo queria de novo, seguimos em direção da espreguiçadeira e ele me mandou sentar, logo ele veio em minha direção e já enfiando aquele mastro na minha boca que foi recebido com prazer.
- Você gosta de chupar, minha linda.
- Gosto sim é muito bem.
Agarrei seu pau e chupei como se fosse um picolé, abocanhei seu saco que foi muito chupado, vovô gemia muito de tesão, em uma hora ele se contorcendo de prazer que cheguei a lamber seu cu que cheira bem, de volta ao seu saco que quase não tinha pentelhos, já cansada da posição vovô me deitou e abrindo minhas pernas começou a chupar minha buceta que estava melecada mais ele curtiu assim mesmo, sua língua enfiava bem fundo e eu remexia de uma lado para o outro sentindo aquele prazer da porra, quando pensei que ele fosse da uma parada, rapidamente deitou sobre meu corpo colocando seus braços sobre minha cabeça, seu peito meio peludo rosando no meu e ao mesmo tempo enfiou seu pau de uma só vez na minha buceta, foi uma dor que se transformou em prazer, me pediu que rebolasse e relaxasse para sentir seu pirocão, vovô remexia como um adolescente, parecia que estava a perigo há anos, comecei a abraçar forte seu corpo e ao mesmo beijando sua boca, sua língua invadia a minha boca, ficamos nessa por um bom tempo, comecei a senti seu saco batendo em mim, era gostoso sentir nem pensava que era o VOVÔ me comendo, minha buceta começava a expelir um liquido pegajoso e o meu gozo chegou comecei gemer alto, sua piroca saiu de dentro de mim e um jato de gozo saiu de dentro de mim, mas ao mesmo tempo ele mete de novo e mete sem pensar, o suor começa a tomar conta do nossos corpos, vovô enfiava um dedo na minha boca e assim que disse que ia gozar e que já não agüentava mais, retirou seu pau e mirou para os meus peitos, o jato chegou forte, mas o segundo não chegou, tinha um cheiro forte mas sem pensar levei a boca para sugar, o pau duro enchia minha boca, engoli um pouco de porra, vovô tremia um pouco e jogou seu corpo sobe o meu, nos beijamos de língua e sorrimos pela brincadeira. Vovô me perguntou.
- Gostou filha, da transa.
- Gostei mais foi da sua virilidade.
- Vou querer comer mais essa bucetinha.
- Sempre que o senhor quiser.
- Você sabe o que é bacanal.
- Não.
- Depois eu te ensino.
Relaxamos e depois caímos na piscina e vi que o pau do vovô ainda pingava aquela gosma. Tomamos um banho e fomos almoçar e feliz ele me fala pra gente guardar segredo.
Quando ao bacanal contarei em outro conto, será sobre dois amigos do vovô.
Beijos a todos.