COOPERATIVA DO PRAZER III – A FODA DO ANO
Olá meus amores, como eu havia prometido vou lhes contar a super transa que rolou num dos últimos dias do ano passado entre mim, meu marido e nossos casais de amigos, em nosso sítio. A esta reunião íntima de amigos damos o nome de Cooperativa do Prazer, onde, conforme já mencionei em contos anteriores, as atividades que rolam nesses encontros fazem jus ao nome.
Para fechar o ano de 2010, que, por sinal, foi maravilhoso e muitíssimo prazeroso, com “chave de ouro” nosso grupo tinha que realizar uma confraternização íntima entre tão grandes amigos. E como festas de fim de ano são, geralmente, voltadas à família ficaria difícil – por conta dos compromissos familiares de cada casal – realizarmos nosso encontro exatamente no dia de Natal ou no Réveillon. Portanto escolhemos uma sexta-feira de dezembro, à noite, e marcamos a festa, que, obviamente, todos já sabiam que terminaria em uma grande putaria.
Na noite marcada, por volta das 9h, chegamos todos juntos no sítio, levamos bebidas e alguns petiscos. Os rapazes trataram imediatamente de ligar a música e prepara os drink’s, enquanto minhas amigas e eu preparávamos o “tira-gosto” (em ambos os sentidos, se é que vocês me entendem).
Nós, mulheres, combinamos de irmos todas usando vestidos curtos e bem “atrevidos”. Cínthia vestia um lindo “tomara que caia” azul com estampa floral, cuja altura da saia ia até um pouco acima dos joelhos e por baixo, um sutien sem alças e uma calcinha de renda preta que, na parte de trás, se escondia inteira entre as nádegas.
Suzane, caracterizando bem a sua personalidade, usava um vestido branco de tecido leve e quase transparente, com alças pequenas e finas e a saia tão curta – que qualquer brisa que soprasse levantaria e mostraria a calcinha branca, também de renda, que deixava quase à mostra o pequeno e circular tufo de pentelhos. Sem sutien, os mamilos bicudos e durinhos se pronunciavam claramente sob o fino tecido vestido.
E quanto a mim, usava um micro vestido de seda, vermelho escuro, que de tão curto até parecia um baby doll, com pequenas alças sobre os ombros. Também sem sutien e com uma daquelas calcinhas que a gente só encontra em sex shop – tipo, pequenina e quase transparente na frente e apenas um filete de tecido atrás, feito propositalmente para se esconder no rabo e sustentado apenas por outros dois filetes, um de cada lado – na mesma cor do vestido.
Nós três, usávamos sandálias abertas – daquele tipo “gladiador”, com as tiras trançadas nas pernas – e com saltos altos, as quais fomos juntas e a mesma loja comprar idênticas especialmente para este dia. Ou seja, estávamos, sem o exagero do termo, bem putas.
E assim fomos para a festa, após muito bate papo e muitos e muitos drink’s, Suzane me falou.
- Amiga, estou afinzona de dançar.
- Tudo bem, vamos lá. Respondi.
Colocamos uma música mais dançante e nós três puxamos nossos maridos para dançar. Os rapazes já estavam “altos” e bem “animadinhos”.
Durante a dança, trocamos os pares – Cínthia com Cássio, meu marido; Luciano, marido de Cínthia com Suzane e Rogério, marido de Suzane comigo. Não demorou muito para começar a esfregação.
Rogério, que dançava comigo, já estava com o pau duro dentro da calça, ele me beijou na boca enquanto suas mãos deslizavam suavemente sobre a seda do meu vestido – por todo o meu corpo. Ao chegar às minhas nádegas, Rogério deslizou lentamente os dedos em direção ao meu anelzinho e logo, apenas com o toque, ele percebeu o tipo de calcinha que eu usava e comentou.
- Nossa Cacau!
- Você vestiu uma calcinha pra deixar qualquer homem louco de tesão, hein?
- Sua safadinha.
