Voltei para contar sobre meu segundo fim de semana na casa de Valéria.
Foi uma semana estranha, estudamos em colégios diferentes e por isso ficamos sem nos falar muito, mas na sexta depois da aula fui para a casa dela como sempre. Não admiti para mim mesma, mas me arrumei para Valéria. Depilei a buceta até o cu, além de depilar cada centímetro do meu corpo, pintei as unhas, hidratei o cabelo, passei um óleo com cheiro de baunilha e escovei os dentes minuciosamente.
- Meus pais viajaram e levaram o Mau-Mau. – Foi a primeira coisa que Val me disse, assim que abriu a porta.
Mau-Mau é o irmão gêmeo de Valéria, já falei dele? Não conheço nem um cara mais delicioso que ele nesse mundo... Moreno, cabelo preto e olhos castanhos quase amarelos, como Valéria, alto, forte, me chama de Kiki desde sempre, com sua voz aveludada e um sorriso malicioso permanente.
- Quando eles voltam?
Mal terminei de perguntar, Valéria arrancou minha mochila da minha mão e me prensou na parede, apertando meus peitos;
- Segunda-feira.
Ela segurou meus peitos com força sorrindo e eu soltei um gemido sofrido e cheio de desejo. Entendendo o recado, Valéria sorriu e desceu uma das mãos, a adentrando na minha saia.
- Mete, por favor, mete em mim... – Minha voz saiu baixa e rouca, entorpecida de desejo.
- Ainda não. – Ela respondeu roçando seus lábios nos meus, enquanto também roçava seus dedos levemente na minha buceta por cima da calcinha.
Val me puxou para fora da casa, me deitando numa espécie de sofá ao lado da piscina, abri minhas pernas automaticamente depois de chutar minhas sandálias para longe e Val se deitou entre elas, dando vários beijinhos em meus lábios enquanto ainda roçava os dedos na minha buceta por cima da calcinha e acariciava meus seios gentilmente.
- Vou fazer tudo com calma hoje Kiki.
Ela tirou seu short e sua camisa rapidamente, ficando só de biquíni e tirando minha saia e minha camisa lentamente em seguida. O sol das três da tarde reluzindo na pele de Valéria e esquentando a minha. Olhei para os seios fartos e barriga lisa de Valéria de uma forma que nunca tinha olhado antes, e as marcas de sua buceta no biquíni e sua bunda fizeram com que meu corpo inteiro ardesse de desejo e expectativa.
Sentei segurando Valéria sentada no meu colo e me aproximei para beijá-la desejando sentir o gosto de morango de seus lábios novamente, mas ela se afastou encarando meus seios.
- Você tem os peitos mais lindos que eu já vi na minha vida. – Ela tirou meu sutiã os olhando quase em transe.
- Você já viu muitos por acaso? – Perguntei fracamente, gemendo com força em seguida, enquanto ela apertava meus seios fortemente novamente e me fazia deitar.
- Você não sabe de nada. – Ela respondeu antes de começar a chupar meu peito lentamente, mordendo quase com força.
A apertei contra meu corpo sentindo minha buceta pulsar de desejo. Comecei a massagear meu clitóris enquanto Valéria chupava meus peitos e comecei a gemer mais alto. Mas ela tirou minha mão de lá e a segurou firmemente e começou a chupar meus mamilos com força e com a mão livre começou a massagear meu clitóris lenta e fortemente.
- Mete o dedo em mim, eu te imploro, mete, mete...
Ela soltou minha mão, meu peito e meu clitóris e olhou nos meus olhos sorrindo.
- Não adianta implorar Kira, eu meto quando EU quiser, onde EU quiser, e você vai ficar paradinha enquanto EU faço o que me der vontade com você pirralha.
- Você só é três meses mais... – Perdi as palavras em um gemido quando Valéria puxou minhas pernas para fora do sofá, e sugou meu clitóris ruidosamente.
Ela sugou, e lambeu toda a extensão da minha xaninha, mas nada de meter... Comecei a rebolar e enfiar minha buceta na cara de Valéria, a buceta doendo de tesão.
- Por favor, eu quero mais, por favor, me dá mais, por favor...
Então finalmente ela meteu logo dois dedos de uma vez, inteiros, com força, rápido. Urrei de prazer e comecei a rebolar instintivamente enquanto Val metia rápido e com força, logo ela começou a massagear meu clitóris do mesmo jeito que metia os dedos em mim, rápido forte, metendo bem fundo. Em seguida ela levantou o corpo e começou a lamber meus peitos.
Meus gemidos eram praticamente gritos enquanto me contorcia inteira, nem um pensamento passando pela minha cabeça, nada além do prazer absoluto e a sensação louca e frenética. Valéria começou a fazer tudo mais rápido, com mais força, indo fundo. Cada partícula berrando, louca, frenética, prazer, suor, gemidos, me contorcia, não sabia meu nome, onde estava, até que...
Meu corpo inteiro explodiu em mil pedacinhos derretidos e deliciosos, meu coração parou de bater, gritos selvagens escaparam de minha garganta. Virei uma poça de água inerte, arrepios e choques percorrendo meu corpo.
- O que será que os vizinhos estão pensando? – Valéria se jogou deitada ao meu lado, rindo, antes de eu perder a consciência, viajando por um mundo de êxtase absoluto e pisicodélico, risos loucos escapando de meus lábios.