O Retorno do Segurança Picudo

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 2448 palavras
Data: 21/01/2011 17:41:56
Assuntos: Homossexual, Gay

Eu estava sozinho em casa, plena sexta-feira, sem nada programado, quando o telefone tocou. Quando atendi uma voz que fazia uns 2 anos que eu não ouvia, disse:

- Oi, delícia, ainda lembra de mim?

Não tinha como esquecer aquela voz. Como esquecer Djalma, o mulatão de 25 cm de pica e muito grossa, segurança de uma boate do balneário onde passei umas férias. Depois da surpresa inicial eu consegui falar.

- Oi, Djalma, por onde você anda?

- To aqui, perto de você... e querendo muito encontrar com você...

Depois de uma breve conversa, fiquei sabendo que ele esteve viajando, trabalhando fora do país e que estava em Salvador até a segunda, quando retornaria a Portugal, onde estava trabalhando. Uma hora depois fui ao seu encontro, no hotel onde ele estava hospedado.

Assim que ele abriu a porta do quarto, só de roupão, já foi me agarrando, seus lábios se grudaram aos meus e meu segurança grandão me beijou forte, me apertando nos seus braços. Eu me senti pequenininho nos seus braços.

- Que saudade de você, meu tesãozinho...

Enquanto falava ele vai me girando e me agarra por trás, me encoxando e se esfregando em mim. Suas mãos entram por minha camisa e seus dedos apertam os mamilos. Seu corpo quente colado no meu, aquela coisa grande e dura se esfregando na minha bunda. Djalma lambe meu pescoço e fico com a respiração entrecortada, me arrepio todo, de tanto tesão e, instintivamente, arrebito minha bunda de encontro ao cacetão dele. Djalma me vira de frente pra ele e vai tirando minha roupa e segura meus mamilos.

- Tesão... os mamilos já tão durinhos... é só encostar o cacete que você fica toda arrepiadinho e já vai arrebitando essa bunda gostosa... pronto pra levar minha pica no teu rabo...

Ele deixa o roupão cair, me abraça e sua mão desse e aperta minha bunda com força, os dedos grossos descem pelo meu rego e sinto a ponta de um dedo roçar minha rosca. Eu não consigo falar nada, apenas me aninho em seus braços.

- Puta bundona gostosa... meu cacete já tá duraço de tanto tesão... estava morrendo de saudade... vou meter meu cacetão no teu cuzinho e te encher de porra... você vai levar muito cacete nesse cuzinho...

- Eu também estava com saudade...

- Dá uma pegada aqui pra sentir como está minha pica... pega...

O cacete do meu segurança estava entre meus dedos, duro feito aço, empinadão. Ele me parece maior ainda do que eu lembrava. Dou uma apertada, acaricio, inicio uma punheta e ele geme. Eu comecei a beijar ele no pescoço, vou descendo, segurando, apertando, beijando, mordendo seus peitões, um de cada vez e começo a descer pelo caminho do prazer. Ele geme de prazer, e fala:

- Vai... você já sabe o que fazer...

Eu me senti na obrigação de dar o melhor de mim, segurei seu mastro e observei mais atentamente sua pica. O que mais me chamava a atenção era o tamanho da glande, um cabeção imenso. Eu fiquei impressionado com o que via, tentava imaginar como aquela tora tinha entrado inteira no meu cu.

- Chupa minha pica, chupa... mama no cacetão do teu mulatão...

Eu encostei a boca na cabeçona naquele cogumelo gigante e ponho meus lábios em volta da glande. Eu sabia que nunca ia conseguir engolir ele inteirinho. Chupo, mamo na cabeçona e consigo ir até um pouco mais abaixo, até o cabeção encostar na minha garganta. Perco o fôlego até me acostumar, mas continuo mamando com vontade. Meu pau parece que vai explodir de tão duro que estava. Djalma me segura pela cabeça e me força contra o seu cacetão, me sufocando. Suas mãos alisando meus cabelos, passa as mãos pelos meus ombros, apertando, acariciando. Ele tira a vara da minha boca, segura, balança e esfrega aquele torpedão de ferro no meu rosto.

Segurando em meus ombros ele me levanta e me joga de bruços na cama e vem por cima de mim. Seu corpão envolve todo o meu corpo. Djalma abre bem minhas pernas com as dele e põe o cacete no meio, raspando no meu rego. Ainda com as pernas, ele fecha as minhas, prendendo a picona melosa no meio das minhas coxas. Djalma se empina e começa a mexer o cacete com os quadris, depois se deita sobre mim, mexendo só os quadris, movendo o cacete no meio das minhas coxas. Ele beija meu cangote, chupa meu pescoço, enfia as mãos por baixo e aperta meus mamilos.

- Que gostoso sentir o teu corpo sobre o meu novamente...

- Eu estava morrendo de saudade, meu anjo... você sempre me deixando doidão de vontade de foder... puta corpinho gostoso... mexe essa bunda, mexe, gostoso...

Eu começo a me mexer, forçando minha bunda contra o cacete dele.

- Assim, gostoso... mexe... caralho, você vai ser meu de novo...

