Sempre fui discreto, nunca gostei de ficar dando bandeira quando estou a fim de pegar algum macho ou de trepar com alguém que me dava tesão. No entanto, raramente não me dou bem em investidas. Juro que não é conversa fiada ou de garanhão. Minha aparência sempre me ajudou a ficar com quem eu quisesse: mulatão, forte e sacana, tenho tudo no lugar certo para deixar qualquer um com o pau duro, minha rola tem 21 cm, o que às vezes atrapalha na foda, pois muitos dizem que dói no início.
Vamos ao que interessa, esse fato aconteceu quando eu ainda estava na faculdade. Conheci um cara de outro ano do meu curso, dois anos mais velho. Ele era mais baixo do que eu, moreninho bem fortinho, quando aparecia de regata dava para perceber que era bem peludo e eu adoro um macho peludo, ficar roçando meu peito, minha vara, gozar e depois ver o corpo todo melado, os pelos todos ensopados no leite da minha pica. O puto tinha umas coxas irresistíveis e uma bunda tão apetitosa que não sei nem quantas vezes fiquei socando bronha imaginando minha vara roçando naquela bunda empinada, a cabeça do meu pau entrando naquele cu apertadinho, ele gemendo como um putão. Pois bem, devido a uma séria de atividades que começamos a fazer juntos fomos ficando mais próximos.
Como já disse, eu sempre me mantive discreto, apenas mostrando meu corpo às vezes - como uma vez que tivemos de caminhar até um local e eu tirei a camisa para mostrar meu corpo, usando bermudas para mostrar minhas coxas e o volume da minha geba, mas nada além disso.
Houve uma festa com o pessoal da faculdade e resolvi comparecer. Estava na seca e com muita vontade foder. Estava com tanto tesão que já fui determinado, se não rolasse um puto gostoso pra meter rolaria umas minas que eu sabia que rolaria, de qualquer forma o saldo seria positivo.
O clima estava ótimo, a bebida era muito boa e, quando vejo que a breja é boa e a vodka de primeira, me jogo com vontade. Copo vem, copo vai, peguei uma mina que não parava de tentar pegar no meu pau, algo que foi me irritando pois não sou de beijar e logo comer, fui até ao banheiro lavar o rosto. Mijei e quando fui lavar a mão, vi o puto que eu desejava entrando pela porta.
- E aí, velho? Você veio também, nem me deu um toque, né, seu puto? – ele falou.
- Pensei que você ia ficar em casa... você não é muito de balada.
Era verdade, os programas dele eram mais tranqüilos. Quando fui lavar a mão, vi que ele estava me secando. Eu estava usando uma bermuda meio colada e baixa, uma cueca-sunga preta, uma regata. Tive de me inclinar um pouco para lavar as mãos e imagino que minha bunda tenha ficado mais delineada. Fingi que não havia visto seus olhos em mim.
- Você vai voltar para a festa?
- Vou sim, vejo você daqui a pouco... - disse meu amigo, fechando o ziper.
Mais alguns copos foram e vieram. Comecei a ficar como o diabo gosta. Logo uma amiga veio pro meu lado.
- Tira a regata, gato... - disse ela.
Não tive dúvida. Tirei a regata e comecei a dançar. Várias minas ficaram me secando, algumas até vieram dançar mais perto. Eu estava ficando meio “alto”, comecei a dançar mais desinibido ainda até que, não sei o que passou pela minha cabeça, tirei a bermuda. A única coisa de que me lembro foi uma gritaria das minas ao meu lado. Chegou a turma do deixa disso e meu amigo veio ao meu socorro e me levou pra sua casa. Daí em diante eu me lembro que eu só ria e muito pouco do que aconteceu até chegar na sua casa.
- Você lembra do quefez, cara?
Eu estava em seu quarto, só de cueca, na cama.
- Velho, eu devia estar muito "loco", caralho!
