PADRASTO: bom de pica e bom de cu (7ª PARTE)

Um conto erótico de G. Froizz
Categoria: Homossexual
Contém 4429 palavras
Data: 20/01/2011 07:52:45
Última revisão: 20/01/2011 14:46:11

NUNCA PAGUEI UMA DÍVIDA COM TANTO PRAZER!

Já se iam três semanas do novo ano! Que coisa!! Quando criança, eu achava que o tempo era tão lerdo! De um Natal a outro, era um período tão longo... Que dava preguiça criar expectativas sobre o que ganharia de presente. Às vezes, tinha a impressão de que nunca deixaria de ser criança... E eu ficava puto!

Bastou eu chegar aos 18, 19 anos... Parece que o tempo tomou uma injeção de “pega-não-pega”! Tenho até medo de conferir o calendário! Quando penso que vou apreciar a cidade toda preparada para as Festas Juninas... deparo-me com luzinhas coloridas piscando, sons de harpa pra tudo que é lado, renas e trenós passando sobre minha cabeça... Eu, heim!! É melhor nem tirar a roupa de Papai Noel... Aproveita como fantasia de Carnaval!

Um pouquinho mais de uma semana... pronto! Acabou janeiro... Pode, Freud? Parece que foi ontem que senti o cacete de Mauro comemorando a entrada do novo ano dentro do meu cu. Verdade seja dita: Que “entrada de anus”, heim?!? Essa é para ficar nos “anais”!(Aff! Todos os caminhos levam ao cu! Percebeu?)

Naquela noite, Mauro provou que é um “cabra macho”! Cada vez mais eu admirava aquele homem! Corajoso! Tem vontade de fazer... vai lá e faz! E fim de papo. Só toma as devidas precauções para não ferir ninguém... Não é um “porra-louca”!

Naquela noite, depois de treparmos rapidamente no anexo da barraca, bem no momento da virada, retornamos ao grupo – primeiro Mauro e depois eu – e cumprimentamos todos, voltamos a beber, conversar, rir... Eu fazia de tudo para não cruzar meu olhar ao dele. Quando isso acontecia, ele começava a me atiçar... sem que ninguém notasse: apertava o pau por cima da sunga, enfiava o dedo dentro da bebida e chupava... como se fosse uma rola, mordia o lábio inferior, lambia o lábio superior! Isso tudo, me encarando! Eu apenas ria. A putaria acabou quando Roberto chegou. Ele tinha muito cuidado em relação ao filho! Estava certo.

Já passava das 3h da madrugada... a maioria “mais pra lá do que pra cá”... veio juntar-se a nós o negão da barraca (o cúmplice!), amigo de Mauro. Ele era uma figura! Chegou e, sem esperar a iniciativa do meu padrasto, tratou de se apresentar e cumprimentar cada um de nós. Eu estava sentado do lado do Roberto, normalmente. Nada fazia parecer que nos relacionávamos. O negão apertou a mão de Roberto e Mauro se aproximou.

_ Esse é meu filho!

_ É mesmo? Prazer! Eu trabalho com o Maurão!

_ O prazer é meu!

Quando pegou minha mão, antes que ele falasse qualquer coisa, Roberto se antecipou, deixando-me boquiaberto.

_ Esse é meu namorado... O meu amor!

Que situação! O negão me olhou com um sorrisinho no rosto... como se dissesse “Safado!”... olhou para o Mauro, que também sorria, e voltou a me encarar. Num tom bem irônico:

_ É um grande prazer! E o que achou da “entrada”? Gostou da queima de fogos?

Respondi na mesma medida:

_ Adorei! Foi inédita... Emocionante!

_ Eu imagino! Pena que não vi! Estava trabalhando... Mas não faltará oportunidade... Não é?

_ Sim... Claro! Afinal, todo ano tem, não é mesmo?