Djalma me deita de costas na cama e se deita em cima de mim. Eu o abraço com força, entrelaço minhas pernas nas dele, aperto minhas coxas no cacete dele. Beijo seu rosto, seus ombros, e morde devagar seus lábios.

- Você é muito gostoso, Bel... vou lhe estraçalhar... vou lhe deixar novamente sem prega no cuzinho... vou meter meu cacete todinho no seu cu...

- Vem... mas vem com cuidado... eu quero você todinho dentro de mim mas faz tempo que esse torpedo não entra na minha bunda...

- Pode deixar... vou com cuidado...

- Então me fode... mete o teu cacetão em mim... mete...

Djalma vai passando a mão por todo o meu corpo, me beijando no pescoço, pegando na minha bunda, apertando, roçando o dedo no meu cu. Eu o abraço bem forte, beijo seus ombros, seu pescoço e ele geme de prazer, de tesão. O pau dele vibra no meio das minhas coxas. Ele chupa meu pescoço, desce os beições e começa a mamar sofregamente nos meus mamilos. Eu seguro a cabeça dele e forço ainda mais contra os meus mamilos.

- Gostoso... os mamilos tão durinhos... você é muito gostoso... uma pele deliciosa...

Djalma mama, morde meus mamilos, me dando um tesão imenso. Sua mão desse até minha bunda e seu dedo se esfrega na meu cu que pisca descontroladamente.

- Seu putinho, tá doidinho pra levar pica no rabo, né?

- To... tô querendo muito levar o teu cacetão no meu cu... me fode... me enraba gostoso como só você sabe fazer...

- Assim é que eu gosto... meu machinho doidinho pra levar vara... mas eu quero lhe dar um trato primeiro, senão você não vai agüentar... afinal como você mesmo disse faz um tempo que esse cuzinho não sente minha pica...

Enquanto falava, Djalma vai me deitando na cama, monta na minha cabeça, levanta minhas pernas e enfia a cara na minha bunda, metendo a língua no meu cu, enquanto esfrega o caralhão na minha cara. Meu mulatão fica de quatro em cima de mim, num 69. Djalma não queria apenas me comer e gozar no meu cu, ele queria mais, ele queria curtir o momento ao máximo, dar e receber prazer. A sensação da linguona dele entrando no meu cu me deixa louco. Meu cu, se ainda estava amedrontado, relaxa e sua língua continua brincando no meu rego, indo fundo, me chupando. Enquanto isso o cacetão, me lambuza de mel desde os cabelos até os mamilos, indo e vindo. Eu seguro o torpedo e abocanho, chupo, mamo, beijo e lambo sua tora maravilhosa. Djalma abocanha minha bunda, lambe meu rego, enfia o indicador. Meu cu suga o dedo dele pra dentro, prensando, apertando o dedo dele. Ele faz movimentos circulares no meu cu, enfia dois, três dedos nas minhas entranhas, abrindo pelos lados o meu cu. Eu rebolo, gemendo. Djalma volta a meter a língua de novo, meu cu morde a ponta dela. Ele abre minha bunda com força, deixando meu cu todo esticado, enquanto sua língua entra e sai, cada vez mais fundo, cuspindo dentro. Eu me contorço de prazer, enquanto mamo seu torpedão.

- Que gostoso... que linguona gostosa...

Djalma leva a mão até a cabeceira da cama e pega um gel, lambusa meu cu por dentro, meu cu pisca descontrolado.

- Você tá no ponto... lá vai cacete no seu rabinho... tô doidão pra tirar o resto de suas pregas... e você louquinho pra levar no rabo...

Djalma me segura com força e vira meu corpo de um só golpe, me pondo de quatro, dá uma cuspidona no cacetão, abre bem minha bunda e encaixa o cabeção no meu cu babado. Eu respiro fundo enquanto meu anel se abre em volta do cacete gigante. Mesmo sabendo que seria dolorido eu queria aquele cacete dentro de mim. Como se adivinhasse o que eu pensava, Djalma afastou ainda mais minhas pernas, encostou a cabeçorra na entrada do meu cu e começou a forçar a entrada lentamente. Meu mulato dá um tranco e o cabeção entra, triunfante. A dor é terrível e eu grito.

- Tá doendo...

- Geme no cacetão do seu segurança... geme... vou meter o resto todinho nessa bundona gostosa... você agüenta... sua bunda já provou antes que agüenta ela todinha... tua bundona foi feita pra levar meu cacete...

Enquanto falava Djalma vai afundando sua jeba no meu rabo, mal acaba de falar e já está todo dentro, os pentelhos arranhando a pele da minha bunda.

- Há muito tempo eu tô esperando por esse momento... tá gostando do meu cacetão todinho dentro de você, tá?

- Caralho, como dói... mas é bom demais... que saudade eu estava dessa pica... seu cacete é uma delícia,... mete, meu macho gostoso...

Djalma mantém o cacete todo enterrado, fica dando pequenas estocadas, quase sem tirar o pau. Quando ele vai tirando pra meter novamente meu cu se contrai em volta do seu pau.

