Bem, na adolescencia, em plenos anos 80, tinha o costume de às sextas-feiras, dormir na casa de alguns amigos. Um deles era Fabricio, parceirão, mas o melhor eram a mãe e a irmã dele.
Ana, a mãe, quase chegando aos 50 anos, separada, bem apetitosa. Flavia a irmã, adolescente como nós, um ano mais velha que eu. As duas fizeram parte das minhas aventuras sexuais na adolescencia, mas hoje vou falar sobre Ana, a mãe.
Me inspirou muitas punhetas a coroa... Seios fartos, corpo bem definido para a idade, vivia sozinha desde o divorcio. Era bem carinhosa também. Sempre me abraçava, perguntava varias coisas, gostava de conversar comigo. Bem, é lógico que eu curtia aqueles abraços, sentindo seus seios colados em mim. Pra um adolescente não tem coisa melhor, que um bom aconchego.
Como formávamos um grupo quase inseparável, nem avisávamos quando íamos a casa do outro. Era rotina nos encontrarmos todo final de tarde para jogar conversa fora com o pessoal da rua. Certo dia fui até a casa dele, o porteiro interfonou e liberou minha entrada. No apartamento, fui recebido por Ana, que como de costume, me deu um abraço aconchegante e me falou que Fabricio havia ido ao dentista, mas logo retornaria, por isso podia aguardá-lo.
Ana me convidou para acompanhá-la até a cozinha, pois estava preparando algumas coisas e não queria me deixar sozinho na sala.
Conversamos um pouco e toda vez que ela se virava de costas pra mim, admirava aquela linda bunda. Meu pau foi ficando duro, mas é claro que mantive distancia, pois meu amigo poderia chegar a qualquer momento. Ela se abaixava para pegar coisas no armário virava aquela bunda deliciosa pra mim e mau pau endurecia ainda mais. Bem, curti aquele espetáculo por 10 minutos e ela terminou o que estava preparando, e eu só pensando na punheta que bateria depois, homenageando minha musa.
Um minuto depois ela me pergunta se poderia ajudá-la a pegar uma caixa na parte superior do armário. Peguei uma cadeira e subi para pegar a caixa, no que estava quase alcançando, senti a mão de Ana sobre meu pau, por cima da calça. Ela me disse: “Esquece a caixa, acho que quero isso aqui !”, e começou a alisar meu pau. No primeiro momento fiquei sem saber o que fazer, mas em segundos, meu pau já estava para fora e ela me punhetava. Eu ainda estava em cima da cadeira e ela aproveitou e como estava com a boca na altura certa, abocanhou minha pica e começou a chupa-la com gosto. Eu fiquei tão surpreso com a situação, que em menos de 5 minutos, gozei feito um louco em sua boca. Ela fez questão de engolir até a ultima gota, sugando meu pau até ter certeza que não havia sobrado nada.
A juventude é uma maravilha.... meu pau continuava duro...nem parecia que tinha acabado de trabalhar...
Desci da cadeira e nos abraçamos. Alisei cada centímetro daquele corpo, enquanto a despia. Naquele momento voltei a lembrar que meu amigo podia voltar a qualquer instante, no que ela me tranqüilizou: “Quando você chegou, fazia cinco minutos que ele tinha saído, então temos cerca de uma hora ainda. Quer aproveita-la ?”
É claro que eu queria fomos para seu quarto e nos despimos. Entramos no chuveiro e continuamos ali o nosso amasso. Após uma ducha rápida ela se deitou e eu avancei em sua xoxota, retribuindo a chupada que ela havia me dado. Enquanto chupava a buceta, tentei enfiar um dedo no cuzinho dela, mas ela resistiu um pouco. Lubrifiquei meu dedo, na xoxota dela e dessa vez foi escorregando devagar, naquele cuzinho apertado. Mantive o dedo ali e aos poucos fui movimentando e ela gemendo. Ela gozou com minha língua em sua buceta e meu dedo em seu cu.
Fomos nos ajeitando na cama e a posicionei de costas para mim. Mais uma vez coloquei meu indicador naquela xoxota úmida e depois o levei ao seu cú. Foi demais ver meu dedo desaparecer naquele buraquinho apertado. Comecei um vai e vem e aos poucos, fui colocando também o dedo médio. Estava com dois dedos em seu cu e ela tocando uma siririca furiosa. Mais uma vez Ana foi ao gozo. Só que ela queria mais. Veio por cima de mim e começou a me cavalgar. Minha amazona subia e descia em movimentos lentos, parecendo que queria sentir cada milímetro do meu pau entrando e saindo. Sua experiencia na condução da trepada me fez gozar mais uma vez.
Pensei que fosse comer aquele cuzinho, mas ela achou melhor pararmos, antes que perdêssemos noção do tempo.
Antes que me cobrem nos comentários: estive com ela mais duas vezes e na segunda, ela me deu seu delicioso cuzinho... Voltarei para contar.
Com a filha também tive algumas passagens, que serão em breve relatadas.
Abraço