Oi! Sou a Renata, amiga da Sabrina, dos contos “Cartado na casa do titio, nós distribuímos...”, “Festa de debutante no elevador com titio e o sobrinho, como doeu!” e “As bombadas de titio em nossos cuzinhos esfolados!”.
Dessa vez o conto é meu, algum tempo depois de conhecer o Seu Paulo, tio da Sabrina, fui eu e minha mãe para a casa dos meus avós, que moravam no interior, pois minha avó passara por uma cirurgia, e fomos para ajudar na recuperação, ficamos lá portodo o meu período de férias de final de ano, foram uns 2 mêses.
O lugar era muito bonito, calmo (até demais) e a balada se resumia a uma pracinha com um bar/lanchonete, sorveteria e um clube, onde tinha um baile mensal, aqueles bailes de interior onde tocava mais música sertaneja do que música dançante.
Durante meu primeiro passeio encontrei mais a frente amiga de infância e chamei... “Duda! Duda!” Ela se virou ainda tentando reconhecer quem chamava, e correu também em minha direção igual a uma doida... “Renata!!!” Nos abraçamos e ficamos um tempão relembrando dos tempos de criança, eu perguntei sobre os outros colegas, aquela coisa de reencontro e me situar em como as coisas estavam depois de tantos anos.
Fomos tomar um sorvete e colocar o papo em dia, o pai da Duda, Seu Valdo, veio falar comigo, perguntou como eu estava, pois havia muitos anos que não me via e pediu para a Duda combinar de levar-me para ver Dona Dulce, a mãe dela.
Em meio a toda a conversa, Duda me perguntou se eu me importava de fazer-lhe um favor, perguntei o que seria, e ela toda sem jeito pergunta se eu poderia dividir com ela o horário até o final daquela semana na sorveteria, ficando de manhã ou a tarde, pois até a semana seguinte já teriam contratado uma pessoa.
Disse que faria com prazer, até porque não havia nada para fazer pela manhã mesmo.
No dia seguinte, cheguei cedo na sorveteria com a Duda, ela me apresentou pro Ramiro, seu padrinho, ele até que era simpático, era bem mais novo do que eu imaginava, quando pensava no padrinho de alguma amiga, ele aparentava ter uns 35 a 40 anos, ele me recebeu bem, foi mostrando tudo da sorveteria e disse que não havia nada de muito extraordinário pra fazer, e que certamente eu tiraria de letra. A Duda foi embora pois voltaria de tarde e eu fui colocar o uniforme da sorveteria, um short branco e uma blusa branca com o nome da sorveteria, Sorveteria Santo Afonso, o uniforme ficou bastante justo, acho que o padrão das funcionárias era de ter bem menos corpo que eu.
As horas foram passando sem maiores problemas, atendia um cliente aqui, outro ali, entre uma abaixada e outra o short entrava e ficava mais cavado na minha bundinha, no início ficava tirando, mas com a frequência dos clientes já não ia me lembrando de tirar o short de dentro da bunda, e como sou distraída, não percebi a atenção que o Ramiro estava dando a isso, inclusive teceu comentário, de como o uniforme havia caído bem em mim, pois nas outras sempre ficava folgado e feio.
Ele sempre arrumava de passar por mim enquanto eu abaixava para pegar o sorvete e por na casquinha, juro que não maldei, mas as passadas estavam muito frequentes e eu já sentia algo mais entre eu e o Ramiro, algo volumoso e duro. Pedi sem dar muita ênfase a parte “dura” da coisa.
Ele se desculpou, e emendou vários elogios a mim, dizendo que eu era muito bonita, perguntou se eu tinha namorado onde eu morava entre outras coisas.
Respondi que tinha namorado, e fomos estreitando mais a conversa, até que lhe pedi para arrumar para o dia seguinte um uniforme um pouco maior, pois aquele incomodava um pouco. Ramiro disse que traria outro, embora aquele tivesse caído como uma luva em mim.
