A FISIOTERAPEUTA

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 1589 palavras
Data: 07/02/2011 18:21:09

Sempre fui um playboy que vivia na correria, na pressa. Depois de um acidente grave num racha nas minhas férias. Tudo isso iria mudar.

Foi sofrido, mas é o que tinha que ser pra voltar a andar. E pra dar valor as coisas. Então, devidamente instalado numa clínica de reabilitação, os primeiros dias foram uma rotina de dar pena.

Foi quando, vendo minha apatia, o médico responsável me chamou e me fez uma proposta um tanto quanto esquisita, pra não dizer ofensiva, mas, que depois, veio a calhar:

- E como seu caso é raro e difícil, vamos te deixar nos cuidados de uma especialista, e sua assistente que é fisioterapeuta, pois ela já estudou alguns casos parecidos no exterior, com resultados mais satisfatórios. O que o senhor acha?

- Não sendo estagiário, doutor. Tudo bem. Disse eu resignado.

Ele riu e saiu. Então, trouxe a doutora, seguida logo atrás por uma assistente.

Uma catedrática com seu ar de independência, e um olhar perfurante, entrou no meu quarto e foi logo dizendo:

- Sou eu que a partir de agora vou assumir, junto com minha fisioterapeuta assistente, dos seus cuidados. E posso te garantir que você vai ter uma recuperação muito mais rápida.

Antes de da o OK, dei uma olhada pra uma assistente, de traço meio índio, bem mais jovem, num jaleco branco, mas que também passava um ar competente. Isso me animou bastante.

Aliás, se eu não tivesse ainda sem os movimentos da coluna pra baixo, fatalmente elas iriam ver uma ‘enorme’ confiança que eu tive para com elas agora mesmo.

O método utilizado na minha reabilitação consistia, na etapa I, em fazer a mesma fisioterapia dos outros, e depois, numa etapa II, que mesclava a I com sessões de pequenos eletros-choque, e massagem com um gel térmico.

O primeiro dia do eletro-choque foi frustrante. Mais estranho, agora, foi o primeiro dia de massagem:

- Vamos massageá-lo na base da sua lesão até sua coxa. Vamos tirar as calças e deitá-lo de bruços. Alguma pergunta? Era ela assim, toda paciente durante o tratamento.

- Só as calças? Ou você quer que eu tire tudo? Disse eu, querendo descontrair a sessão. Já tinha intimidade pra isso. Estamos juntos desde a primeira etapa:

- Se você não for me atacar, abusar de mim, claro que pode! Rebateu minha assistente preferida.

Se alguém entrar aí, eu não vou poder sair correndo dizendo que “não é nada disso que você está pensando?”

Ela riu:

- Quem me dera! Não tenho ninguém há um tempinho. Falou. E pausou:

- Vamos trabalhar que é melhor. Não é? Cortando o papo.

Todos a postos. Ela me untou com um gel frio, e começou a massagear. Eu não sentia estimulo nenhum. Ela, sentindo o meu desanimo, falou:

- Não tenha pressa. Ela está te esperando lá fora e vai fazer uma farra. Tenha calma.

- Calma eu tenho. Eu não tenho ninguém agora. E quero sim meu tesão de volta.

E lá se foram sessões e mais sessões. A assistente, como sempre, pegava no pesado e reportava a médica. Era até melhor assim. Até que um dia quando me colocaram na piscina, eu senti u leve arrepio nas pernas:

- Isso é um bom sinal. Vamos ver isso nos choques e nas massagens.

Os choques e as massagens ficaram mais freqüentes. E foi num dessas massagens, que eu me ousei perguntar:

- Índia (esse era o meu apelido para ela), por que eu ainda não sinto tesao? Meus pensamentos vão a mil nas sessões de massagem. E nada de funcionar?

É o sistema nervoso é intrigante. Mas através dos estímulos chegaremos lá. Ela falou calmamente.

- Mas eu só sinto estímulos de bruços? E me calei, percebendo a passagem dos limites:

Ela parou de massagear. Em vez de vir uma repreensão, ela foi ate a porta do quarto certificou-se da movimentação do corredor, e pediu:

- Vira. Vamos ver como está isso aí. E ajudou-me.

Ela passou o gel em minhas coxas na parte da frente:

- Está sentindo algo?

- Uma leve pressão.

- Mais aqui. Ou aqui. E subia sua mão:

- A mesma coisa.

Cada vez ia subindo mais e mais. Na hora H, ela parou. Mandou-me esperar. Foi ao banheiro do meu quarto, e voltou.

Olhando bem nos meus olhos disse:

- Se eu pegasse aqui com minha mão de gel, você não iria ‘funcionar’ mesmo. E apalpou minha rola mole.

- Ele é lindo. E punheta devagar. Às vezes fazendo assistente da Urologia.

- Não vê um desse s há tempos, é?

- Um tempinho. Respondeu a punheteira.

- Nada ainda? Questionou ela.

- Não. Talvez precise de um estimulo diferente...

Ela entendeu a mensagem. Ela estava com água na boca:

- Pelo bem da ciência. E engoliu todo meu pau.

Eu arrepiei. Minha temperatura subiu. Meu coração acelerou. E senti meu pau endurecer levemente naquela boca gulosa. Minutos que foram eternos. Não muito, mas foi muito bom reaver minha ereção meia-boca de volta!

- Eu to sentindo... Eu to sentindo!Pára não... Pára não!