Cássio e Cínthia e Luciano e Suzane também não perderam tempo. Quando olhei, os dois casais já estavam no maior amasso e esfregação. Meu marido logo abriu a braguilha e colocou o pau para fora, fazendo Cínthia inclinar-se para chupá-lo. Suzane tirou a camisa de Luciano e começou a deslizar a língua e mordiscar o tórax dele, enquanto ele suspirava e se contorcia.
Fomos para a sala e nossos maridos trataram logo de se livra das roupas. Mas, antes que eles pensassem em nos tomar para si, minhas amigas e eu mandamos que eles se sentassem no grande e confortável sofá enquanto nós exibíamos para eles um “show” que havíamos combinado e ensaiado com antecedência. Ao som da música que rolava do lado de fora, iniciamos uma dança com coreografia bem sensual, após muitos rebolados, movimentos insinuantes, mexidas de cabelos e mãos caminhando pelos corpos, posicionei-me de costas para eles, inclinei-me para frente – ficando quase de quatro, com as mãos nos joelhos – e minhas amigas, Cínthia à minha direita e Suzane à esquerda levantaram o meu curtíssimo vestido mostrando a eles minha bunda com a micro calcinha enterrada nela. Confesso que no momento aquilo me pareceu um tanto ridículo, mas foi divertido.
Os rapazes riam e se masturbavam lentamente no sofá. Porém, ficaram sérios e novamente prenderam a atenção a nós, mulheres, quando Cínthia abriu minhas nádegas com as mãos e Suzane tirou o fino fio de calcinha que estava escondido em meu reguinho e o afastou para o lado deixando livre o buraquinho para receber a ponta de sua molhada e quente língua. Minha amiga pôs-se a lamber o meu cuzinho, enquanto Cínthia, de leve, dava tapinhas em minha bunda. Aquilo era de mais, eu mordia os lábios e contorcia o quadril a fim de sentir toda a língua de minha amiga em meu marronzinho.
Levantei e nós três começamos a nos beijar e a nos acariciar. Coloquei-me atrás de Cínthia e arriei o vestido dela até abaixo dos seios e tirei o sutien para Suzane começar a lamber os fartos seios.
Enquanto Suzane mamava aqueles peitões, eu, atrás de Cínthia, deslizava minhas mãos para entre suas pernas onde, com a esquerda afastei a calcinha para o lado e com a direita massageei a buceta de minha amiga.
Cínthia segurou minha mão e a conduziu até o buraquinho úmido de sua xana, onde me fez meter dois dedos e bater uma siririca. Atrás dela, eu mordia levemente o lóbulo de sua orelha direita e deslizava a língua pelo seu pescoço. Suzane, enquanto chupava os seios de Cínthia, tirou sua calcinha e a jogou para o marido – que a cheirou e a esfregou no pau. Minha outra amiga iniciou uma gostosa masturbação. A minha buceta já estava latejando e ensopada de tesão.
Em seguida caminhamos lentamente, as três juntas, até o sofá onde os rapazes estavam sentados e na mesma ordem em que os pares terminaram as danças, colocamo-nos de joelhos em frentes aos homens para, assim, começarmos um triplo boquete. Eu sugava e punhetava o pau de Rogério com todo vigor, Cínthia, entre mim e Suzane, mamava o pauzão de meu marido e Suzane deliciava-se com a benga gigante de Luciano. Nossos maridos gemiam e suspiravam de prazer.
Em seguida, sem tirar os vestidos e os saltos, subimos em direção a nossos machos, Cínthia e eu afastamos as calcinhas para o lado e sentamos as bucetas nas três piroconas que estavam em riste, apontadas para o teto. Rogério segurou minhas nádegas e comandou o ritmo da cavalgada. Minha buceta agasalhava inteiro aquele roliço e grosso cacete.
Ao meu lado, Cássio estocava firme na buceta de Cínthia e mamava em seus peitões.
Após a gostosa sentada de buceta nos caralhões de nossos homens, levantamos e pedimos que eles também se levantassem, posicionamo-nos de quatro no sofá, uma ao lado da outra e pedimos unissonamente.
- Rapazes, agora comam os nossos cuzinhos. Por favor!
- Até isso vocês ensaiaram? Perguntou Cássio, sorrindo.
