VAMOS AO TRABALHO

Um conto erótico de STRANGER
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 07/02/2011 01:34:38
Última revisão: 08/03/2011 10:41:11

O dia amanhece ainda está escuro, afinal ainda é horário de verão. Desligo o despertador, quase fico mais um pouquinho na cama, mas sei que se ficar vou perder o horário.

Arrasto-me até o banheiro, faço minhas necessidades da manhã e vou pro banho, isso me desperta.

Faço um café, e pronto, dou um beijo na patroa e vou para o ponto do ônibus.

Olho pro relógio são 05h45min, daqui a pouco o ônibus chega, estou sozinho no ponto, fazer o que? Coisas do horário.

O ônibus chega, subo e me assento nos fundos, abro um livro, e vou entrando aos poucos na história, o ônibus pára em outros pontos, pessoas sobem, logo está lotado, eu distraidamente levanto a cabeça e me surpreendo com a linda mulher que sobe a bordo, ela vem em minha direção, sorriso nos lábios, um bom dia, e senta no banco ao meu lado, por um milésimo de segundo vejo suas belas pernas, quando o lindo vestidinho cinza sobe um pouquinho, eu retribuo ao cumprimento, o ônibus está cheio, algumas pessoas conversam, mas a maioria dorme, neste horário é sempre assim.

Tento retomar a leitura do livro, mas é em vão, pois perdi a concentração, e não consigo parar de olhar pra ela, noto seus lábios rosados, sua dentição perfeita, seus seios que aparecem levemente pelo decote, sua barriguinha desenhada, sua coxas torneadas, em evidência quando ela cruza as pernas, absorta em pensamentos matutinos, de repente ela gira o rosto, me pegando de surpresa em admirá-la, novo sorriso, ela descruza as pernas, sinto o calor da coxa quase se encostando a mim, abro mais minhas pernas e dessa vez nossos corpos se encontram, abro o livro disfarçadamente, e encosto a mão como que sem querer em sua coxa macia, ela não se mexe, e eu também não, deixo minha mão lá pousada distraidamente, o ônibus continua o seu percurso, a mão dá uma deslizada, ela força a perna em minha direção, como que dando autorização para o passeio de meus dedos, que tocam sua pele, e vagarosamente vou subindo, prendo a respiração, nossos corpos parecem imãs atraídos um pro outro, colados, subo mais a mão em direção a cintura, o medo de seu protesto me domina, mas o tesão é maior, mas para o meu deleite, ela parece não se incomodar, pois deixa a perna a minha disposição, coloco um dedo por baixo da bainha do vestido, depois outro e enfim a mão inteira, e vou subindo em direção a calcinha, sua respiração aumenta quando toco sua bucetinha pela primeira vez com as pontas dos dedos, ela quase solta um gemido. Isso me encoraja, e numa ousadia insólita puxo sua calcinha de lado, e adentro um dedo na bucetinha que já está molhada, então coloco dois dedos e começo um vai e vem lentamente, massageando o clitóris ao mesmo tempo, ela suspira, melando meus dedos, agora estamos tomados pelo tesão, eu abro zíper de minha calça libertando meu pau, ela o pega, e nos masturbamos mutuamente, eu com três dedos na xaninha molhada e ela punhetando meu cacete num vai e vem com a mãozinha macia, levanto seu vestido e retiro a calcinha de vez, me abaixando, e passo a língua pelo grelinho rosado que agora está inchado pelo tesão, ela segura outro gemido, o silêncio paira no ônibus, e eu continuo a lamber avidamente a bucetinha encharcada sugando seus líquidos do desejo e ela goza trêmula, segurando a respiração, engolindo um gritinho, que por pouco não sai da boca rosada, rebolando a cinturinha em direção aos meus lábios, é um orgasmo intenso e ela vai ao delírio, então eu sento novamente no banco e ela abocanha meu pau que está inchado com tanto tesão, e chupa com vontade, enquanto punheta com a mão, eu me arrepio todo, é muito tesão e quase não dá pra segurar o silêncio, a vontade é de gritar, gemer...

Ela acelera o movimento das mãos, enquanto passa a língua pela glande, o pau incha demonstrando que irei gozar, ela o abocanha, e suga, até que eu não resisto e gozo em sua boca macia, ela engole toda a porra que sai do pau e invade sua garganta, numa explosão de orgasmo que quase me desfalece, e sem parar ela lambe todo o cacete, não deixando que sobre ao menos uma gota do leitinho quente. Dá-me um sorriso e se arruma rapidamente, eu surpreso a olho e só então percebo que ela está chegando ao seu ponto, o próximo será o meu, o dia já raiou, e as pessoas estão despertando, guardo a pica ainda dura, com vontade de continuar a brincadeira, mas o ônibus pára e ela desce, logo desço no próximo, feliz da vida, tenho um dia duro pela frente, mas estou preparado... Vamos ao trabalho.

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Obrigado pelo comentários pessoal, logo, logo conto uma nova história abraços

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