Apesar do que vou contar aqui, quero que fique bem claro que não sou lésbica. Eu sou casada há 15 anos e amo meu marido. Mas aconteceu algo inusitado na minha vida.
Eu tinha uma amiga, a Aninha, que frequentava assiduamente a minha casa, e era amiga do meu marido também. Nós saíamos juntos os três, bebíamos juntos, almoçávamos juntos... Ela era muito bonita, meiga, antenciosa, carinhosa principalmente comigo. Sempre estava me abraçando, me elogiando, dizendo sempre que se fosse homem ficaria comigo.
A Aninha era morena-clara, olhos castanhos, cabelos pretos; tinha 19 anos com um rostinho de 15. Sua boquinha era pequena e carnuda, os peitinhos de tamanho normal e firmes; as coxas eram muito bem torneadas, longas e grossas. Ela tinha uma bundinha bem redondinha e saliente... ela era mesmo uma mulher gostosa.
Eu não sou uma mulher de parar o trânsito, mas também não sou das piores. Sou alta, loira, olhos castanhos... Não tenho as pernas da Aninha e nem aquele rabão de dar inveja. Sou normal.
Foi numa noite de dezembro último de 2010 que eu tinha que viajar por conta do trabalho. Eu iria passa 5 dias. A Aninha veio me abraçar, toda carinhosa e chorou de saudade. Confesso que toda vez que ela me abraçava eu sentia algo diferente. Era um tipo estranho de prazer.
Por consequência e ironia da vida quando cheguei na empresa o meu chefe disse-me que estava tudo cancelado. Achei legal porque voltaria para o meu marido e para a Aninha. vale a pena salientar: a diabinha era linda!
Como o meu marido havia ficado em casa, só, cheguei de mansinho. Abri a porta que estava trancada e entrei bem devagar, descalço e fui para o quarto. Ao para na porta ouvi risos de mulher junto com ele. Vozes, dizendo: - Eu não vou dar o cuzinho. - Por quê? - era a voz dele. - Dói. Vem cá, deixa eu chupar. - Era a voz dela. A voz da Aninha.
Naquele momento algo estranho aconteceu dentro de mim. Me subiuum ódioe ao mesmo tempo um tesão. A vagabunda! Mas não tive vontade de intervir. Eu estava com o corpo quente. Sentia minha bucetinha latejar.
Corri para o quarto ao lado onde tinha uma brecha que eu conhecia e dava uma excelente visão do meu quarto e a minha cama ficava bem pertinho. Então olhei: a putinha estava nua e o safado do meu marido, deitado, de pau duro. A puta estava chupando bem gostoso. Fiquei louca de tesão e raiva. Não me contive e comecei a me masturbar, olhando. O pau duro entrava e saía da boquinha dela enquanto meu marido gemia e dizia: - Você chupa deliciosamente, gata. Continua... não pa...raaa... eu tô gozaaannndo...
Naquele momento eu também gozei gostoso vendo o leite escorrer pela vara do meu marido de dentro da boquinha carnuda da putinha que continuou chupando como uma profissional e só parou quando a vara estava dura de novo. A putinha não bebeu o esperma, mas fez gostoso.
Depois ela foi por cima mesmo e sentou na cara dele. Eu continuava me masturbando enquanto ela se contorcia tendo a bucetinha chupada. E o safado chupava bem. Ele enfiou o dedo no buraco anal dela e ela vibrou dizendo que ia gozar como nunca e de novo gozei junto com a putinha linda. Que maravilha! Eu me deliciava vendo aquele corpinho moreno ao mesmo tempo que matava de ciumes. Não sei se dela ou do meu marido. Ele estava fazendo com a Aninha tudo o que fazia comigo.
Dali começaram a se beijar na boca enquanto ela dava um jeito de punhetar o pau do meu marido. E ele começou a chupar os peitinhos delas por longos e deliciosos minutos... Depois colocou-a de quatro e começou a chupar o cuzinho dela. Ela gemia e rebolava a bunda.
Eu já estava com as pernas cansadas pois tinha que ficar em pé. Eu amassava meus peitinhos pois ali eu me excitava quase a ponto de gozar. O safado continuava chupando o ânus da Aninha que gemia deliciosamente. - Aaaiiii... hunnn... - gemia ela. Do lado de cá eu já estava fogosa e pronta para gozar junto com elapara... me come, por favor... - ela sussurrava entre gemidos.
O safado parou de chupar o cu da putinha, foi no nosso armário, pegou o meu lubrificante, mandou ela lambuzar o pau dele e ela obedeceu, lambuzando todo o pau. Depois ele a colocou de quatro e lambuzou toda a bundinha dela assim como também o cuzinho... inclusive deu várias dedadas no buraquinho dela e na bucetinha...
