TURBO NEGRO E O PRIMO DA EX-NAMORADA, O REENCONTRO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 2260 palavras
Data: 20/01/2011 15:04:47
Assuntos: Homossexual, Gay

Recebi um telefonema de Roberto, o primo da minha ex-namorada, avisando que chegaria na sexta-feira. Beto disse que no final da tarde ia me encontrar na academia onde pratico capoeira. Às 17:00h ele apareceu. O safado estava mais gostoso, depois de 5 anos, o moleque agora com 23 anos, continuava bonito, sarado, bundinha dura e o cabelo quase loiro e ondulado agora estava mais curto. Assim que terminou minha aula tomei um banho rápido e saímos. Eu estava com saudade daquele cuzinho e fomos direto pra minha casa.

Assim que chegamos já fui abraçando o moleque e beijando gostoso. Enfiei a mão na sua camisa e começo a acariciar seus mamilos. Beto geme gostoso, me agarra e me dá um beijo molhado, língua contra língua. Eu puxo o safadinho e vou deitando ele no sofá e fico em cima dele. Ele me abraça com força, me puxando mais pra junto do seu corpo. Minhas mãos acariciam todo o seu corpo, e ele afobadinho começa a tirar minha roupa. Enquanto eu o beijo, ele vai desabotoando minha camisa.

- Meu gostoso, que saudade desse corpo tesudo...

- Ah, Turbo, você não imagina como eu desejei esse encontro...

- Que bom, a fome com a vontade de comer...

- Nunca esqueci das nossas trepadas...

- Eu tô doidão pra te comer gostoso e você tá com fome de cacete no cu...

- To... muito...

Eu me levanto e tiro a roupa toda, ficando só de cueca branca. A pressão do meu cacete duríssimo é tanta que parece que a cueca vai rasgar, a barraca tá armada, o cacetão pulsando lá dentro. Beto sentado no sofá vai tirando minha cueca, bem devagarinho.

- Lembra dele? Vou meter todinho no teu cuzinho...

- Eu lembrava dele grandão mas ele é imensocm... todinho pra você...

- Nem sei como agüentei tudo isso... e agora que to sem receber nada desse calibre vai ser como a primeira vez...

- Você agüentou e vai agüentar... você é doido por um cacetão, que eu sei...

- Se eu conseguir novamente vai ser a glória...

- Vamos partir pra glória então, meu tesãozinho, quero meter ele no teu cuzinho bem gostoso...

Beto se levanta, pega, acaricia minha vara e inicia uma punheta.

- Gostoso... que gostoso... – eu gemo.

Agarro o moleque e dou um beijo que faz ele perder o fôlego. O safado continua a bater punheta no meu pau. Enquanto eu o beijo, vou acariciando todo seu corpo. Tiro a roupa do putinho e o abraço por trás, meu pau no meio das suas coxas, esfregando a tora no seu reguinho. O safado requebra, esfregando a bunda no meu cacete. Seguro seus mamilos e aperto, beijo no pescoço, na nuca, mordo, chupo, lambo suas orelhas. Beto está entregue e geme de prazer, eu sussurro no seu ouvido.

- Você é muito gostoso... vou te foder muito... você quer sentir meu cacete no teu cuzinho, quer?

- Quero... quero muito... quero dar bem gostoso pra você...

- Vem, vamos pro quarto que eu não agüento mais de vontade de enterrar minha vara nessa bunda gostosa...

Pego o moleque no colo e o levo pro quarto. Coloco o putinho no chão, nós nos abraçamos bem apertado e ele me beija. Beto começa a beijar e mordiscar meu pescoço, meus mamilos, e vai descendo, lambendo meu corpo. Beto se ajoelha e beija minhas coxas, minhas virilhas, meu saco. O puto coloca as bolas na na boca, primeiro uma e depois a outra. Eu gemo e acaricio sua cabeça. Ele afaga meu saco e eu começo a passar a cabeçona no seu rosto, nos seus lábios. Beto estica a língua e começa a lamber, passando a língua pela dobra da cabeça, chupando e beijando a pontinha do meu pau.

- Puta boquinha gostosa... que delicia... me chupa... chupa o teu negão, chupa...

Beto passa a língua por toda a extensão do meu cacete até chegar na cabeça e começa a por na boca, pouco a pouco, molhando bem e começando a mamar.

- Caralho... eu não chego nem na metade e seu cacetão já tá na minha garganta...

- Mas você gosta...

- Muito...

O moleque segura no talo com uma das mãos e bate punheta enquanto mama minha tora babona, com a outra mão, Beto acaricia meu saco.

- Vai, mama... mama, meu tesão... mama que tá gostoso...

Eu seguro na sua cabeça e começo a foder sua boca. Enfio o cacete até a sua garganta. O putinho engasga e tenta me controlar, mas eu soco o cacete na sua goela, sem descanso, cada vez mais rápido. Beto se agarra às minhas coxas e chupa como pode. Eu arranco o cacete da sua boca e começo a bater a vara na sua cara.