E era verdade, tudo aquilo nós havíamos combinado com antecedência.
Nossos maridos lubrificaram seus mastros e se posicionaram sobre nossas bundas para fodê-las. Rogério foi lentamente introduzindo o caralho grosso em meu cuzinho. À medida que empurrava, meu cu se dilatava e acolhia um pouco mais do membro dele.
Quando faltavam poucos centímetros para entrar todo, rebolei o quadril e empurrei a bunda para trás a fim de engolir com o cu o resto que faltava. Após sentir os pentelhos de Rogério roçarem em minha bunda, tive a certeza de que havia tragado até o último centímetro e urrei.
- Ahhhhhhhh! Que gostoso!
Virei o rosto para ele e disse.
- Adoro dar o meu cu!
- Vai gato, come o meu cu, come.
- Me fode bem gostoso.
- Arregaça bem o meu cuzinho.
- Pode deixar comigo, gostosa. Disse-me ele.
E Rogério começou a bombear pra valer no meu rabinho. A cada estocada, eu sentia as bolas baterem em minha buceta e isso me deixava ainda mais tarada.
Enquanto isso, Cássio já estava montado em Cínthia e Luciano em Suzane. Pelo ritmo que eles subiam e desciam, imaginei que eles também estavam enterrando sem dó nos buraquinhos de minhas amigas. Elas gemiam e às vezes gritavam.
- Aaaaaiiiiii! Caraaaalhooo!
- O teu pau tá me rasgando. Gritava Suzane para Luciano.
Com isso, ele aumentava ainda mais o ritmo das enfiadas.
Cínthia gemia e suspirava, ao meu lado, com cada nova enterrada de Cássio em seu cuzinho. Havia momentos em que ele se forçava para baixo querendo meter o máximo possível e impossível nela.
A fodelança atingiu o auge quando nossos maridos decidiram meter triplamente em cada uma de nós. Obviamente que eu fui à primeira felizarda.
Cássio sentou no sofá para comer minha buceta. Sentei no pauzão melecado de meu marido e sem perder tempo Luciano, afastou o filete de trás da minha calcinha e enfiou a enorme jeba no cu, enquanto Rogério deu a volta no sofá e trouxe o pau para eu chupar.
Rogério que segurava minha cabeça, praticamente, fodia minha boca, Cássio e Luciano castigavam duramente minha buceta e meu cuzinho. De minha parte, não restava nada, a não ser, rebolar o quadril e gozar feito uma louca com aquelas três picas que me preenchiam todos os buracos.
Não tinha como ver, mas percebi que minhas amigas estavam sentadas ao lado no sofá, e pelos sons que emitiam certamente batiam uma siriricazinha.
Quando acabaram comigo, literalmente – pois, minha boca estava dormente e meu cu e minha buceta estavam totalmente dilatados – foi à vez de Suzane ser comida pelos três. Agora, as posições haviam se invertido, Rogério estava em baixo para comer a buceta da esposa, Cássio metia no cu e Luciano na boca. Fui para trás, de onde pude ver perfeitamente os dois paus entrando e saindo no cu e na buceta de minha amiga.
Com o movimento simultâneo de entra e sai dos paus as bolas de Cássio e Rogério, se espremiam, disputando o pouco espaço que restava do lado de fora dos buracos.
Minha amiga gritava.
- Aaaaaiiii!
- Que gostoso. Continuem fodendo assim.
- Ai que delícia.
Olhei para o rosto de meu marido, que metia no cu, e o semblante dele – de olhos fechados – era o de um pervertido, ele comia o cuzinho de Suzane com vontade, parecia que era a última foda de sua vida. Até que chegou a vez de Cínthia.
Luciano deitou-se no sofá, afastou para o lado a calcinha da esposa e a fez sentar a buceta lambuzada em seu pauzão, Rogério montou sobre sua bundona e meteu em seu anelzinho apertado, enquanto Cássio dava o pau para ela chupar.
- Vai gostosa, sente o gosto do cu da sua amiga no meu pau. Dizia ele.
Enquanto Cínthia chupava e punhetava o pau de meu marido, Rogério e Luciano defloravam seus buracos.