- E estava... ainda bem que eu cheguei bem na hora... – ele rindo, comentou - Tinha mina já querendo pegar na sua vara...
O puto disse isso olhando para o volume da minha cueca.
- Porra, velho, com bebida boa é assim mesmo: sempre acabo indo além...
- Relaxa, amanhã você vai ficar melhor... pensei que você tinha usado alguma coisa...
- Não, velho, não usei... exagerei na bebida, mais só...
- Bem, se você quiser, pode usar meu banheiro...
E lá fui eu, no grau, tentar tomar banho. Peguei uma toalha, me enrolei e saí. Fui procurar minha cueca e não a achei. Abri a gaveta do armário do meu amigo e peguei uma dele. ele entrou no quarto e me pegou nu com sua cueca na mão.
- Agora está explicado porque as minas queriam te pegar - disse ele, olhando para minha rola.
- Foi mal... não encontro minha cueca, posso pegar uma sua?
Os olhares do puto já deixavam minha vara meio dura.
- Men, fique à vontade, se quiser ficar sem cueca também...
Olhei para ele e disse:
- Você curte ficar vendo um macho com o pau de fora na sua cama?
Eu não esperava sua resposta:
- Se o macho for gostoso como você, sem problema...
Fui andando em direção a ele, sem acreditar que as coisas seriam mais fáceis do que eu pensava.
- Você está a fim de ficar comigo?
- Sempre estive... desde que começamos a conviver mais, sempre quis que algo rolasse entre a gente...
Era um sonho ouvir estas palavras.
- Então, vem aqui que eu vou ser teu macho esta noite...
Comecei a beijá-lo. Coloquei minhas mãos na cintura dele, comprimindo o corpo dele contra o meu. Nossas línguas ficaram se roçando num beijo gostoso. Ele colocou os braços envolta do meu pescoço e começou a morder minha orelha, dizendo:
- Você quer comer meu cu, quer? Você quer minha língua na cabeça de seu pau gostoso da porra? Fala o que você quer que hoje eu sou seu putinho...
Ele falava e gemia com as lambidas e mordidas que eu dava no seu pescoço. Tirei a camisa dele. Ele começou a beijar meu peito, voltou ao meu pescoço, lambendo e beijando, enquanto massageava meus mamilos:
- Você gosta?
Eu não disse nada, só apertava seu corpo de encontro ao meu. O puto estava mais na seca do que eu.
- Eu deixo você excitado? Esse pau duro é porque você gosta das minhas carícias?
Eu estava me cansando de tanto falatório e resolvi fazer ele calar a boca de uma forma gostosa.
- Chupa minha vara, vai... chupa a cabeça desse pau que você quer... lambe as minhas bolas, puto gostoso da porra...
Ele não esperou uma segunda ordem e começou a chupar meu pau. Começou deslizando a língua pelo tronco da vara, beijando e mordendo levemente. Desceu a língua e começou a chupar minhas bolas. Meus cabelos do saco ficaram todos molhadinhos.
- Chupa a cabeça da minha rola, chupa...
O cara era mestre na arte de chupar uma pica. Ele enfiava minha vara quase até o talo na boca. Rodava a cabeça na boca, beijava e gemia. Sua língua brincava na minha vara. Eu desci minha mão até seu cacete e falei:
- Deita aqui...
O sacana deitou na cama e eu beijei sua boca. Depois fui descendo, beijando cada pedaço do seu corpo. Minha língua brincou com seus mamilos. Quando cheguei na sua virilha o puto arfava de desejo. Segurei seu pau, menor do que o meu, mas com uma cabeça enorme, e passei a língua no buraco da uretra. Ele jogou os quadris para cima e eu abocanhei seu pau. Comecei beijando a cabeça e lambendo, enquanto massageava os mamilos dele.
- Caralho, além de gostoso, sabe chupar uma pica, macho gostoso da porra... - gemia ele.