Aí, sem mais delongas, ele começou a meter no cu dela. Ela gemeu e deu vários gritinhos. Tentou fugir, mas ele a segurou pelos cabelos e meteu tudo. O pau do meu marido tinha 15 centímetros, mas era grosso. Eu percebi que entrou tudo e ele começou a socar com força que a bundinha dela tremia. Não dava para eu ver o rosto dela, só dava para ver que ela estava gostando. Ele amassava os peitinhos dela, bolinava a buceta... até que ela gozou em gritos, mordendo o lençol... Logo em seguida meu marido tirou o pau do cu dela, virou-a de frente e pude ver a jorrada de leite se espalhar na cara da Aninha. Ela gritou e riu. - Caiu no meu olho, safado. Não era prá ter comido o meu cu.
- Por que? Foi gostoso e você gozou - disse o safado. - Porque eu quero mais - disse a puta. - Mas não se preocupe: tem mais.
Os dois foram para o banheiro e eu me remoi de raiva. Tinha raiva da Aninha, do meu marido e raiva por estar gostando de ver tudo aquilo. De estar medeliciando com o corpo da putinha safada. Não era possível que eu estivesse gostando! Lá vinham eles. Meti o dedo na buceta encharcada, quente, me controlando para não gozar de novo...
Eles começaram um 69 de modo que ela ficou mesmo de frente para a brecha e eu podia ver ela chupando a pica do meu marido. Era uma delícia vê-la chupar. Ela estava mais linda do que nunca! Depois de minutos ela foi por cima e sentou na pica do meu marido, agora de costas para mim, e começou a cavalgar com força, gemendo, gritando... E eu me matando de tesão, as pernas já bambas, mas continuei como testemunha do chifre que vagabunda estava me metendo.
Ela cavalgou com tanta força que fazia um barulho alto e anunciou seu gozo entre gritos e gemidos. E eutambém gozei junto com ela. Não aguentei mais pois estava suada, cansada... Não sei mais o que houve.
Comoeu não podia continuar ali, cambaleei para fora do quarto, pé ante pé e percebi que a puta ainda estava trepando com ele. Saí silenciosamente da casa e só voltei no outro dia como se nada tivesse acontecido. O covarde ainda me comeu, mas não consegui gozar e nem chupar a pica dele. Muito menos tomar no cu como ele queria. Eu não conseguia esquecer a puta sem vergonha.
No dia seguinte não fui trabalhar. Ele saiu. Por volta das 3 horas da tarde eu tomei um longo banho, me perfumei e fui até à porta da frente e, quando abri, lá iapassando a Aninha. Estava de shortinho e uma blusinha básica coma barriguinha de fora. Me deu um ódio e uma sensação estranha. Quando ela me viu ficou surpresa, correu para mim, sorrindo e me abraçou... Um abraço quente. Estava super cheirosa. Eu disse: - Entra.
Ao entrarmos, tranquei a porta e disse: - Como é trepar commeu marido, sua puta? - Ela ficou atônita. Começou com negativas desconexas. Puxei-a pelo braço e levei-a até o outro quarto, mandei-a olhar pela brecha na parede. Ela olhou atônita, trêmula. - É o seu quarto! - ela disse. - Eu sei. Minha viagem não deu certo e foiaqui que fiquei vendo tudo! Puta sem vergonha... - Contei todos os detalhes. Um tesão crescia dentro de mim, e a raiva também. Ela me pediu desculpas.
Levei-a para o quarto, tranquei a porta. Ela começou a chorar. Não me contive e meti a mão na cara dela. Ela caiu sobre a cama. - É bom trepar com o marido das amigas, é?
Agarrei-a pela blusa, enconstei o rosto perto do dela... Não podia negar, mas a puta eera mesmo linda. - Sua cretina... - Não mais me contive e dei-lhe um beijo ofegante, quente e molhado naquela boquinha carnuda. Ah, que boca! Senti seu abraço quente e trêmulo, apertado. Eu não sou lésbica, mas aquela menina sempre mexeu comigo, com minhas entranhas, com meu tesão. Aquilo era tudo o que eu queria. Já não tinha mais raiva. Ela rasgou minhas roupas, meu sitiã; cravava as unhas nas minhas costas, me acariciava.
Depois do beijo pedi que chupasse meus peitos. Ela caiu de boca e mamou gostoso. Eu segurava a cabeça dela enquanto ela sugava com tanta força como se quisesse tirar alguma coisa dali... E gritei de gozo só com ela mamando. Aquele gozo que estava preso dentro de mim. Meu Deus! Era um prazer diferente! Fiquei toda arrepiada.
Ela me deitou na cama, carinhosa, linda. Tirou as próprias roupas e começou a me beijar toda, cada milímetro do meu corpo. Ela queria aquilo tanto quanto eu. Eu me contorcia gemendo, sussurrando elogios para ela. Ela veio por cima beijar a minha boca e dpeois, ao meu ouvido, sussurrou, me fazrndo arrepiar: - Eu te amo, te amo, te amo. Há muito tempo que eu queria isso. Vou fazer uma coisinha com você e quero que goze.
