O mês de Julho já estava acabando, e com ele as férias do meio do ano também chegavam ao fim. As aulas da faculdade estavam voltando, porém em uma quarta-feira. Eu estava cursando o terceiro ano da faculdade de Educação Física e modéstia á parte sempre fui um ótimo aluno. Mesmo sabendo que haveria um número reduzido de alunos naquela semana, e que dificilmente os professores fossem dar aula para valer decidi ir para a escola, uma vez que já estava cansado da mesmice daquele recesso. Mal sabia eu que aquilo estava definitivamente para acabar.
Naquela quarta-feira, acordei cedo como de costume. Tomei um banho quente, um café reforçado e fui me arrumar. Enquanto garoto, nunca me preocupei muito com a aparência, mas com o passar do tempo e já com meus 19 anos me tornei um rapaz muito vaidoso. Em meu primeiro conto já me apresentei, entretanto para quem não leu ou esqueceu, vou me descrever novamente. Me chamo Lucas, sou branco, loiro, cabelos curtos e arrepiados, olhos verdes e uma barba fina. Apesar de não ser musculoso, mantenho um corpo definido e uma barriguinha sarada, tenho 1.86m de altura e 76 kg.
Com o visual tudo em cima, cabelo arrepiado e corpo perfumado fui para a faculdade. Chegando lá, me deparei com aquilo que já imaginava, poucos alunos e os corredores com pouco movimento. Contudo, para minha felicidade, todo aquele ambiente tranqüilo viria a despertar em mim um novo desejo.
Em certo momento da aula, que estava chata por sinal, decidi sair um pouco. Eu queria beber uma água e tomar um pouco de ar. Ao fechar a porta da sala, me deparei com um corredor quase vazio, exceto pela presença de uma mulher, que lá de longe caminhava em minha direção. O seu caminhar reduzia o silêncio que se instalara ali, através do som que seu salto alto produzia conforme mudava os passos. Na medida em que ela foi se aproximando, pude reconhecê-la. Era a Vera, minha professora de dança. Verinha, como era conhecida, tinha pele clarinha, cabelos e olhos castanhos. Ela não era uma mulher muito alta, tinha por volta de 1.72m de altura e 65 kg. Sua fisionomia mostrava uma mulher centrada, porém com um ar de sensualidade. Sempre com as unhas pintadas de vermelho, Verinha era dona de seios médios e uma banda não muito grande, mas bem empinadinha. Enfim, era uma mulher normal, entretanto com aparência e um corpo muito bem cuidado em relação a sua idade, ela tinha 37 anos.
Ao se aproximar de mim, Vera abriu um belo sorriso e veio em minha direção. Para minha surpresa e felicidade, ela meu deu um beijo bem no cantinho da boca e disse:
- Bom dia Lucas, tudo bem? Eu respondi:
- Estou ótimo e você professora? Ela mexeu os cabelos e falou:
- Ah, poderia estar muito melhor! Mas outra hora eu te explico melhor...
Eu concordei e ela saiu caminhando novamente, rebolando de uma maneira provocante. Vera entrou na sala dos professores e eu fui tomar minha água.
Os dias foram passando, quinta, sexta-feira. Eu não conseguia parar de pensar na Verinha. O que significava aquele beijo? Por que poderia estar muito melhor? Aquela mulher em que eu nunca havia reparado estava mexendo comigo. Como todo rapaz da minha idade, não pude deixar de pensar em sexo. A possibilidade de transar com uma mulher mais velha, me deixava muito excitado. Meu tesão pela Vera crescia mais e mais a cada dia, tanto que bati inúmeras punhetas, sonhando com aquele bumbum empinadinho. Após pensar um pouco, decidi deixar rolar, sem forçar a situação, até porque Verinha era casada. Mais tarde eu iria descobrir que o seu marido era o responsável por tudo aquilo que estava acontecendo. Eu só teria aula com a Vera na terça-feira e a minha ansiedade era grande para vê-la novamente e quem sabe conseguir as respostas para meus questionamentos.
A tão esperada terça-feira enfim chegou. Segui ansioso para a faculdade, porém, ao entrar na sala de aula, vejo minha professora com uma atitude completamente diferente da que eu tinha presenciado na semana passada. Com o passar do tempo, e com a aula se aproximando do fim minhas expectativas foram diminuindo. Contudo, o melhor tinha ficado para o final. A aula acabou, quase todos os meus colegas já tinham saído e para minha surpresa Verinha veio falar comigo:
- Lucas, você poderia me ajudar a levar esse material até meu carro? Eu prontamente aceitei:
- Claro, não se preocupe. Ela sorriu e disse:
- Ok, então me acompanhe...
Chegando ao seu carro, ela pegou o material que eu havia carregado e colocou no banco traseiro. Vera pegou na minha mão e disse:
- Me desculpe pelo meu jeito hoje, mas é que estou passando por uma situação difícil no casamento... Eu tentei ser solidário:
- Puxa vida, se eu puder ajudar em alguma coisa... Ela sorriu e falou:
-Vamos fazer assim, você passa lá em casa hoje. Eu preciso de um par para montar umas coreografias e te explico o que está acontecendo. Tudo bem? Não pensei duas vezes e aceitei o convite.
Verinha me passou seu endereço e antes de entrar no carro, se aproximou lentamente e me beijou. Eu correspondi, nossas línguas se uniam em um beijo molhado e cheio de tesão.