Abracei ele e disse:
- Gostou? Então agüenta porque agora eu quero a sua bunda... quero enfiar minha pica no seu cu e gozar gostoso...
Ele se levantou e me beijou:
- Eu sempre quis morder uma fronha com você... come o cu do seu putinho, come...
Enquanto falava ele foi ficando de quatro. A bunda dele era linda, empinada, os cabelos do cu envolta, o cu piscando pela minha jeba. Fui roçando a cabeça da minha vara enquanto ele gemia.
- É isso que você quer, seu porra? É uma vara fincada na sua bunda, é? Vou arregaçar o teu cu, seu puto...
Abri a bunda dele e passei a língua no buraco que piscava. Ele soltou um gemido e eu comecei um cunete de respeito no safado. Ele parecia descontrolado, e esfregava a bunda na minha cara. Deixei o cu dele ensopado de saliva e besuntei meu cacete de cuspe. Encostei a chapeleta da vara no seu cu e comecei a meter. Introduzi a cabeça devagar enquanto ouvia aqueles gemidinhos de dor. Quando a cabeça entrou ele soltou um gemido mais forte. Eu dei uma parada antes de começar a enfiar o resto da vara mas o puto sempre me surpreendendo, disse:
- Não pára... mete... mete no meu rabo... eu quero a sua vara no meu cu... enfia... enfia...
Pedido feito, pedido atendido. Segurei seus quadris e fui enfiando, devagar e sempre. Era um tesão só ver meu pau sumir naquele cu. Eu enfiava um pedaço, tirava um pouco e voltava a enfiar sempre mais um pouco. Só parei esse processo quando meus pentelhos se esfregaram nas bordas do seu cu. Dei uma parada estratégica antes de começar a meter com vontade. Quando comecei o vai e vem levei minha mão até seu pau e parti pra uma bronha na sua vara enquanto meu pau entrava e saia do seu cu. O puto gemia e jogava a bunda de encontro ao meu pau.
- Isso... mete esse cacete até arregaçar minhas pregas... arregaça o meu cu, macho gostoso do caralho...
Eu metia com vontade ele se debatia de desejo debaixo de mim.
- Puta que o pariu... - ele gemia enquanto recebia minha pica.
Eu estava afim de ver a cara do puto e mudamos para o frango assado. Voltei a enfiar a vara olhando em seus olhos. Eu me curvei enquanto minha vara desaparecia no seu rabo e beijei sua boca.
- Cara, você é muito gostoso...
- Você é que é um tesão, meu macho...
Eu comecei a socar com vontade vendo seus olhos se fecharem sempre que eu estocava mais forte. Quando eu percebi que não ia segurar mais tempo, anunciei:
- Eu vou gozar, meu puto gostoso... vou soltar minha porra dentro do seu cu... toma o leite do meu pau... toma...
Gozei como nunca. Meu amigo ficou descontrolado sentindo meu leite entupir seu rabo e mal tocou no seu pau que gozou no meu peito. Aproveitei para abraçá-lo e melar o peito peludo do meu putinho. Ficamos abraçados juntinhos, eu com meu pau enterrado no seu rabo. Quando minha vara foi amolecendo eu tirei devagar e cai ao seu lado. O cansaço nos fez adormecer, acordamos na madrugada e tomamos um banho. Voltamos pra cama, voltamos a dormir e acordamos tarde na manhã seguinte.
Depois daquela noite sempre que rolava a gente fodia gostoso. Fiquei sabendo que ele quando estava com o desejo nas alturas sempre arranjava uma foda em alguma sauna ou em salas de bate papo. Ele arranjou uma namorada mas sempre dava um jeito de ficar comigo. A coisa só acabou quando ele concluiu o curso e voltou pro interior onde sua família morava. Ainda nos falamos, bem menos do que eu gostaria mas até hoje nós lembramos com saudade daquela noite louca...
Depois conto as aventuras que tivemos juntos com um putinho que ele conseguiu e terminou dividindo comigo.