Luciano bombeava forte na buceta de sua esposa, enquanto Rogério estocava de forma rápida e firme no cuzinho dela. Não demorou muito para Cínthia gozar.
- Ahhhhh! To gozando.
- Aiii! Que gostoso!
- Continuem. Por favor!
Minha amiga empurrava a buceta e cu contra os dois paus no intuito de engoli-los inteiros. E quanto mais ela se contorcia, com mais força eles enterravam.
Para encerrar cada homem foi comer o cu de sua esposa. Os três sentaram-se novamente no sofá, um ao lado do outro. E nós mulheres sentamos, de costas para eles, os cuzinhos nos paus de seus respectivos maridos.
Quanto a mim, quando tentei me apoiar de cócoras sobre Cássio, um de meus saltos rasgou o sofá, mas isso foi irrelevante. Posicionei-me sobre o salto, apoiei com as mãos no peitoral de meu marido – que introduziu o pintão no meu cu – e comecei a subir e descer aquela pirocona deliciosa.
Tenho que confessar uma coisa a vocês, queridos leitores, desde quando o meu cuzinho foi desvirginado por meu marido até hoje, sempre que ele me enraba, parece ser ainda mais gostoso que às vezes anteriores. Acho que também é por isso que a cada dia e a cada trepada eu me sinto mais apaixonada por ele.
Mas, voltemos ao que interessa, Cássio me segurava pela cintura para comandar o ritmo do sobe e desce e metia e tirava o pau no meu rabo com força.
Quanto as minhas amigas, o que dava para ver é que elas eram enrabas do mesmo jeito que eu.
Meu marido segurou minhas pernas por trás dos joelhos, uma em cada mão, levantou e arreganhou o máximo que pôde, tirando meus pés do sofá, e meteu pra valer. Agora dava pra sentir o pau dele bem fundo no meu cu. Acho que nunca tinha sentido tão profundo assim. Encostei as costas sobre o tórax dele e com a mão esquerda afastei a calcinha pro lado e com a direita bati uma siririca até gozar deliciosamente.
Quando abri os olhos, Luciano estava de pé a minha frente e já apontava o pau para minha buceta, ele passou um pouco de saliva na cabeçona e começou a meter na minha racha super lambuzada pelo gozo.
Ao perceber, Rogério saiu debaixo da mulher e trouxe o pau para eu chupar. Minhas amigas lambiam meus seios, enquanto se masturbavam.
Entre metidas e tiradas, algumas vezes, Cássio e Luciano sacavam os caralhões de meu cu e minha buceta e davam para Cínthia chupá-los ao mesmo tempo. Enquanto Suzane dividia comigo o pau de seu marido.
Depois de muita metelancia, Luciano sacou de uma vez por todas o pauzão de minha buceta e começou a punhetá-lo até gozar tudo na boca de Cínthia.
Rogério também começou a punhetar o pau e não demorou muito para sair o primeiro de vários esguichos de pôrra, que foram bem divididos entre mim e Suzane. Minha amiga sugou os primeiros jorros e eu os últimos, depois limpamos todo o pau de Rogério deslizando as línguas por todo o membro.
E quanto ao meu marido, ele continuou bombeando em meu cu até que senti os jatos quentes inundarem todo o meu buraquinho. Gemendo e suspirando ele dizia.
- Ahhh!
- Querida, seu cuzinho é muito gostoso. Adoro meter nele.
- Ahhhhhh!
Quando ele tirou o semi desfalecido membro do meu rabo arregaçado, logo escorreu parte da pôrra que estava dentro. Minhas amigas se dispuseram, ainda, a lamber um pouco minha buceta e meu cuzinho.
Após a foda, fomos todos tomar banho. Nós mulheres, fomos juntas para o mesmo banheiro onde tomamos um delicioso banho e fizemos uma gostosa seção de carícias e chupadas, mas isto é outra história.
Sem dúvida, pra mim, esta foi à melhor de todas as fodas de 2010, e olha que todas, sem exceção, foram deliciosas e inesquecíveis. Torço para que as de 2011 sejam ainda melhores.
Espero que tenham gostado.
Beijos!