_ É... [Risos]

Estava na cara que o negão tinha entendido direitinho o que tinha rolado, mas, pelo menos inicialmente, ele não estava levando a coisa a sério. Talvez ele pensasse que os três tinham consciência do que acontecia. O modo como ele me perguntou sobre a virada... Sinceramente, não sei como o Roberto não me questionou depois! Como uma pessoa que acaba de ser apresentado faz aquele tipo de pergunta – com duplo sentido? Não era normal! Eu estava só esperando ele fazer uma merda ali... Mas, felizmente isso não aconteceu. Ele, rapidinho, se enturmou, contou piadas... O cara era uma graça! Além de um “pedaço de bom caminho”!

Só fomos embora quando os primeiros raios solares do ano novo banharam nossas faces! Não sei a razão, mas enquanto íamos pegar os carros, Mauro e minha mãe brigavam feio. Bem... fomos todos aos seus respectivos lares. A primeira coisa que pus na boca, ou melhor, o primeiro gosto que senti emfoi o da pomba do Roberto. Aquele “Batom Garoto Extra-Grande com recheio de leite condensado”! Hummm... Delícia de rola! E naquele dia, em especial, ela estava impossível – para minha total satisfação. Quanto mais descompensada, descontrolada, desgovernada... Melhor!! (Rola calminha, molinha, ajeitadinha... é coisa pra propaganda da Zorba! Pra mim... tem que ser hiperativa 100%, 24 horas no ar!).

_ E essa garrafa de champagne aí dentro dessa calça, Roberto!?! Vai rasgar!

_ Esse aqui – Dizia, apertando o caralho – é especial... exclusivo! Você vai agitar bastante até estourar...

_ Adoro champagne! Vou beber gota por gota!

_ Vai sim!

Entramos e Roberto já foi logo me abraçando, lambendo minhas orelhas, mordendo meu pescoço, beijando minha boca... enquanto tirávamos as roupas e caminhávamos até o quarto. As peças de roupa ficaram espalhadas por todo lado. Ele subiu na cama e, em pé, segurou sua ferramenta rente aos meus lábios que logo acolheram aquela cabeça, que babava loucamente, e, depois, fizeram todo aquele mastro sumir dentro da minha boca. Às vezes, Roberto tirava o pau da minha boca e batia com ele em meu rosto.

_Você tem que apanhar de pica... Toma! Toma!

_ Pra deixar de ser safado?

_ Não... Pra ser mais safado ainda!

_ Pois bate! Isso! Bate mais! Assim! Cachorro... Cafajeste!

_ Fica de costas e abre essa bunda pra mim! Abre mais! Assim!Hummm! Que cu delicioso! Humhumhumhum... Gostoso demais! Humhumhumhum...

_ Que sensação fantástica sentir essa língua dentro do meu rabo... Ahhh... Não pára! Humhumhum... Coisa gostosa! Isssssssssssss! Mete, vai! Hummm...

_ Vem aqui, amor... Fica de cócoras e deixa teu cuzinho em cima do meu rosto... Agora eu quero saborear teu cu gostoso! Primeiro com a língua... depois com meu cacete enfiado no teu rabo!

_ Issssssssss... Ai, que delícia, Roberto! Hummm...

_ Dá umas piscadinhas, vai! Hummm...

_ Vem... Vem logo! Quero sentir logo tua pomba dentro de mim... do jeito que você sabe que eu adoro!

_ Fica de frente mesmo! Quero socar e te beijar... Assim...

Roberto ficou de joelhos entre minhas pernas, passou as mãos por baixo de mim, na altura da bunda e suspendeu meu corpo, deixando minha rola rente a seu rosto. Olhou para mim e sugou meu saco. Sentia o movimento da língua dele em minhas bolas e adorava. Deixou meu saco e abocanhou meu pau.

_ Hummm, Roberto... Isso! Hummm... Ahhh...

