Acordei de manhã, abri os olhos e espreguicei-me, relaxada e sorridente. O que estava acontecendo comigo?... Era uma sensação estranha, estava eufórica e radiante. Estava à uns dias naquela ilha paradísiaca e exclusiva em Angra dos Reis, a serviço de uma revista, na qual trabalhava como fotógrafa. No dia anterior tinha vivido a primeira experiência lésbica da minha vida… nunca me tinha imaginado fazendo amor com outra mulher, mas o certo é que tinha adorado cada minuto. Uma nova emoção despertava dentro de mim. Ainda sentia o carinho e o prazer da Malú, enfim, ainda sentia meus desejos e delírios bem vivos. Estava embriagada pela alegria, afinal estava «Redescobrindo o prazer» (Ler a primeira parte da História,com este título)...
Apenas uma coisa interrompia o meu bem estar… o jardineiro contratado para cuidar do jardim. Aquele belo exemplar da espécime masculina tirava-me do sério, tinha tanto de irritante como de provocador e mexia comigo demais da conta, muito mais do que eu desejaria.
Levantei-me, tomei um duche e vesti um biquíni bem pequeno que tinha levado comigo… que deixava boa parte dos meus seios fartos de fora… e uma cuequinha bem cavada. Estava me sentindo bem sensual, nem me importando que o jardineiro me pudesse ver com ele vestido! Pensando bem, estava com um pouco de receio de encará-lo, pois tinha quase certeza que ele tinha visto alguma coisa no dia anterior. Era óbvio que ele tinha me visto em amassos com a Malú, mas afinal, pensei: «sou uma mulher adulta, não preciso dar satisfações da minha vida a ninguém!». Vesti um vestido solto... coloquei os óculos escuros… o saco de praia… e saí para tomar os meus banhos de sol.
Como era de esperar, cruzei com ele no jardim. Tentei fingir que não o estava vendo, mas não tive hipótese de escapar. Ouvi a sua voz me cumprimentando.
-Bom dia, dona Ana… se me permite dizer, a senhora hoje está muito bonita, diria até radiante. Parece que aconteceu algo que a deixou muito feliz!
Olhei para ele por cima dos óculos… com a cara fechada, e vi o seu sorriso provocador. Senti o meu rosto corar, ao ler em seu olhar que ele tinha visto a minha loucura do dia anterior. Fingi não entender a insinuação… resmunguei um insulto e segui o meu caminho. Aquele homem irritava-me profundamente, mas ao mesmo tempo sentia o meu sangue correr mais forte nas veias quando estava próxima dele. Por mais que tentasse evitar esta atração, não conseguia. Passei o dia na praia… tomando banhos de sol e de mar… passeando na praia… fazendo exercícios na areia… até ao anoitecer! Quando estava recolhendo as minhas coisas para regressar a casa, vejo um vulto na outra ponta da praia e resolvo me aproximar para investigar, pois a ilha onde estava era uma ilha privada. Caminhei por entre as palmeiras e a vegetação… sem fazer barulho… até chegar perto. Vi o André saindo da água, completamente nu, escorrendo água… com um corpo magnífico… que me deixou esfomeada na hora. Fiquei estática, admirando aquele macho demasiado atraente para a minha segurança. Ao fim de um bocado, decidi-me voltar para a casa. Dei meia volta, com receio de ser apanhada espiando, mas tropecei numa raiz mais saliente, caindo de cara no chão e lançando um pequeno grito. Quando olhei para cima… ele estava na minha frente… sem vergonha da sua nudez… mãos na cintura e com o sorrisinho do costume no rosto:
-Boa noite, Ana… está gostando da paisagem?... Se queria me ver nu, só precisava me pedir… me despiria para ti com o maior prazer… não precisava ficar espiando escondida!
Senti o rosto fervendo… a irritação tomando conta de mim de novo… e respirei fundo antes de falar:
-Como é que tem coragem de dizer que eu o estava espiando?.. Seu… seu… nem sei que nome chamar a uma pessoa tão irritante como você! Imagina se eu preciso ficar olhando homens nus… ainda mais homens tão pouco interessantes como você!
Ele deu uma olhada de cima a baixo sobre meu corpo. Lançou um sorriso sacana e avançou sobre mim... Senti os seus braços me agarrando com força… puxando-me contra ele, colando os nossos corpos. Com uma mistura de medo e desejo, senti toda a sua masculinidade me envolvendo. Um arrepio percorreu-me a espinha e senti o calor subir na minha face. Os olhos dele pousaram nos meus e inclinou-se para mim. Fechei os olhos, esperando o beijo que achava que ele iria me dar. Por mais que eu negasse, estava louca por sentir o sabor da sua boca. Mas, para minha desilusão, apenas senti a sua boca roçar o meu pescoço e a sua voz no meu ouvido… rouca… trocista:
-Tem certeza que não gostou do que viu? Seus olhos não mentem! Você gostou, sim… e muito!
