Minha relação com minha mãe sempre foi distante. Apesar de sermos só eu e ela desde sempre, não tínhamos muita intimidade e não conversávamos além de assuntos cotidianos. Foi assim durante todo meu crescimento. Quando fiquei adolescente, comecei a reparar nos olhares dela para o meu peitoral que começava a tomar forma e crescer pêlos, e para o volume que começava se fazer notar entre minhas pernas. Ela tinha namorados ocasionais, que não duravam mais do que um mês. Eu achava isso um pouco estranho porque apesar de castigada pela vida e de sua mania de autoridade, ela não deixava de ser uma mulher bonita e de corpo bem feito. Os olhares dela para mim estavam ficando cada vez mais freqüentes, e eu continuava a fingir que não notava, e a ficar envergonhado pela situação. Eu estava no ultimo ano do colegial quando cheguei em casa um pouco mais tarde que o normal, e ela tava assistindo TV e tomando cerveja, já com o rosto vermelho pela bebida. Dei um beijo nela como todos os dias e caminhei em direção ao meu quarto. Pude sentir que os olhos dela estavam por todo meu corpo. Antes de conseguir chegar ao quarto, ouvi uma ordem: "Espera ai". Parei, e olhei pra ela. Ela estava me olhando, vidrada. Eu fiquei parado olhando pra ela - "Que foi?". "FIca parado e quieto", ela respondeu. Sem saber direito que reação ter, obedeci. Ela tomou outro gole de cerveja. "Tira a camiseta." "Por que?" perguntei, achando aquilo muito estranho. "Mandei tirar, moleque. Tira logo e para de fazer pergunta idiota". Tirei a camiseta e fiquei olhando pra ela. "Agora tira a bermuda, e a cueca". Gelei dos pés da cabeça. Onde ela queria chegar com aquilo? No momento em que abaixei a bermuda e a cueca, olhei para ela que estava vidrada olhando meu corpo com meus pelos recém crescidos. Notei que ela olhava direto pro meu pau e pra minhas bolas. Queria sair dali e por minha roupa, mas não importa a idade que eu tenha, não tenho coragem de desobedecer minha mãe. FIquei parado, envergonhado. O silencio na sala aumentava mais meu medo. Ela levantou do sofá e chegou perto de mim. Sentir sua presença perto e me olhando fez involuntariamente meu pau começar a crescer. Ela percebeu, e começou a passar a mão no meu peito. "Não se mexe.", ela disse. Depois dela alisar meu peito, sua mão foi descendo até se fechar no pau, que a essa altura já estava completamente duro. "Agora fica bem quieto". Quando ela tocou nele, senti uma corrente elétrica passando pelo meu corpo. Ela começou uma punheta bem devagar no meu pau, enquanto me olhava na cara. Sua mão aumentou a velocidade, da cabeça até a base, apertando com a força exata. Ela podia ver que eu ja tava me contorcendo de tesão. Do nada ela se ajoelhou na minha frente. Ah, isso eu não podia acreditar! Ela ficou bem de frente pra ele, e ainda na punheta foi colocando a boca ao redor da cabeça. Gemi alto, ela tirou a boca e disse. "Cala a boca, e vê se segura pra não gozar agora". Nossa, como tava dificil de não gozar na hora. Eu não era virgem nem nada, mas aquilo tinha me colocado entre o medo e o tesão, e a sensação era indescritivel, muito melhor que qualquer trepada com as namoradinhas que eu tinha. Ela passou a chupar só a cabecinha, como se quisesse me torturar. Sua boca foi descendo pelo pau, até a cabeça chegar na garganta. Ela chupava pra frente e pra trás, com experiencia e vontade, enquanto massageava as minhas bolas. Não tava dando, eu ia ter que gozar, e ela percebeu. Chupou com mais e mais vontade até que foi toda a porra na boca dela, junto com um grito meu. Ela engoliu sem nem titubear.
Ela se levantou, com a mesma cara de brava de sempre e disse "Agora vai se lavar, e vai dormir." . Levantou, e voltou ao sofá e a televisão, com a maior naturalidade.
Me fechei no meu quarto sem entender direito o que tinha acabado de acontecer. No dia seguinte, ela resolveu me dar outras ordens, mas isso fica pra uma próxima.