Ergueu meu corpo um pouco mais e deu uma cuspida farta e certeira no meu buraquinho. Abaixou-me e apontou, dando uma encaixadinha, a cabeça da rola no meu cu. Vaio debruçando-se sobre mim e começou a lamber meu pescoço, queixo... e dedicou atenção à boca. Enquanto era beijado intensamente, sentia o cacete de Roberto me invadindo. Quanto mais entrava, mais forte ele chupava minha língua.

Roberto parou de me beijar, pôs minhas pernas em seus ombros e meteu inteira. Deu uma cuspida na mão e melou meu pau. Começou a socar rápido e forte enquanto me punhetava. Eu estava ficando louco: gemia, urrava... gritava!

_ Mete, safado! Forte! Forte!... Forte!... Ahhhhhhhhhhhh... Ahhhhhhhhhhhhh...Mete! Isso! Mais! Mais!...... Ahhhhhh!

_ Tá gostoso, ta? Hummm! Gosta de sentir meu pau te arrombando? Heimmm, safado? Isso... Pede pra eu socar mais... pede!

_ Mete! Soca mais! Ahhhhhhhhhhhh... Me arromba! Ahhhhhhhhhhhhh... Mais!..... Forte!... Ahhhhhhhh... Vou gozar!... Goza comigo! Ahhhhhhhhhhhh.... Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...

_ Vou encher teu cu de leite! Ahhhhhhhhhhh.... Toma! Ahhhhhhh....

_ Ah! Você tava que tava, heim, Roberto!

_ Isso é porque eu te amo! Que coisa gostosa trepar contigo! Depois ficar assim... abraçadinho! Olha pra mimEu te amo! Muito! Não esquece nunca...

Roberto me deu um beijo diferente... terno. Em seguida dormimos abraçados – nem banho tomamos!

Dois dias depois fui à casa de mamãe e o clima ainda estava pesado entre ela e Mauro. Nenhum dos dois quis conversar sobre o assunto. Fui para casa. Mais de 21h, resolvi ir ao supermercado. Quando voltava, parado num semáforo, escutei um assobio. Olhei e era Mauro. Ele fez sinal para eu estacionar e veio ao meu encontro. Estava tomando cerveja num bar. Insistiu, insistiu, insistiu...

_ Tudo bem, Mauro. Mas só um copinho. Amanhã eu trabalho! E você, não?

_ Tenho essa semana inteira de folga! Desce... Vamos!

_ Vou só estacionar mais adiante. Aqui eu já conheço: daqui a pouco algum retardado coloca o carro aí atrás e impede que eu saia! Espera... eu já venho!

Voltei e fui caminhando com Mauro até sua mesa. Vi cinco garrafas debaixo da mesa e uma, pela metade, sobre ela. Mauro tinha uma resistência ao álcool fora de série. Conversando com ele, dava a impressão que ele estava no primeiro copo. Se fosse eu, com cinco cervejas “na cabeça”, já estaria num Pronto-Socorro, em coma alcoólico.

O bar tinha um grave defeito: o som com o volume alto demais! Era impossível conversar sem ser aos gritos! Já estava com vontade de ir pra casa. De repente, Mauro dá um assobio – quase estoura meus tímpanos – e chama alguém. Quando olhei: o negão!

_ Pronto Mauro, você já tem uma companhia... Agora vou indo, ta?!

_ Fica aí... chato!

O rapaz se aproximou, Mauro levantou-se e apertou sua mão, em seguida eu fiz o mesmo. O negão puxou uma cadeira e sentou, olhando para mim, enquanto Mauro pedia um copo no balcão:

_ Vocês são umas “esponjinhas”, heim?!? Ainda nem me recuperei do Ano Novo! E vocês já estão em atividade novamente!

_ Eu, não! Teu amigo, na verdade. Acabei de chegar... Afinal, qual teu nome? Até agora não sei, acredita?

_ Eu tenho cara de quê?

_ Cara de quê?! Deixa eu pensar... Já sei!