Eu já estava louca de tesão. Então a putinha me virou de quatro e começou a me chupar o cu. Ela, às vezes, metia dois dedos, metia a língua. E eu pedia que ela não parasse. Ela se demorou ali comendo o meu cu com o dedo e isso me levou ao gozo em gritos... Eu estava suada. Beijei a carnuda e gostosa boquinha dela, e ela me perguntou se eu estava sentindo o gostinho do meu cu. - Sim - respondi, acariciando-a. - Que gosto tem? - perguntei. - É doce - ela disse. - Você é realmente como eu pensava: muito gostosinha.
Ela tomou a iniciativa, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha buceta molhada. Ela sabia como fazer. Chupava melhor que um homem, me levando à loucura. - Ai, Aninha... aaiiii... meu Deus... Oh, chupa, safadinha, chupa que ... eu tô... go...zannnnndo... - gritava eu, louca de tesão.
Confesso - e não tenho vergonha de dizer - que foi um gozo como nenhum outro. Uma série de gozos naquela boquinha sensual. Sem falar que a safadinha linda meteu três dedos no meu cuzinho durante o meu gozo que nem senti.
Depois ela tirou a boquinha da minha buceta, lambeu os lábios que estavam melados e disse, sorrindo: - Gostosa. Chupar você é melhor do que chupar um pau. Tem gosto de mel. Quase gozei junto.
- Você é profissional - eu disse, satisfeita. - Não. Nunca estive com uma mulher antes. Só você - murmurou ela, carinhosa.
Nos beijamos e fomo tomar banho juntas. Ela era super carinhosa comigo, dizendo sempre que me amava e me queria não só aquele dia. Fez lanche especial para mim e botou na minha boca. Comeu geleia nos meus peitos e sempre me beijando, me acariciando. Me fez confissões de amor, cantou para mim a música que eu mais gosto. Ela me fez sentir uma mulher de verdade, amada de uma maneira que homem nenhum nunca conseguira. Nem mesmo meu marido. A que ponto cheguei! E ela dizia que eu era linda! Uma deusa!
Fomos para a cama. Eu já estava tesuda. - Quero retribuir o prazer que você me deu - eu disse. A putinha pegou e vidro de geleia, espalhou nos peitinhos lindos, encheu a bucetinha, me deitou na cama e sentou na minha cara. Nossa! Vocês não imaginam como amei aquilo. Chupei aquela xana com geleia até que ficasse com seu gostinho natural. Era minha primeira vez chupando uma mulher. E era tão ou mais gostoso do que uma pica. O melhor era que ela me elogiava o tempo todo, me fazia carinho... me fazia sentir especial.
De repente a putinha se desmanchou em gozo. Ela gritava loucamente tendo um prazer atrás do outro. Desesperada e chorando passou a bucetinha em todo o meu rosto. Todo mesmo. Me lambuzou a cara toda com aquele mel. Ela caiu para o lado, cansada com a mão na testa, dizendo que nunca tinha sentido tanto prazer daquele jeito com ninguém.
Depois ela lambeu todo o meu rosto. Chupei os peitinhos dela, deixando-a fogosa e quis sentir o gostinho daquele cu. Botei-a de quatro e comecei a chupar o cuzinho dela. E enquanto eu chupava, ela gozou novamente. Fizemos um 69 e fomos às estrelas. Era uma sequência de gozos deliciosos tanto meus como dela. Ela era muito fogosa, danada, tesuda.
Eu disse prá ela: - Sabe de uma coisa? Você continua trepando com o meu marido. Eu gosto. Por que você não engoliu a porra dele? - Eu posso? - ela perguntou bem carinhosa. - Se lhe excita. Mas eu prefiro você. - Pode - afirmei.- Engole, é gostoso. Eu vou ficar olhando. Mas depois eu quero você. - Tudo bem - ela concordou. - Eu tenho fogo de sobra prá nós. Eu posso dar o cu prá ele? E gozar na boca dele?
Enquanto beijava o ouvido dela, sussurrei: - Você pode tudo, Aninha.
Naquele mesmo dia ainda transamos como duas loucas taradas. Comi o cuzinho dela com o cabo da escova de cabelo e fiz a putinha gozar de todas as maneiras. Continuei a ver através da brecha a Aninha trepar com meu marido, tomar no cuzinho, gozar na boca dele, engolir a porra... Ela era demais! Eu me masturbava as vezes ou às vezes me guardava para ela. Às vezes no mesmo dia ou no outro ou mesmo quando eu queria era a minha vez. Ela sempre estava pronta. Era uma máquina de sexo.
Eu queria participar à três, mas tenho vergonha de propor isso ao meu marido. É bem melhor tê-la só para mim.
Confesso que a Aninha era muito apixonada por mim e eu por ela. Eu tinha que vê-la todos os dias. Ela me tratava como uma deusa. era muito dedicada e, quer saber? Eu amo aquela putinha gostosa e linda. Ela me satisfaz, me completa, me entende. Depois dela eu fiquei mais fogosa ainda com meu marido.
Mas, aqui prá nós, as mulheres: os homens não prestam. Eu sou uma mulher que faz tudo na cama: dou o cu, chupo pau, engulo a porra, topo tudo e o desgraçado ainda me trai. Ainda bem que é com a Aninha. Ôh, Aninha, você é demais!!
Amanda, Belém -PA.