Soltei-me de seus braços e virei-lhe as costas… resmungando sem parar… repetindo para mim, os nomes que não tinha coragem de lhe chamar na cara. Pareceu-me ouvir ele falar baixo “você ainda vai ser minha!”… mas fiquei na dúvida. Nunca tinha conhecido um homem tão irritante como aquele! Ele ia ver só a vingança… não perdia por esperar.
No dia seguinte, levantei-me da cama sorrindo, com as minhas idéias fervendo, disposta a fazer aquele homem pagar as risadinhas e as provocações do dia anterior. Vesti um biquíni vermelhinho, com cuequinha fio dental e um soutien minúsculo, que realçava o meu bronzeado. Atei um páreo na cintura…de um tecido transparente… calcei umas chinelas de salto… arranjei bem o meu cabelo... maquilhei-me… e segui para dar um passeio no jardim e na praia. Estava provocante e sensual… sabia bem disso! Saí rebolando as ancas, passando em frente dele e dando-lhe os bons dias. Vi os seus olhos arregalados… percorrendo o meu corpo... sem acreditar no que via. Um pouco mais à frente, deixei cair os óculos de sol no chão… propositadamente… inclinando-me lentamente para os apanhar… deixando-o com a visão das minhas nádegas expostas na sua direção. Levantei-me devagar… fingindo ajeitar as cuequinhas… e olhei por cima do ombro, vendo o seu olhar de espanto. Nesse dia resolvi ficar na praia mais próxima do jardim. Sabendo que estava sendo observada, despi o páreo com toda a calma… e deitei-me na toalha, de costas… com as pernas um pouco separadas… deixando-o ver todo o volume da minha ratinha. Fiquei por ali um bocado, até o sol ficar mais forte. Então, levantei-me, inclinando-me mais uma vez, de costas para ele, para pegar o bronzeador. Apoiei uma perna numa rocha próxima e comecei a passar o bronzeador com movimentos lentos… massajando a minha pele… fiz o mesmo na outra perna, olhando para o jardim pelo canto do olho… confirmando que ele não tirava os olhos de mim. Esfreguei um pouco de bronzeador na barriga… e passei para a parte superior dos seios… cavei ainda mais o soutien, ficando praticamente cobrindo apenas os bicos… e fui massajando com calma… vendo que ele não desviava o olhar um momento só. Passei um pouco nos braços… nos ombros… nas costas… e finalmente nas nádegas… acariciando-as mais demoradamente. Estendi a toalha... olhando bem fixa para ele. Só aí, vi o seu olhar de intenso desejo, colado no meu corpo. Olhei para baixo e vi uma ereção bem vincada contra o tecido da sua bermuda. Por um momento arrependi-me, pensando que talvez tivesse abusado nas provocações… mas era tarde demais. Vi ele vir em minha direção…tal qual um predador caçando uma presa indefesa… e confesso que foi assim que me senti. A minha primeira reação foi correr para a água, tentando fugir dele… mas no fundo sabia que estava completamente sem saída… a caça tinha começado!
Para meu espanto, vi ele entrar na água com a bermuda vestida… o seu olhar esfomeado estava colado no meu corpo, o que me provocou um calafrio na espinha. Conforme ele avançava, o tecido da bermuda colava-se ao seu corpo… ficando meio transparente… moldando o seu pénis que fazia já um volume considerável por dentro do tecido. Senti um pouco de pavor e tentei fugir… mas correr dentro de água não é fácil e acabei tropeçando e caindo de caras… engolindo um pouco de água. Nesse momento, sinto a sua mão me puxando pelos cabelos na sua direcção… com um pouco de força… até o meu corpo ficar colado no dele. Senti o calor da sua respiração no meu ouvido… ao mesmo tempo que a outra mão me puxa pela cintura, contra a sua excitação evidente. O medo e a raiva que sentia naquele momento, fizeram-me gritar alto e espernear para tentar me soltar. Ouvi a sua voz rouca no meu ouvido… e ao mesmo tempo que uma mão me agarrava pelo cabelo, outra desceu tapando a minha boca.
-Acha que sou feito de ferro??... Pára de se debater e de gritar, sua provocadora!… Você hoje vai ser minha de qualquer jeito… se for preciso te tomo à força… mas sei que você será minha de livre e espontânea vontade… e você quer isto tanto como eu! Pensava que era só ficar me provocando????... Que eu não ia ser macho suficiente para te pegar?