_ Fala!

_ Tem cara de gostoso e cacetudo!

[Risos]

_ Olha a putaria! Se bem que... Deixa quieto!

_ Brincadeira! Ah! Não sei... Carlos, Gustavo, André, Ronaldo, Dagoberto, Wandercleisom... Sei lá! Astrogildo, Astrolábio...?

_ Caralho! Cada nome! Sério... é Alexandre. Mas ninguém me chama assim. Sempre usam Alex.

_ Lindo nome... Alexandre. Gosto muito... Todo Alexandre que conheço são pessoas incríveis.

_ E você conhece muitos?

_ Uns quatro.

_ Agora, cinco. Resta saber se sou incrível! [Risos]

_ Pelo menos divertido e simpático, já sei que é!

_ Esqueceu o “gostoso”! ... Você falou! [Risos]

_ Mas pra saber... só experimentando!

_ Para experimentar... basta você querer!

_ Alexandre... O Grande! Pelo menos de fama... você está bem!

_ Quem sabe... não é?!? Quem sabe...

Estava rolando um clima ali entre mim e Alex, mas foi interrompido quando o negão me alertou:

_ Vixe... o Maurão está batendo boca ali com o cara do balcão! Fica aqui... Não sai que eu vou lá! Pede logo a conta! Se der, paga que depois a gente vê.

_ Olha Alex... o carro está em frente ao laboratório. Leva ele pra lá! Leva mesmo, nem que seja a força!

_ Olha... leva minha mochila!

Paguei a conta e fui esperá-los no carro. Logo chegaram.

_ Vou te levar em casa, Mauro.

_ Não... não! Pra casa, não! Pode parar aqui mesmo...

_ De jeito nenhum! Por que você não vai pra casa?

_ Porque discuti com a “Dona encrenca”! Se eu chegar assim, com cheiro de cerveja... eu apanho!

[Risos]

_ Vamos pro seu apartamento! Podemos? Mais tarde, se eu estiver melhor, eu vou pra casa!

_ Tudo bem.

_ Negão, vem com a gente? Meu enteado aí é “pedra 90”!

_ Não, rapaz! Não quero incomodar!

_ Que é isso, Alex! Não será nenhum incômodo! Venha conosco!

_ Então... tudo bem. Passo um pedaço lá com vocês!

Chegamos e fomos subindo. Alex ia conversando com Mauro sobre o incidente:

_ Afinal, o que gerou aquele bate-boca, Maurão?

_ Eu fui com a maior educação – até brincando – pedir um copo. Era pra você. Ele estava meio com o ovo virado, mas tudo bem. Quando recebi o copo, vi logo uma marca de batom. Eu ainda falei, sem me alterar, “Amigo, por favor, você pode trazer um limpo?”. Aí, aquele filho-de-uma-puta respondeu: “Tá achando ruim, entra e vai lavar!”... Ahhh! Aí não prestou, não! Disse umas poucas e boas a ele. Os que estavam no balcão me deram razão... Depois você chegou. Mas eu já estava apertando os punhos pra enfeitar a cara dele com um murro!

_ Foi mesmo?! Maurão, ainda bem que você não resistiu. Quando chamei você veio logo!

_ Negão, vou ser sincero... eu ia levar a coisa adiante, mas como você chegou lá... e eu sei que você anda armado... achei melhor parar por ali.

Já estávamos na porta do apartamento. Enquanto eu abria, perguntei, surpreso:

_ E você anda armado?

_ Só em dias de trabalho. Nas folgas, a arma fica em casa, é mais seguro pra todo mundo.

_ O negão é o cara mais tranqüilo daquele terminal... e é o meu melhor amigo. Ele com todo esse corpão – que dá medo só de se aproximar – nunca usou de brutalidade com ninguém. Tem outros colegas dele, que têm os corpos inchados de tanta “bomba”, que não podem ver uma agitaçãozinha! Não é, negão? Já entram com tudo! Ao invés de apaziguar, controlar... acabam por piorar ainda mais. O negão chega só no papo!