No dia seguinte não fui com a Duda, cheguei e o Ramiro disse que havia um novo uniforme pra mim, na entrada do banheiro feminino. Ele havia trazido uma saia branca, realmente era mais larguinha, só que, tão curta quanto o short e a blusa era uma mini blusa branca, na verdade, deixando todos os contornos do meu corpo acentuados, vesti e fui pro balcão. Ramiro fez um “fiu-fiu! “ dizendo que havia ficado perfeito, não como o short, mas ainda realçava bastante meu corpo, fiquei rosada e fui atender os clientes enquanto o safado se deliciava olhando minha bunda de fora quando abaixava para pegar sorvete no freezer.
De novo as passadas por traz e logo estávamos com algo duro entre eu e as passadas dele, desisti de falar algo.
Ele me pediu para subir num freezer para pegar uma caixa de caixa de casquinhas, minha bunda ficou na direção do seu rosto, enquanto eu me esticava pra pegar a caixa, ele se esticava para olhar debaixo da minha saia, quando fui descer ele disse que me ajudaria, segurou em mim e fui escorregando pelo corpo dele e claro que a saia subiu, dando a oportunidade, que ele não perdeu, de me dar aquela encoxada, senti seu membro passando por toda a extensão do meu reguinho. Sem graça entreguei a caixa e voltei pro balcão. Ramiro aproveitou quando eu estava atendendo um cliente, para se colocar por trás de mim, já que o balcão era alto, e dava certa cobertura o cliente nada percebeu e eu não podia fazer escândalo com o cliente ali, ele aproveitou uns 3 clientes a repetiu o sarro que tirava de mim, acho ali minha bunda já estava pedindo mais, tanto que não disse nada, o que pro Ramiro era o meu aceite. Estava eu no caixa arrumando as notas recebidas do cliente que acabara de sair, quando veio outra encoxada, afastou minha calcinha para forçar seu mastro, que estava em sua mão, bem na minha bundinha.
Tentei sair, mas ele falou com tanto carinho na minha orelha, que me bastou para apenas pedir pra não tiram a virgindade da xaninha...
Fiquei ali recebendo aquele mastro que tentava me invadir, ele foi bem cuidadoso, não forçou e dizia que não iria me machucar, mal sabe ele o que já levei do tio da Sabrina, mas tivemos que parar, porque chegou gente pra comprar sorvete.
Algum tempo depois chega ele abrindo um picolé, desses com formato de foguetinho e com a ponta de chocolate, foi se chegando por trás de mim, eu sem entender perguntei o que ele queria fazer, ganhei um beijinho no pescoço e um geladinho na bundinha.
Ramiro ficou brincando com o foguetinho no meu rabinho, dizia que era pra relaxar com o gelado. Nossa! Era gostoso, geladinho entrando e me deixando toda babada de sorvete derretido, quando eu sugeria que estava gelado demais ele tirava e em seguida recomeçava, quando o sorvete já estava bem derretido, ele colocou na minha boca e foi limpar o excesso que escorria pelas minhas pernas.
Acho que foi sorte não ter aparecido clientes naquele momento, ele só tirou o excesso e apontou o foguete de verdade no meu rabinho anestesiado e eu chupando o picolé. Ele ligou as turbinas do foguete (nem sei se foguete tem turbina!), e dessa vez entrou de uma vez, eu teria ido na lua se não estivesse com o rabo gelado, mas fiquei ali levando e ele tentando ser discreto, mas a medida que ficava mais doido, as palavras dele iam ficando mais sem sentido.
“Ahhh! Renatiiiii! Aaaah! Que bunnn gostossss! Huuummm assssiiiiiiimmmmmm! Cabe tudoooooo aaaaiiiii !! Aiiii sorvetãoooo gostosssss !!”
Resolvi dar uma de inocente e dizer que podia vir cliente, daí percebi que ele acelerou e parou subitamente para em seguida eu sentir seu creme quente dentro de mim, com tantas esguichadas que ele deu não demorou a escorrer pelas minhas pernas, eu nem pude sair de lá porque chegou em seguida um cliente, e tive que atender enquanto Ramiro foi para os fundos se ajeitar.
No dia seguinte, o mesmo ritual, chegar, trocar de roupa, atender clientes, e mais foguetinho gelado e foguetão, Ramiro estava ficando assanhado, me pedira pra nem usar mais calcinha pra facilitar as foguetadas, eu disse que não teriam foguetadas, pois eu não aguentaria mais de uma. Ora!