Suas palavras em meus ouvidos começaram a mexer comigo… estava acuada e sentia medo, mas ao mesmo tempo sentia uma forte adrenalina invadir o meu corpo… o desejo brotava forte, deixando-me sem forças e confusa. Sentia-me dominada por aquele homem… enquanto seu corpo se encaixava ao meu… sentindo seu pau duro contra as minhas nádegas… o seu hálito na minha nuca… e a sua voz falando:
-Vou tirar a mão da sua boca… mas pode gritar à vontade… não tem ninguém para lhe socorrer… só estamos nós aqui nesta ilha. Hoje você vai ser a minha fêmea!
Sozinha, ofegante e dominada pelo medo… balancei a cabeça em sinal de aceitação. Ao mesmo tempo, sinto a sua boca em minha nuca… dando-me umas chupadas e umas mordidas que começaram por fazer o meu corpo amolecer. A sua mão segurava-me pela barriga… pressionando-me para trás contra a sua ereção… enquanto ele continuava espalhando chupões em meu pescoço e ombros. Os meus instintos estavam á superfície… mas a última coisa que eu queria era mostrar que estava gostando daquilo. Enraivecida por estar sentindo aquilo com aquele homem… deixei as lágrimas escorrerem pelo meu rosto e cerrei os dentes da boca para não gemer. O seu hálito quente de animal faminto roçava o meu ouvido… e sentia suas mãos me abarcando os seios por cima do soutien minúsculo. Os meu bicos durinhos denunciaram a excitação que tanto tentei esconder. Ouvi uma risada de vitória no meu ouvido, ao mesmo tempo que sinto ele erguendo o meu corpo do chão. Caminhou comigo nos braços pelo caminho empedrado, até entrar na sala da casa. Deixou-me cair no tapete fofo… colocando-me de joelhos à sua frente. Tentei fugir, mas as suas mãos me prenderam, forçando-me a ficar quietinha.
-Shiiiiiiii… calma… e fica quieta!... Sei que você quer isto tanto quanto eu… e pára de lutar com o seu corpo!
Senti um puxão na parte de cima do biquíni e fiquei com meus seios de fora. A cuequinha levou outro puxão, rasgando-se antes de ser jogada para o lado. O medo se misturou com meus desejos… imaginando o que ele faria comigo a seguir. Para minha surpresa… sinto a sua boca em meus ombros… beijando cada pedaço deles… descendo pelas costas… suas mãos em meus seios, massajando-os… apertando os biquinhos durinhos. A humidade escorria da minha ratinha e sentia uma comichão que parecia ter vontade própria. Senti-o fazendo pressão na minha cabeça com uma das mãos… obrigando-me a baixar… ficando de joelhos com o rosto ao chão... deixando-me toda exposta… com as nádegas para cima. Antes de dar tempo de eu pensar qual seria seu próximo passo, ouvi a sua voz rouca:
-Quero sentir o seu sabor na minha boca… Vou devorar você até você explodir de prazer… Vou te fazer sentir uma mulher de verdade!
Senti a sua boca caindo direta no meu sexo. Me contorci toda como tivesse levado uma descarga elétrica… e não contive um gemido, que me denunciou. Entrei em transe… sentia a minha humidade excessiva... o coração acelerando os batimentos… os arrepios me percorrendo… enquanto aquela boca me devorava… lambendo toda a extensão da minha ratinha… para trás e para a frente… sem pressas... me torturando lentamente, levando-me as loucuras. Estava completamente entregue àquele macho que me dominava. Senti suas mãos abrindo as minhas nádegas e a sua língua abrindo passagem para me penetrar. O medo e o desejo fizeram-me relaxar e abrir as pernas… dando-lhe total passagem. Ele introduziu a língua, penetrando-me e fazendo-a entrar e sair, ritmada… enquanto meu mel escorria para fora. Apertei os lábios para não gemer… para não me denunciar e admitir que estava gostando daquela chupada. Mas a sua boca era voraz…. e sugava-me com uma pressão que me deixava em órbita, deixando-me alucinada. Sabia que eu não aguentaria muito tempo. Senti ele segurando o meu clítoris nos lábios e começar a torturá-lo com a língua, em movimentos rotativos… fazendo minhas primeiras contrações chegaram… fazendo-me gemer alto, esquecendo-me de tudo… e explodir num orgasmo demasiado intenso. Ele sugou tudo… segurando os meus espasmos na sua boca… até o meu corpo parar de tremer e finalmente acalmar um pouco. Ouvi o seu riso sobre minhas costas:
-Sabia que ia gostar. Não te avisei???... Jamais te forçaria contra sua vontade, mas sei que queria isto tanto quanto eu.