_ Mas esse é o nosso papel: fazer com que as pessoas se sintam seguras! Se elas me vêem descontrolado, jamais irão confiar em mim, não é verdade?

_ Você está coberto de razão. Vamos entrar! Fiquem a vontade. O Mauro “arrochadão” já é de casa, e você segurança padrão sinta-se como se estivesse na sua.

_ Obrigado. Lindo seu apartamento, viu?! Claro, organizado, cheiroso... Nem parece apartamento de homem solteiro!

_ E quem disse que ele é homem? [Risos]

_ Eu sou homem, sim! O que te faz pensar que eu não sou? O fato de me relacionar, transar, gostar, sentir tesão por outros homens? Ih! Mauro, aterrissa! Você está meio atrasado, viu?! Isso não muda nada! O que eu faço na cama ou o que sinto não compromete minha vida familiar, social ou profissional. Foi-se o tempo que homossexual era “mulherzinha”, “mariquinha”, ou qualquer outra “-inha”!

_ Maurão, ta doido, cara? O rapaz te traz pro apartamento dele, trata a gente com a maior consideração e você faz uma dessas? Égua, cara! Fiquei foi encabulado agora!

_ [Risos] Eu nem ligo! Relaxa... isso tudo ... eu sei o que é!

_ Qual é negão? Eu falo essas coisas porque eu sei com quem estou lidando. Esse aqui – Mauro falou me abraçando por trás – eu conheço até pelo avesso! É ou não é? – encostando a boca no meu ouvido – putinha safada...

_ Ih... A bebida já pegou em Mauro?

_ Esse ano entrou só com briga, não foi Maurão? O garçom, tua mulher...

_ Negão... minha mulher enjoou de mim. Cara, ela briga por toda merda! Eu to pra pedir as contas!

_ Maurão... mas você não é fácil, heim? Esfria a cabeça, pede desculpas e bola pra frente. Vai ficar solteiro numa época dessas? Que mulher vai se amarrar num quarentão?

_Vai pra porra, negão! Eu estou mais inteiro que muito garotão de vinte! Sou bem parecido, tenho um corpo com tudo durinho e no lugar, tenho um papo legal, sou brincalhão e um “fogo” que nem depois de “três” se apaga! É ou não é, filhote? E se eu sair de casa, tem quem me queira... tem ou não tem? Diz aí pro Negão como teu padrasto aqui é gostoso e insaciável!

_ Eu estou por fora! Alex, pega uma cerveja pra vocês aí na geladeira... Eu vou ao banheiro e já volto! (...) E você, Mauro, já está falando demais! Stop, por obséquio!

[Risos]

_ Tá bom, minha delícia! Vou falar menos e agir mais, certo?

Do banheiro eu conseguia escutar a conversa dos dois, especialmente o que Mauro dizia, pois, por estar sob efeito das cervejas, ele falava mais alto. A voz de Alex quase não era ouvida, mas era possível entender sua fala através das respostas que Mauro dava.

_ Senta aí, Negão! Fica frio, cara! O que meu enteado disse, pode crer, é de coração. Aqui no apartamento dele você pode ficar a vontade. Eu faço essas brincadeiras com ele porque eu sei que posso fazer. Esse aí, eu conheço mesmo, e sei até onde posso ir! Eu sou doido por ele, cara! O carinho, o cuidado, a consideração que eu tenho por ele, eu nunca tive nem por meus filhos. E eu sei que da parte dele é a mesma coisa! E nossa relação é muito mais que isso – você sabe, eu já contei!

_ Tudo bem. Mas eu sou um estranho, cara. Ele pode ficar com vergonha. Agora, Maurão, você me falou sobre vocês dois, mas na Beira-Mar eu saquei que a coisa é mais enrolada! E teu filho, cara, onde entra nessa?

