Ola amigos, eu sempre leio os contos aqui publicados “viajo” nas estórias; algumas excitantes e outras improváveis.. Hoje tomei coragem e resolvi contar como tudo aconteceu comigo, já se passaram mais de 30 anos e pela primeira vez vou compartilhar isto com alguém. Os fatos que irei narrar são verídicos e descreverei fielmente como tudo aconteceu.
Eu sempre fui um garoto ingênuo, não via maldade nas pessoas e acreditava em tudo (ufa ainda bem que a gente muda rs rs) Cresci em um bairro de São Paulo onde a molecada brincava na rua de bola, carrinho de rolemã, pipa e esconde-esconde. Eu na época era o mais jovem da turma. A brincadeira favorita à noite era policia e ladrão, onde um grupo se escondia e o outro tinha que localizar e capiturá-los. Eu sempre era pego rapidamente e os meninos ao me levarem de volta para a “prisão”, me “torturavam” passando a mão na minha bunda, me forçando tocar no pinto deles por sobre o calção entre outras sacanagens.
Um belo dia estava brincando de arco e flecha em casa (brinquedo novo) quando chegou Fábio e Beto para brincar também. Lá pelas tantas o Fabio, arremessou uma flecha sobre o telhado da vizinha; eu comecei a resmungar um monte, porque meu brinquedo era novinho bla bla bla.; nessas e outras o Beto fez a seguinte proposta: “Se eu pegar posso te encochar sem calção?”. Neguei sem muita convicção e se iniciou a negociação... acabei aceitando. Ele mais que depressa, parecendo um gato, pulou no muro em 2 segundos estava sobre o telhado. Beto me jogou o brinquedo de volta, desceu e veio rapidamente cobrar o acordo.
Fomos para o fundo da garagem, eu abaixei o meu calção e ele encostou o seu pinto duro na minha bunda. A sensação era estranha, mas não tinha nada de mais, na verdade eu estava mais constrangido de estar semi-nu do que outra coisa qualquer. Ele ficou se esfregando até que o maquiavélico do Fábio disse que assim não valia bla bla bla que ele queria poder ver e não conseguia bla bla bla, e que eu tinha que abrir as nadegas para fazer direito. O tonto aqui abriu as duas bandas da bunda e o Beto encostou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho. Quando tocou eu dei um pulo pra frente e já subi as calças, foi uma mistura de sensações e sentimentos, era gostoso, assustador, vergonha etc.. Eles insistiram para fazer de novo eu negava, até que o Fabio me disse que quando o pinto toca na entrada do Cu, a portinha fica torta e a gente começa a sujar a cueca e a mãe descobre que a gente fez troca troca, então, ele tinha que ver se estava tudo certo antes de acabar. É claro que o tonto caiu nesta conversa e deixou o Beto voltar a roçar o pau no meu cu. Após alguns segundos o Beto gozou nas minhas coxas e a brincadeira acabou.
Deste dia em diante, os dois estavam sempre na minha casa propondo brincadeiras onde o premio e as apostas eram sacanagens sexuais. E assim eu fui me acostumando e gostando de “brincar”... Como eu caia em todas as armações, eu sempre estava batendo uma punheta para um deles, as vezes dando beijinho na cabeçinha do pau e quando enchiam muito o saco, fazia uma chupetinha bem safada (tinha nojo). Eis que um dia eu estava impossível no ping pong, ganhava absolutamente tudo, não tinha pra ninguém; acreditando ser esperto resolvi ir a forra com os dois e propus um campeonato onde o perdedor daria o Cu para os vencedores. Não precisa nem dizer qual foi o resultado. Tomei uma “surra” absurda, os dois estavam tramando isto o tempo todo. Bem... perdi e honrei o acordo. Foi neste dia que descobri que manteiga tem mais que uma serventia.
Fechamos a garagem, eles tiraram o calção e eu iniciei uma punheta para ambos com direito a beijinho e lambida na cabeça do pau para ficar duro. O primeiro foi o Fabio, ele passou saliva no pinto e encostou na portinha do meu cu, forçou um pouco mas não entrava, ele acabou gozando. O Beto já foi mais safo, passou manteiga no pinto, enfiou um dedo melecado no meu cu e se posicionou. Após algumas estocadas entrou sem nenhum esforço e absolutamente nenhuma dor. A sensação me recordo como se fosse hoje, foi muito gostosa. Era estranho, eu tinha vontade de mijar e estava adorando. Ele ficou num entra e sai bem lento para não escapar e depois de alguns minutos gozou no meu cu. Lembro-me de me limpar e passava pano para tirar a mistura de manteiga com porra e saliva.. Naquele dia quando fui tomar banho ficava cheirando minha mão na tentativa de reviver a experiência mentalmente.
Deste dia em diante isto virou rotina, ai não tinha mais jogo nem apostas que nada, íamos para a garagem para fazer sacanagem, eles me comiam de quatro, sentado, deitado, de frango assado, de tudo quanto era jeito. O Fabio que era sempre o primeiro a gozar, foi se tornando um mestre, e acabou sendo o meu favorito. Eu gostava do jeito dele, gostava do pinto dele. Ele tinha um pinto retinho, com a cabeça rosada muito lizinha, o cheiro era bom, não tina muito pelos e a porra dele não tinha nenhum cheiro estranho. Eu gostava de passar a ponta da língua na cabeça do pinto dele até começar a sair melequinha da ponta, nesta hora eu parava pq tinha medo dele gozar na minha boca. Ele me comia com calma e nunca me machucava. Eu gostava de dar para o Fabio e ficar punhetando o Beto para não perder o tesão. Me especializei em dar a bunda e bater punheta, nunca gostei de fazer verdadeiras chupetas (o que me arrependo até hoje), era muito jovem e tinha nojo.
Infelizmente tudo que é bom acaba, meus pais se separaram e eu mudei par um bairro onde os garotos brincavam com um tal de Atari e Autorama, troca troca para eles é algo que se fazia com figurinha.
Hoje sou casado tenho mais de 40 anos, nunca mais “brinquei” com ninguém, vivo de recordações e alimento minhas fantasias. Sinto saudades da sensação de tocar num pau duro e senti-lo pulsar em minhas mãos até vê-lo jorrar porra para todos os lados. Sinto saudades de passar a língua na cabeça macia e sentir o gostinho salgadinho me fazendo salivar.
Abraços a todos e obrigado pela oportunidade.