Senti uma raiva subir dentro de mim… tentei virar o rosto para trás para ver seu rosto cínico, mas a sua mão me impediu. Senti sua boca mordiscando as minhas nádegas… dando pequenos beijos… e a sua língua lambendo o meu cuzinho… fazendo-o contrair-se. Deslizou para a minha ratinha e começou de novo com a tortura anterior. A sua língua provocava-me pequenos choques e não queria que parasse nunca de me chupar, mas ao mesmo tempo, estava desejosa de o sentir tudo dentro de mim… me preenchendo. Sem aviso, ele pára a chupada e fala:
-Agora você vai ser minha!... Vou te dar prazer como nunca sentiu!... E você vai gritar para mim.
Com as mãos, ele agarra minha bunda e levanta-a mais para cima… deixando-me completamente exposta e entregue aos caprichos ele, sem poder escapar, mesmo que quisesse. Não que eu quisesse, claro… mas estava ansiosa demais para senti-lo. Com a cabeça no chão… senti a cabeça de seu pau pincelando o meu rego… senti a sua rigidez e o seu calor… estava em brasa… pulsando… deixando-me ainda mais ansiosa. Tentei olhar para trás, mas ele não me deixou… imobilizando-me. Senti a cabeça percorrendo a minha ratinha… conseguia notar que era um pouco grossa. Mordi os lábios… contendo a vontade de lhe pedir para meter logo em mim. Senti uma forçada da cabeça… me penetrando lentamente… deslizou fácil para dentro, pois eu estava ensopada de prazer. Ele controlava a situação… colocava a cabeça e tirava… lentamente… me torturando… me fazendo desejar senti-lo todo lá dentro, mas ao mesmo tempo adorando aquela tortura lenta. No meu desespero, abri mais as pernas e empurrei-me para trás… apanhando-o de surpresa… até o seu saco bater em minhas nádegas. Ele agarrou-me pelos cabelos e colou a boca no meu ouvido, sussurrando:
-Está gostando, não é safada?... Quer tudo lá dentro, não é, sua gulosa?.. Vou te dar o que você precisa. Pede pica, pede… pede mais!
Eu sentia-me completamente preenchida e sem forças para falar. Era orgulhosa demais para pedir o que o meu corpo estava precisando. As suas mãos me seguravam pelas nádegas, impedindo-me de me mexer dali. Eu somente gemia baixinho com ele dentro de mim… e fiz a única coisa possível naquele momento… comecei a contrair os meus músculos no seu pau… espremendo-o dentro de mim… apertando-o e largando-o… fazendo-o gemer junto comigo. Sentindo-o aliviar a pressão, começo a rebolar contra ele, deixando o meu macho alucinado. Ele tenta me impedir, mas se rende ao meu rebolado. Agarra-me pela cintura… dá um urro e começa a bombar na minha ratinha… com estocadas fortes… me devorando toda e fazendo-me enterrar a cara na carpete, completamente rendida ao prazer que ele me estava a proporcionar ali. Sentia o seu membro em brasa… cada vez mais rápido... se não estivesse tão lubrificada ficaria toda dorida. Senti um orgasmo intenso chegando de novo, ao mesmo tempo que ouço um grito do meu macho… avisando-me que seu gozo estava próximo. As suas mãos agarram-me pelos seios… enquanto a sua boca me morde na nuca. Sinto o meu corpo se convulsionando contra o dele… explodindo com força. Rosnando como um animal, ele dá uma estocada final… enchendo-me com o seu esperma quente. Fiquei sem forças e deixei-me cair no chão… sentindo os seus carinhos no meu corpo, me surpreendendo. Ofegante fiquei sem reação, pois não estava à espera. Olho para o meu corpo… estava marcado por algumas manchas vermelhas e pequenos arranhões. Ele sai de perto de mim, dá um beijo nas minhas costas… pega o biquíni rasgado…. leva as cuequinhas ao nariz para cheirar… olha em meus olhos… e sem uma única palavra… sai para fora, deixando-me só… cansada e deitada ao chão… sem forças para me mexer...
CONTINUA…
Meus queridos leitores…não tardarei a postar a continuação desta história, para não ficarem muito tempo à espera. Um beijo enorme para todos os que lêm os meus contos e para os bons amigos que encontrei por aqui… que me dão uma força enorme e cada vez mais vontade de continuar a escrever. Deixem os vossos comentários. Até breve!
Deixo aqui o endereço de dois blogs especiais, onde faço postagens. Passem por lá:
http://dinhoeamigos.blogspot.com/
http://pontoerotyco.blogspot.com/