_ Negão... Cara... Isso é uma coisa que, realmente, tem sido um problema para nós dois. É uma longa história... Meu enteado não aceita namoro amarrado, sabe? Ele considera e tudo, mas quer a liberdade para fazer o que tiver vontade sem peso na consciência. No começo, meu filho não aceitava... mas ele gosta muito, Até mais que eu imaginei que chegaria a gostar! Pensei que fosse “fogo-de-palha”, mas não é. Meu filho nem imagina que nós damos nossos pulinhos... muito menos a mãe dele. Mas a gente sabe como levar!

_ Maurão, falando sério, eu te acho muito corajoso! E maluco! Só por aquela da praia, bicho! Eu não teria essa coragem... E mais: parece que você leva a sério esse envolvimento de vocês... mesmo sabendo do teu filho na história!

_ Eu tenho uma cabeça totalmente diferente da do meu filho. Eu sei o que meu enteado pensa em relação à diferença entre o sexo e o amor! E eu penso o mesmo. Meu filho, não. Eu sei. Ele aceitou porque não queria perder... terminar o namoro. Eu transei com os dois – na época, não havia nada entre eles. Claro... minha transa não foi com o meu filho... só com o enteado. Mas, mesmo dividindo com outro, eu não me incomodei. De modo algum! Meu filho aceitaria isso hoje? Nunca! Nem na época ele aceitou! Ficou todo cabreiro, por acolá... Imagine agora! Por isso que eu e ele damos certo... sexo é sexo! A gente enlouquece um ao outro... mas amanhã, somos padrasto e enteado: nos respeitamos, nos gostamos... é outra coisa! E, cá pra nós, esse cabrinha trepa, viu?! Mas trepa de deixar você arriado! Nunca vi! Nunca coloquei mais ninguém na minha vida... é ele e a mãe. Só! E pra mim, é mais que suficiente!

_ Não fica fazendo propaganda aí, não, heim!

_ Por que, Negão? Já ta se animando pra enrabar meu enteado? Olha que ele dá conta, heim!?!

_ Fica quieto, Maurão! Deixa teu enteado saber desse teu papo! Ele é que vai te dar as contas!

_ Êh, Negão... ta afim, né? [Risos] Já ta animado, Negão? Já endureceu a pomba? [Risos] Vai querer ou não? Diz, cara! Quer ou não quer? [Risos]

_ Maurão... Maurão... Vamos ficar quietos...

_ [Risos] Quer ou não quer? Fala... Quer ou não?

Antes que Alex respondesse entrei na sala. Eu estava só de calção, tipo cueca de seda...

_ O que Mauro? Quer ou não quer o quê?

_ [Risos] Esse Negão é uma figura! Estou perguntando se ele quer ou não outra cerveja. Mas ele está com vergonha!

_ Eu pego, então!

_ Não... não precisa! Esse teu padrasto é um doido!

_ Pega, Alex... ta bem geladinha!

_ Obrigado.

_ Eu sei que ele é doido! O que tem de doido, tem de safado!

_ Eu safado? Ora... Ainda não fiz nada! Senta aqui pertinho do papai, vem!

_ Pertinho? Só vou se for ao teu colo?

_ Melhor ainda! Senta aqui...

Sentei no colo de Mauro e ele começou a alisar meus peitos... Roberto olhava meio rindo, meu encabulado.

_ Me deixaeu tomar um gole dessa tua cerveja, Alex? Olha aí, ta vendo teu amigo? Se aproveitando de mim?

Alex levantou para me entregar a cerveja e vi logo que seu pau estava duro. Isso acendeu mais ainda minha vontade de trepar com os dois. Ao devolver a cerveja, encarei firmemente o segurança.

_ Tá vendo Alex? Se aproveitando de mim... me defende!

_ Mas o Maurão ta certo... a gente tem que aproveitar o que é bom... Não é Maurão?