Ele fez aquela cara de cachorro sem dono, disse que não faria mais de uma, mas poderia me fazer uns carinhos gostosos, que a calcinha atrapalharia. Bem sendo assim passei a não usar mais calcinha no trabalho. Pra facilitar o coitado!
Dois dias depois, ele me pediu para ir até a mercearia, que ficava na outra esquina, buscar pra ele uma caixa de guardanapos pois os da sorveteria tinham acabado. Fui.
A mercearia era do Galego, como era conhecido na região, lembro dele dos tempos que passava férias na cidade, era um velho gordo e peludo, com a caneta atrás da orelha.
Lá ele me pediu para apanhar a caixa no alto da prateleira dos fundos, pois ele estava sem ajudante, ele me apontou a caixa e posicionou a escada. Subi e nem me lembrei que estava sem calcinha, só me dei conta quando me virei para baixo afim de perguntar qual era a caixa certa, e o Galego estava não só olhando por baixo da minha saia, como estava dando uma afastadinha pra melhorar a visão.
Minha reação inicial foi de reclamar, mas quem estava facilitando era eu, apenas prendi a saia entre as pernas e perguntei qual era a caixa, ele fez que se enganou, e disse que estava na outra estante mais ao fundo do estoque dele.
Subi, peguei a caixa, ao descer o galego se encaixou atrás de mim, me abraçou com um dos braços e com a outra mão apontava o mastro pro meu rabinho, empurrei ele e mandei ele parar, saindo da posição fatídica de encaixe.
O Galego fez uma cara de surpreso, disse que o Ramiro me fez muitos elogios, e só queria ser carinhoso comigo do jeitinho que o Ramiro era. Ainda falou “Que mal há nisso?”
Como se eu estivesse à disposição para agraciar os amigos do Ramiro. Eu disse que reclamaria com o Ramiro, pois ele havia armado pra mim. O Galego veio me consolar acariciava meu cabelo com uma mão e com a outra roçava o mastro meio mole e meio duro na minha coxa, dizendo “Ora pois! Você é muito bonita eu não resisti!”
Ficou me fazendo cafuné, o mastro galego duro de novo, o velho tinha um galegão !!
Quando me dei conta ele estava de novo engatado atrás de mim, me cutucando com o galegão dele, me virei e disse que não deixaria ele entrar, mas pra compensar tocaria uma punheta se ele não falasse nada pra ninguém, afinal meus avós eram conhecidos na cidade. Ele respondeu que só ele e o Ramiro sabiam, até porque o Ramiro era seu sobrinho, mas ele sabia que eu era direita, e que eles estavam se aproveitando de minha inocência (quem dera!).
Brinquei com o galegão, foi até fácil, me deu leitinho rapidinho, acho que tava necessitado o coitado.
Na sorveteria, reclamei muito com o Ramiro, disse que pela sacanagem dele, não teria mais foguetinho nem foguetão e ainda fui embora mais cedo com raiva dele.
No dia seguinte era meu último dia trabalhando na sorveteria, não fiquei sem calcinha, decidida a não fazer nada com ele. Ramiro percebeu, quando ensaiou uma encoxada, e reclamou que eu estava de calcinha, falei que era castigo pela sacanagem.
“Duvido que você aguente um dia sem picolé!”
Até que aguentei bastante, mas quando ele começou a chupar o picolé foguetinho, foi minha perdição, abaixei a calcinha e virei pra ele, mostrando o caminho que o foguetão dele tinha que percorrer. E assim foi ele dessa vez não foi muito carinhoso, não disse que também me puniria pela malcriação, socou com vontade, parecia até o Seu Paulo, tio da Sabrina, e nem deixou eu me limpar, voltei toda esfolada e melada pra casa.
Foi bom! Confesso!
Bem, fiquei mais algumas semanas lá na cidade, mas não trabalhava mais na sorveteria, pois contrataram uma nova atendente, mas claro que vez ou outra eu ia lá tomar meu picolé de foguetinho.
Espero que tenham gostado, desse conto, afinal é o meu primeiro como protagonista e não coadjuvante da Sabrina.