- Seu putinho... toma uma surra de pica... toma...

Bato com força o cacete na sua cara, esfrega a cabeçona pelo seu rosto.

- Bate, turbo... bate na sua putinho...

O moleque está todo melecado do liquido que sai do meu pau e espirra por toda sua cara, pelos seus cabelos. Eu levanto o putinho e o beijo na boca. Seguro o moleque pela bunda e o trago pra junto do meu corpo.

- Que gostoso que você é, negão... tô louco pra dar pra você...

- Você sempre gostou de surra de pica, putinho... vem gostoso... vem que eu vou te foder... fazer você gemer no meu cacete... vem...

- Por favor, Turbo, pega um gel...

- Ta com medo da minha vara?

- Faz tempo que eu não dou pra nada parecido com essa maravilha... e quero dá muito nesse fim de semana...

- Tranqüilo...

Entrego o gel e me deito com a vara empinada, Beto começa a passar o gel no meu pau, passa em toda a extensão, aperta e massageia meu cacete.

- Que mãozinha gostosa... passa bastante na cabeça... dá aqui que eu vou passar no teu cuzinho...

Beto fica de quatro, com a bunda bem empinada, no tapete do quarto, eu me ajoelho atrás dele e meto a língua salivando seu cuzinho. Minha língua brinca nas pregas que eu estourei a um tempo atrás. Começo a enfiar um, dois dedos no seu cuzinho, alargando ele, passando gel por dentro, e o moleque rebolando de tesão e de prazer.

- Esse cuzinho é uma delicia... tá piscando de vontade de levar meu cacete... teu botãozinho tá estufado, cheio de preguinhas...

- Vai devagarinho... se não eu não agüento...

- Vou te descabaçar de novo... eu quero tirar as últimas pregas do teu cuzinho...

Eu esfrego a cabeça no seu anel e o moleque se arrepia todo. Com o cacete bem na entradinha, eu seguro o putinho pela cintura com força. Tou uma enfiada e a cabeça se aloja dentro do seu cu. Beto geme e joga a cabeça para trás.

- Calma, tesão... pensa que você já recebeu tudo isso e gostou... relaxa que eu vou enfiar gostoso...

Beto respira fundo e abre a bunda, eu aproveito e enfio devagar e sempre.

- Tá doendo muito... tira um pouco... tira... eu não agüento...

- Agüenta, sim, gostoso...

Eu puxo o moleque pela cintura, de encontro ao meu quadril, cravado o cacete no seu cuzinho. Beto geme e eu só paro quando meus pentelhos encostam no seu cu.

- Pronto, putinho... entrou todinho... agora geme no cacetão do teu macho, geme... eu sabia que ia agüentar... você reclama mas gosta dessa pica cravada no seu cu... agora rebola e mexe gostoso...

Beto geme e empina a bunda mais pra trás, engolindo ainda mais meu cacete. Eu não dou tempo pra ele se acostumar e começo a tirar e por o cacete, estocando, socando com força.

- Caralho... eu não me lembrava que ia dói tanto receber esse torpedo...

- Geme no meu cacete, putinho, geme... teu cuzinho agora voltou a ser meu... rebola... rebola no cacete do teu negão...

Vou socando, tirando o cacete quase todo e metendo ele todinho de novo. Beto depois de um tempo já geme mais baixo e começa a se balançar pra frente e pra trás, sincronizando meus movimentos com os dele e deixando a foda mais e mais gostosa. Eu tiro tudo e fico vendo seu cuzinho alargado e aberto, vermelhinho. Volto a meter com vontade. Beto morde o tapete, empina e empurra a bunda pra trás. Meu saco bate na sua bunda, seu cu se contrai, espremendo meu pau, trancando e não deixando a cabeçona sair.

- Tá vendo como você agüenta, seu puto safado... agüenta e gosta... de quem é esse cuzinho agora?

- É seu... todo seu... mete mais... me fode... mete tudo que eu agüento... que gostoso... que saudade eu estava desse cacetão...

- Isso, geme no cacete do teu macho... tá vendo como você gosta, seu safado? Toma... leva minha pica no teu cuzinho... toma mais...

- Gosto, seu porra... mete, negão gostoso...

Eu continuo socando com força, segurando o moleque pela cintura, tirando e pondo. O puto começa a piscar e a morder meu pau com o cu.

- Você gosta mesmo de um cacete no rabo...

- Gosto... adoro... mete mais... mete com força... tô agüentado novamente teu cacetão inteirinho...

Ele pede e eu atendo, vou metendo com vontade, tirando tudo e metendo de novo, até o talo. Beto fica rebolando, mexendo a bunda de encontro ao meu cacete.