- Isso, gostoso... agora segura firme o cabeção com o teu cuzinho... não deixa escorregar pra fora... isso...

Eu pisco meu cu e Le delira.

- Você me deixa louco, Bel... beija a chapeleta com o teu biquinho, beija... assim... agora joga os quadris pra trás que eu vou meter tudo de novo... Viu? Você engoliu ele todinho, até o talo...

Eu vou jogando os quadris pra trás seguindo o ritmo das suas estocadas, seu cacete entra cada vez mais fundo. Quando menos espero, estou gozando, a porra esguichando, sem nem triscar a mão no meu pau.

- Gozou, seu safado... gozou pelo cu de tanto levar no rabo... você gosta mesmo do cacetão do teu macho no rabo... então toma.. toma... puta que pariu, meu putinho, teu cu tá estrangulando meu pau...

Seu cacete continuava escorregava pelas minhas pregas e Djalma tirando e botando tudo, devagar, sinto cada veia saltada ao passar pelo meu anel esticado. Eu gemo gostoso enquanto ele bate o sacão na minha bunda. Djalma aperta os bicos dos meus mamilos, enquanto continua metendo forte. A cama toda balança no ritmo louco da nossa foda. Meu segurança tira o cacetão e me vira de barriga pra cima, puxa minhas pernas pra cima e aponta a vara para o meu cu.

- Agora quero ver essa carinha safada levando minha pica... vou lhe comer no espeto, meu putinho...

Ele fica me olhando, sacana, passando a língua nos dentes, fica tirando sarro, esfregando o cabeção na entrada, sem meter.

- Você quer, neném? Quer?

Eu não respondo sua pergunta, jogo o corpo pra frente pra tentar abocanhar a pica com o meu cu e ele puxa a pica não deixando ela entrar, curtindo com a minha cara.

- Quer pica? Então vem pegar...

Quando eu menos espero, ele mete tudo de uma vez e seu cacete entra arrebentando. Eu grito de dor e prazer, de novo entalado no caralho do meu macho. Ele começa a bombar e eu me mexo como um louco. Eu agarro seu corpo e puxo pra que ele enterre seu caralho cada vez mais fundo dentro de mim. Djalma mete fundo e eu sinto o pau dele deslizar dentro do meu cu.

Meu putão viaja vendo as pregas do meu cu ao redor do seu cacete, esticadinhas e deixando seu cacete brilhante, quando ele puxa o pau pra fora. Ele castiga uma saraivada de estocadas profundas no meu rabo e o cabeção bate lá dentro. Djalma se curva e mete o linguão na minha boca, suga, me beija, me olhando dentro dos olhos, me desejando, beijando meus lábios, mordendo minha língua, socando o pau em mim. Eu sinto seu saco dando tapas na minha bunda.

Eu o agarro, me abraço ao meu macho. Ele torce os bicos dos meus mamilos, lambe o meu pescoço, os pés, as orelhas, enquanto me fode com força, sem parar. Meu cu arde de tanto levar seu cacetão, bem fundo, em todas as direções. Eu rebolo de prazer, forço meu corpo contra o caralho do meu macho. Ele pára, lá no fundo, estremece todo e começa a gozar. Eu sinto o caralho crescer, endurecer ainda mais, vibrando, e uma onda de energia sai da base da pica, descendo por dentro do meu cu, até explodir num jato de porra. Sua porra quente me preenchendo. São tantos jatos que perco a conta e eu também começo a gozar mais uma vez. Quando se recupera, ele diz no meu ouvido:

- Você é demais... dá o cu muito gostoso... você me fez gozar muito gostoso... e gozou muito também, seu putinho... vou querer todo dia, toda hora...

- É você que me fez dar gostoso... me deixa sempre muito tesudo... vou querer mais quando meu cu se recuperar...

- Vai ter, meu anjo... vou te arregaçar... estourar esse cuzinho guloso de tanto lhe foder... vou gozar muito no seu cu e fazer você gozar também, meu putinho... vamos descansar um pouco que eu vou querer mais...

Djalma me abraçou e me carregou pro banheiro, lavou meu corpo e teve um cuidado especial com minha bunda. Meu cu estava em brasa, vermelhão e estufado. Voltamos pra cama e dormimos abraçados. Acordo com ele chupando minha vara, sinto o cacete crescer na sua boca. Meu tesão é tanto que não demora muito e eu começo a gozar. Djalma cobre a ponta da cabeça com os lábios pra mamar a porra que esguicha. Meu putão recebe os jatos de porra e deixa que um pouco escorra pelos cantos da sua boca. Só então olha pra mim e diz:

- Bom dia, Bel...

Fala e vem me beijar. Depois ele pediu o café no quarto e voltamos pra cama. No meio da manhã eu falei que precisava ir em casa mas que voltaria logo. Ele pediu que eu ficasse com ele até a hora dele viajar e assim eu fiz. No inicio da noite eu estava de volta. Foram os dias onde mais eu fodi. Meu segurança picudo me comeu de todo jeito. No domingo ele liberou aquele rabo delicioso, que segundo ele, só eu comia.

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Segurança adoruu...sao maravilhosos,altos,fortes,gostosos...

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