Quem já leu algum conto meu aqui, sabe que tenho 50 anos, mas pouca experi~encia sexual com homens, com quem prefiro ser passivo versátil, mesmo sendo um cara discreto.
Andava com muito tesão e comecei uma caçada em páginas de relacionamento a fim de encontrar alguém. E acabei localizando um cara com quem eu havia saído há muitos anos atrás e depois perdemos contato. Ele morava num bairro próximo ao meu e combinamos para em mea horinha eu estar em sua casa.
Já passava de meia-noite e havia chovido muito. Estava eprto do endereço do carinha com quem iria me encontrar, mas acabei passando com o carro num buraco,pensando ser uma simples poça, e a roda amassou, esvaziando o pneu. Era dia de semana e a rua estava deserta, mas por sorte passou um táxi e perguntei onde havia umuma borracharia e ele me disse que havia um numa rua a duas quadras dali e entãos segui lentamente com o pneu quase vazio até chegar lá.
O borracheiro era um rapaz de uns 20 anos, magro, porém musculoso, talvez devido ao seu trabalho pesado, cabelos oxigenados, sujo de graxa, calça comprida suja e rasgada e sem camisa, porém muito atencioso. Largou uma revista com uma mulher seminua na capa e veio solicitamente me atender, e pôs-se a trabalhar na retirada da roda amassada. Havia deixado o meu celular, com rádio, sobre o banco e o cara com quem estava indo me encontrar me ligou, esguelando (no viva-voz) que ele havia ficado de com uma sunguinha branca me esperando e morrendo de tesão, mas que não suportava atraso e que não aceitaria desculpas, cancelando o encontro. nem me deu tempo e explicar o que havia ocorrido e desligou. Com raiva, decidi não retornar a ligação para explicar. Mas acho que o borracheiro ouviu o que ele havia dito.
Terminado o serviço, quando me preparava para pegar a carteira para pagar, notei como minha mão estava suja. Perguntei onde poderia lavá-la e ele me mostrou o banheiro. Estava lá tentando limpar o máximo as mãos, quando ele se aproximou e perguntou se eu não me importava se ele entrasse para urinar, pois estava apertado.Fiquei meio sem graça e disse que tudo bem. Ele passou por tás de mim para ir até o vaso e me deu uma leve roçada. Percebi um pau duro ou muito grande me tocando. Não tive como não dar uma olhada de rabo de olho e me deparei com ele balançando seu lindo mastro, como me oferecendo aquela rola fina e comprida. Segurei-a e vi o quanto estava dura. Ele me mostrou uma das fotos de mulher sexy colada ali na parede suja e me disse que queria me transformar nela.
Coloquei a camisinha em seu pau e perguntei se ele tinha lubrificante. Ele passou a mão num pote de graxa e lambrecou meu cu, que a esta altura piscava de tesão, e disse que iria me comer todinho.
Empinei um pouco e com a mão o ajudei a acertar a portinha do meu cu. Pedi para que ele colocasse bem carinhosamente e ele começou me obedecendo, mas mau passou a cabecinha, enfiou o resto do seu mastro de uma vez só. dei um grito de dor e de prazer e ele ficou me perguntando se estava gostoso. Eu gemia que sim e continuamos assim até ele perguntar se eu queria que ele gozasse dentro de mim. Mal assenti e ele explodiu em gozo.
Tirou seu pau e disse que deveria correr lá para frente, pois poderia chegar alguém. Fiquei ali sozinho, e me masturbei até gozar também, ainda imaginando aquela caceta dentro de mim. Me recompus e saí. Paguei o serviço da roda e não toquei no assunto. Já ia saindo com o carro quando ele falou para eu aparecer lá outra hora, o que fiz algumas dias depois, mas ele havia saído daquele serviço e o senhor que estava em seu lugar não sabia de seu paradeiro. Se foi você, que está lendo este conto agora, faz contato. Se não foi e quiser substituí-lo, faz também: ninorj@bol.com.br