Mas ela parou:

- Devagar garoto. Isso foi uma quebra de protocolo. Não pudemos pular etapas.

Que frustração! Estava tão bom e ela estragou tudo. Ela vendo meu desespero foi até a cabeceira e me disse:

- Já que eu quebrei o protocolo com você... Poderia fazer o mesmo comigo...

Fique atônito com a situação:

- ... É que estou cansada de gozar sozinha. Me ajuda dessa vez?

Ela então me mostrou que ela estava só de jaleco, e me ajudou a colocar sua mão por baixo e facilitar trabalho:

- Deixa... Deixa o dedinho bem duro pra sua indiazinha foder... Vai? E me deu um beijo molhado na boca, se movendo pra frente e pra trás, com minha mão entre suas pernas.

- Aaaíí... Quanto tempo sem uma pica... Mas hoje tô com um dedinho... Tá bom... Tá melhorando. Já, já ele vai me comer... Não vai?... Diz que vai, diz?

- Eu vou... Eu vou, minha gostosa! E ela abriu o botão e me botou pra mamar aquele seio moreno.

- Essa vai ser primeira coisa que eu vou fazer quando você tiver alta. Olhos nos olhos, eu prometi a ela, que, rebolando muito, cochichou:

- Vou gozar. E abafou o gemido me dando um beijo demorado de língua.

Não tinha uma motivação dessas há tempos. Mas daqui pra gente é só alegria!

Nossas sessões eram agora mais ‘relaxadas’. Ela conseguiu, com a clinica, um horário noturno para os mais adiantados na reabilitação.

Na piscina térmica, ela comandava a hidroterapia e, sempre que podia me ‘assediava’:

- Quero sentir este músculo! Apalpava-me sempre que podia, debaixo d’água.

Minha recuperação ia de vento em popa. Passei das traves, pro andador. E numa noite, ela me confirmou:

- Prepare-se: a massagem vai ser puxada hoje.

Tentei me concentrar lembrando que ela disse que a ansiedade era meu maior adversário, aqui ou em qualquer lugar. Mas, com uma proposta dessa, não dava pra agüentar!

Fomos pra uma sala diferente. A invés da maca, uma cama. Ela pôde trancar a porta. Foi ao banheiro, voltou. Eu estava ficando excitado, meu pau dando um leve sinal de vida. E sem ninguém tocá-lo!

Ela procedeu como qualquer outro dia de massagem. Como não era maca, não tinha o buraco pra colocar a cara, e tive que deitar com a cara por lado oposto ao dela. Deixando-me, curioso,intrigado, excitado.

Tudo mudo quando ela, terminado o procedimento, mandou virar-me. O que , a essas alturas, já fazia sozinho. A visão foi dos deuses...

Aquela índia, de jaleco aberto, só de calcinha. Eu fiquei louco! Meu pau endureceu. Petrificou:

- Vejo que algumas partes já estão teoricamente curadas. Temos que ver na prática!

- É pra já, doutora. Vem!

Ela deixou cair o jaleco e se apossou do meu pau:

- Agora ele é meu. Todinho meu.

E começou a aquela felação maravilhosa: Chupou. Sugou. Lambeu. Mordeu. A cabeça, o corpo, minhas bolas. Abriu minhas pernas e atacou minha virilha, meu cu. Era muito tesão ali na hora!

- É hora de me pagar todo esse seu restabelecimento!

Parou de chupar. Ela apertou um botão, fazendo com que eu não mais ficasse deitado, e sim, como recostado numa poltrona:

Minha assistente subiu na cama, se posicionou em meu colo. Ela puxou a calcinha pro lado e colocou a minha cabeça vermelha na entrada de sua buceta, já ensopada:

- Hoje você vai matar minha fome de pica!

E sentou naquele pau, que estava mais vivo do que nunca, e começou a rebolar bem devagar e gostoso.

Eu alisava que corpo moreno e cheiroso. Ela me abraçou e nos beijamos ardentemente.

Segurei sua bunda, e cadenciei sua cavalgada. Minha amazona tava feliz se saciando!

Passei a língua no biquinho do seio, eu senti ela arrepiar. Chupei- os. Ora um, ora outro. Minha morena estava amando isso, e aproveitava pra acelerar a cavalgada:

- Mama. Mama na sua massagista, vai!

Agora eu aumentei a sucção. Mordi o bojo, os biquinhos. Beijei. Mordi entre eles. Levei a loucura!

- Goza quentinho dentro de mim? Goza!

Então, Aceleramos: eu a suspendia e ela rebolava mais quando descia num ritmo estonteante:

- Vou gozar... Avisei.

- Espera... Espera... Agora... Agora...Vem ..Vem!

E gozamos como dois alucinados nos beijando pra abafar o ruído.

XXX

Não transamos mais depois disso. Aquilo foi, na verdade, uma ‘tirada de atraso pra ambos. Ela, e que estava sem ninguém; e eu, que só vivia na pressa.

Quando faltava só algumas sessões de ‘hidro’, ela já tinha fechado o relatório sobre meu caso e partido, junto com a doutora. O médico responsável que me deu alta.

Deixei minha vida de playboy, voltei a estudar - Fisioterapia, pode crer! – tentando, agora fazer algo de útil daqui pra frente!

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Sr. Wally a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo, as vezes precisamos mesmo de um freio mesmo que forçado pra mudar nosso caminho.Agora vai poder fazer o mesmo por outras pessoas, rsrsrsr

Beijoks

0 0