- Vai, gostoso, mexe... rebola no cacete do negão... pisca esse cuzinho guloso... pisca no meu cacete...

E o moleque pisca, engole, mexe, rebola e balança a bunda na minha vara.

- Mete, negão, mete...

Eu continuo metendo, sem dó, agarrando o safado pela cintura, empurrando e puxando, cada vez mais forte e mais rápido.

- Caralho, eu vou gozar... não tô agüentando... enche meu cu de porra... enche... goza dentro de mim, goza.... quero sentir você gozando dentro de mim...

Mal acabou de falar e eu senti o cu do moleque apertando meu pau descontroladamente. Fiquei parado enquanto ele gozava e apertava meu pau. Quando parou de gozar eu disse que era a minha vez e comecei a bombar. Enfiava forte e perguntava se estava gostoso. Como resposta ele pegou na minha bunda e forçava o corpo contra o meu. Eu aumentei ainda mais na força e velocidade das estocadas e falei que ia gozar. Gemi alto e jogando todo meu peso em cima dele mim dei as últimas estocadas. Meu corpo tremeu e meu pau ficou mais grosso e logo em seguida parecia estar pulando dentro dele. Minha porra saia com força e eu continuava a meter, meu gozo escorrendo pela sua bunda.

- To gozando... to te lavando por dentro, meu menino... caralho... que gozada gostosa... toma mais porra nesse cu, toma... que cu gostoso...

Continuei metendo mesmo depois de gozar, meu pau continuava duro e eu parecia fora de controle. O corpo do moleque tremia todo e eu preocupado pedia calma. Fiquei parado com o pau enterrado no seu cu, estávamos exaustos.

- Eu queria muito ter sido mais carinhoso nesse nosso reencontro, mais eu não consegui me controlar... Você me deixa muito louco...

- Fique tranqüilo, Turbo, eu estou muito feliz viu!

Levantamos e fomos tomar um banho a dois, com muitos beijos. Retornamos para o quarto e ficamos deitados, ele aninhado nos meus braços, acabamos dormindo um pouco. Quando acordamos deu fome e fomos comer alguma coisa. Tomamos uma cerva e colocamos os assuntos em dia. Depois voltamos pro quarto.

Assim que deitamos, Beto segurou meu pau e o bicho foi crescendo na sua mão. Eu não falava nada, só olhava meu putinho, que quando viu minha vara dura meteu a boca. Eu fiquei deitado e ele tentando engolir minha pica. Quando achou que meu pau estava bem molhado foi sentando nele. De olhos fechados ele foi sentindo meu pau entrar e quando estava todo dentro do seu cu deu umas reboladinhas.

- Eu adoro sentir o seu caralho, entrando em mim...

Em minutos o safado já estava pulando no meu pau e eu gemendo e quase gritando de tanto prazer que ele estava me proporcionando.

- Isso! Fode o pinto do teu negão, meu putinho safado... que delicia de cu você tem, meu tesudo... faz o negão gozar novamente...

Eu segurei seu cacete e fiquei batendo uma punheta enquanto ele cavalgava no meu pau. Quando senti que Beto ia gozar, coloquei o moleque de quatro e meti com vontade.

- Soca com vontade o teu putinho...

Ele mordia o travesseiro de tanta pressão que meu pau fazia em sua bunda.

- Vai, Turbo... faz o teu menino gozar pelo cu, meu negão...

O corpo do moleque tremia todo e sua respiração ficou ofegante, o putinho estava gozando. Eu dei uma socada forte e jorrei porra, inundando seu cuzinho sedento. Quando eu tirei o pau do seu cu, escorreu muita porra pela sua perna. Sem forças o moleque deixou o corpo caiu na cama. Eu fiquei ao seu lado e passava a mão na sua bunda, espalhando minha porra.

- Vou sentir muita saudades do seu caralho, quando acabar as minhas férias...

Virei Beto de barriga para cima e beijei sua boca, enquanto minha mão foi deslizando ate chegar no seu caralho e batendo uma punheta perguntei:

- Só do meu pau que você vai sentir saudades, meu menino?

- Claro que não... vou sentir saudades de você inteirinho...

Voltei a beijar sua boca e depois dei um banho de língua que começou no seu pescoço e terminou no seu pau. O moleque tremeu todo quando sentiu o cacete envolvido pela minha boca. O pau do putinho endureceu e dava pulos na minha boca

- Goza gostoso na boca do teu negão... quero beber a porra do meu menino...

Não demorou nada pra o sacana gozar e eu engoli toda a porra que ainda ele conseguia soltar. Nessa noite não conseguimos fazer mais nada. As férias do meu putinho estavam apenas começando.

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QUE TESÃO MEU! DUAS GOZADAS FENOMENAIS. DELÍCIA DE CONTO SABIA. FICAMOS AGUARDANDO AS OUTRAS FODAS DESSAS FÉRIAS VIU.

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