- É! Claro! E esse aqui é do bom, viu?!? Tem uma boca! Puta que pariu! Me deixa pirado!

Mauro disse isso e Alex, sentado, apertou seu cassete, enquanto levava a latinha à boca. Eu, no colo de Mauro, dei umas mexidas para encaixar o cacete dele, já pulsando, bem na entrada da minha bunda. Mauro apertava mais ainda meus peitos. Alex deu mais um apertão na pomba e esticou as pernas para que eu visse muito bem o volume.

_ Ai, Mauro! Tem alguma coisa me furando aqui na bunda!

_ É sua mamadeira! Cheinha de leite!

Alex, aproveitando a deixa, soltou:

_ Se precisar, tem mais leite aqui também!

_ Olha aí, safadinho! Outra mamadeira pra você se esbaldar!

_ Hummm... Adoro leite quentinho!

_ Chega aí, Negão... Mostra tua mamadeira pra ele começar a preparar o leitinho! Você vai me dizer depois...

_ Você quer minha mamadeira?

_ Quero... Vem!...

Alex se levantou e começou a tirar a farda que usava. Não tirava os olhos de mim, que esfregava a bunda na pica de Mauro e mordia os lábio. Quando tirou o cinto da calça, fiz um gesto para ele se aproximar e eu mesmo abri o zíper e baixei sua calça até os joelhos. Apertei a pomba por cima da cueca, dei uma mordida na pomba dele... de levinho... bem na cabeça... E só depois retirei-a da cueca. Segurei aquele cacete bem forte e comecei a chupar só a cabecinha. Alex gemia. Eu gemia. Mauro gemia. Enfiei a rola na boca... Até onde deu! Chupei mais. Tirei da boca e bati com ele na minha língua.

_ Hummm... Que cacetão! Ahhh... Que delícia! Olha paizinho... Eu mamando teu amigo!...

_ E aí, Negão! Não é um safadinho esse meu enteado?

_ É Uma delícia! Chupa mais, vai! Tua boca gulosa é incrível... Chupa...! Isso... Assim... Hummm... Guloso! Isso... Vai engole mais!... Assim...

_ Hummm... Delícia de rola! Hummm... Hummm...

_ Ohhh... Isso, danadinho! Mais um pouco... Hummmm... Assim... Hummm... Olha aí, Maurão! Que enteado guloso você tem! Aguentou minha rola todinha na boca! Hummm... Safadinho!

_ Vem, paizinho! Me dá a tua pra eu mamar também!

_ Quer as duas? Pois toma! Isso... Essa chupada, só você sabe dar! Olha aqui Negão... ele gosta quando eu faço assim!

Mauro apoiou um pé no sofá, segurou minha cabeça e começou a socar o cacete na minha boca. Alex olhava e se punhetava. Ele já tinha retirado o resto da roupa. Quando Mauro parou de socar, veio até minha boca e beijou. Sentou no sofá e disse para eu ficar de joelhos, entre suas pernas, empinar a bunda e chupar sua pomba. Olhou para Alex:

_ Vai aí, Negão... Dá um trato nesse cuzinho que já deve ta gritando por pica!

Alex se abaixou e abriu os dois lados da minha bunda.

_ Tá mesmo, Maurão... Esse cuzinho ta piscando adoidado! Merece um banho de língua! Sente a língua grossa desse negro dentro do teu cuzinho... safado! Hummm... Ahh... Hummmm... Hummm... Gosta de umas metidas de língua, não é? Guloso... Chega morde minha língua com o cu!

_ Eu fico maluco quando ele dá essas apertadas na minha língua! É gostoso demais esse cuzinho! Vamos trocar de lugar... quero chupar esse cuzinho, antes de você arregaçar!

_ Alex... fica assim! Vira a bunda pra mim... Agora eu é que quero saborear teu buraquinho...