Contei os minutos até a hora de ir para a casa da Vera. Com aquele beijo ela me mostrou o que realmente queria: sexo.
Fui até o endereço que minha professora havia me dado. Chegando lá, toquei a campainha e ela atendeu. Verinha estava sensacional. Ela vestia uma saia jeans bem curtinha, que mostrava muito suas pernas, e uma camiseta azul bebê. Ela me recebeu com um selinho e pediu para que eu entrasse. Não pude deixar de observá-la da cabeça aos pés. Notei que a Vera estava sem sutiã, já que seus biquinhos estavam bem evidentes.
Primeiramente ela se dirigiu até o rádio e colocou uma música bem lenta, depois veio até mim, pegou em minha mão e começamos a dançar. Até ai tudo bem, ela fazia o que havia dito anteriormente. Mas eu não conseguia me controlar, meu pau tocava em suas coxas e rapidamente ficou duro como pedra. Verinha notou e começou a passar a mão sobre a minha calça. Eu estava gostando, mas fiquei com medo e disse:
- Professora, o que está fazendo? Você é casada, se o seu marido nos pega assim vai dar problema... Ela me tranqüilizou:
- Não esquenta, ele não está em casa. De uns meses para cá ele não me dá mais atenção, só quer saber de bar. Por isso que te disse que estou com problemas no casamento... E sem me dar tempo para falar, completou:
- Azar o dele, aquele corno não me merece! Ele lá no bar e eu aqui fodendo com o meu aluno mais gostoso!
Ao ouvir aquilo fiquei louco. Verinha tirou minha camiseta e depois minha calça, me deixando só de cueca. Nos beijamos loucamente, tirei sua saia, ela usava uma calcinha preta, que já estava completamente melada. Vera se ajoelhou diante de mim e puxou minha cueca com força dando início a um maravilhoso boquete. Que boca, que chupada, que mulher! Ela era uma profissional no quesito, chupava com vontade, engolia minha pica e massageava minhas bolas. Tive que me segurar para não gozar muito rápido. Verinha começou a me punhetar e disse:
- Que delícia de pau que você tem Lucas, muito maior e mais grosso do que o do corno do meu marido!
Após dizer isso, ela ficou novamente em pé, tirou a calcinha e sentou na cama. Vera abriu bem as pernas e falou:
- Vamos lá, me mostre o que você sabe garotão...
Cai imediatamente de boca naquela buceta maravilhosa. Aqueles poucos pêlos mostravam o caminho que eu deveria seguir. Eu estava fazendo o meu melhor, passava a pontinha da língua desde o clitóris até o seu cú.
Verinha empurrava minha cabeça contra a sua buceta e gritava:
- Ai que delícia! Chupa a sua professorinha vai!
Continuei a sentir o gosto daquela xaninha, eu lambia, beijava e passava a língua cuidadosamente. De repente Vera começou a se contorcer, era o gozo que estava se aproximando. Ela gozou em minha boca. Um gozo intenso e profundo. Eu ainda sentia o seu mel em minha boca, e ela disse:
- Quer me comer safado? Eu não hesitei:
- É o que eu mais quero! Então ela completou:
- Então vem, mete esse caralho todo em mim!
Ouvindo o que ela disse, não perdi tempo. Comecei com movimentos leves, penetrava só uma parte da minha pica naquela buceta rosadinha. Depois passei a meter tudo, mas ainda com movimentos leves e mantendo o ritmo. Verinha gemia e xingava:
- Huuuuummmm, que pica gostosa! Me fode vai... E como se não bastasse:
- Viu Jorge (marido dela)? Ele tá fazendo sua mulher feliz, filho da puta!
Aquilo me deixou com mais tesão e passei a dar estocadas cada vez mais fortes. Vera voltou a se contorcer toda. Ela gozou novamente. Após alguns minutos, ela já havia se refeito. Voltou a me beijar e punhetar meu pau, até que fez um pedido:
- Lucas, come o meu cuzinho... Aquele viado do meu marido nunca quis, sempre dizia que tinha nojo! Eu não podia acreditar:
- Sério professora? Ele não te merece mesmo!
Ela ficou de quatro na cama, afastei suas pernas e comecei a lubrificar o seu cú. Passava a língua naquele bumbum empinado que eu tanto sonhei. Quando já estava bem úmido, coloquei um dedo e depois outro, até que ela foi dando gritinhos de prazer.
A princípio meti só a cabeça da minha pica, depois fui aprofundando cada vez mais. Vendo que seu cuzinho já estava acostumado com meu pau, comecei a estocar com força. Após alguns minutos naquele vai e vem e ouvindo a Verinha gritar como louca anunciei que iria gozar. Ela disse que queria engolir todo o meu leitinho. Voltou a fazer aquele boquete sensacional, então soltei aquele jato em sua boca. Vera engoliu tudo e limpou minha pica com a língua. Nos abraçamos e eu dei o último beijo daquela noite, onde pude sentir o gosto da minha porra na boca da minha professora tarada.
Nunca tive a oportunidade de foder com ela novamente, mas até hoje adoro transar com mulheres mais velhas. Procurando sempre compartilhar o prazer, além disso, aprender os segredos do sexo com quem mais sabe.
Este é meu segundo conto. Aqui está o link do primeiro: http://www.casadoscontos.com.br/texto/Leiam e comentem. Obrigado!