_ Assim? Olha lá! Ninguém nunca fez isso comigo! Vai com calma!

_ Fica logo de quatro, Negão! Deixa o rapaz tirar o selo do teu “carretel”! É só a língua, homem! Depois, quando você sentir que maravilha que é, você vai pedir é rola!

_ Ohhhh... Caralho, que coisa gostosa! Hummm... Hummmm... Oh lingüinha danada de boa! Isso! Olha aqui... meu pau chega a latejar!

_ É gostoso ou não é, Negão?

_ Demais... Demais... Hummm...

_ Paizinho... Mete esse cacete em mim! Anda!

_ Já quer levar vara? Então... é pra já!

_ Hummm... Isso paizinho... Mete! Ah-Ah-Ah-Ahhhhh! Isso! Mete mais... Oh!... Mete!

_ Esse cuzinho engole minha pica com gosto... Olha Negão! Olha como ele gosta da minha rola toda dentro! Toma! Toma, safado! Rebola... Isso! Mais, rebola!

Alex ficou sentado em cima do encosto do sofá, enquanto eu, de joelhos, quase de quatro, com a bunda empinada, passei a chupar sua pica – que babava muito por conta do prazer que sentiu com as linguadas que dei em seu cuzinho... delicioso... apertadinho... e Mauro, em pé, metia sua rola fortemente e profundamente em meu cu. Mauro gemia alucinadamente. Alex levantou meu rosto e me beijou.

_ Vem, Negão! Mete no cuzinho dele! Se eu socar mais, eu gozo! E eu quero gozar é nessa boca faminta!

Alex começou a meter;

_ Aiiii!

_ Calma, gostoso! Esse cacete vai sumir no seu rabinho! Assim... Assim...

_ Eu quero ele todo enfiado! Vai!... Hummm... Ahhh! Mete forte!... Ahhh!... Isso... agora pode bombar... Ahhh! Assim... Ah! Delícia! Isso... Isso!...

_ Não é rola que você quer? Então sente ela inteira!

_ Isso!... Ahhh... Ahhh... Mete mais!... Gostoso!Paizinho... me dá leitinho! Hummm...

_ Vou gozar, safadinho! Abre a boquinha! Ahhhhhhhhhhhhh....! Ahhhhhhhhh...! Olha, Negão... como ele bebe tudinho sem deixar cair uma gota!

Senti que Alex estava acelerando mais as estocadas e, portanto, se aproximava da hora de gozar. Passei a me punhetar. Mauro viu e se abaixou, de cócoras, pegou meu pau e enfiou na boca! Chupou, chupou... Os três gemíamos muito! Era uma loucura! Alex anunciou enquanto mauro ainda me chupava:

_ Vou gozar também... Pega! Bebe minha gala também! Isso! Delícia! Agora! Agora! Ahh.... Bebe tudo! Ahhhhhhhhhhhhhhh....! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Puta que pariu... Que esporrada!

_ Vem, Negão! Chupa aqui também!

Alex e Mauro me chupavam gostosamente. Não agüentei mais...

_ Ahhhhhhhhhhhhhh!... Ahhhhhhhhhhhhhh!...

Os jatos de gala melaram os rostos dos dois. Mauro passou o dedo em seu rosto e lambeu. Alex viu e fez o mesmo. Depois dei um beijo na boca de Mauro e Alex disse:

_ Quero também!

E nos beijamos demoradamente.

Após o banho, Alex foi embora prometendo retorno. Mauro dormiu comigo. Claro... brincamos mais um bocadinho!

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Comentários

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Quando penso que você chegou ao melhor... Você me aparece com uma DELÍCIA dessas! A cada conto você se supera!!! A.D.O.R.E.I. ! Não sei nem o que comentar!!! Congratulations!

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Cara que conto massa. Esperamos continuar acompanhando as suas aventuras. Lindo o que o Roberto sente por ti. E você um TESÃO como sempre. Parabéns.

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