Naquela noite, eu e minha namorada tivemos uma das transas mais intensas para celebrarmos nossos 10 meses de namoro. Eu sou G., 21 anos, 1.70 m, 67 kg, atlético — pratico musculação e aikido há 3 anos. Tenho pele bastante clara, cabelo escuro, olhos castanhos claros, barba por fazer. A minha musa é a R.: morena gostosa, filha de negra e pai do norte da Itália. É, sem dúvida, o resultado mais bem acabado dos dois povos, com o corpo magro e definido pelas horas na academia de ginástica e os ensaios quase que diários de dança. Bailarina baixinha, a minha deliciosa amante tem a cor bronzeada, cabelos levemente ondulados com fios e olhos castanhos claros. Seus traços faciais são muito delicados, nariz fininho, mas a bunda é grande, firme e apetitosa, além dos seios médios e tesos.
Quarta, comemos juntos num bistrô, uma refeição regada a vinho que prenunciava a noite de sexo ardente que faríamos. Findado o jantar, rumamos para o meu quarto. R. já se mostrava animada e solta pelo álcool ainda no elevador do prédio. As câmeras do condomínio a gravar os beijos longos e molhados que trocamos antes de chegar ao meu andar, com a gata, de maneira nada tímida, acariciando meu pau sob a calça jeans. Entrei quarto adentro com R. nos meu braços e joguei-a selvagemente à cama. Ela gemeu dengosa, e eu explorei toda a sua boca com minha língua. Mordi seus lábios carnudos e femininos e logo após dei dentadas no pescoço. Minhas mãos levantaram desejosamente a blusa que cobria o abdômen duro e trabalhado da R. Passei minha língua — com pressão e lentamente — pela barriga dela, lambendo o dorso, como se minhas papilas gustativas procurassem qualquer gotícula salgada de suor, para provar a mulher em todos os meus sentidos.
O tesão já estava incontrolável. R. apertava com força meu bíceps e tríceps, que são grandes demais para caberem totalmente em suas mãos. Tirei a camisa, e ela de imediato cravou as unhas em minhas costas. Desabotoou e abriu o zíper do meu jeans. Eu, só de cueca boxer negra, estava com o pau latejando de duro. A cabeça da minha rola saltou da única peça de roupa que eu vestia. Comecei a chupar aqueles maravilhosos peitos: tirei o sutiã, e as mamas pularam para fora. Aquelas aréolas grandes que me enlouquecem... Chupei por minutos os bicos dos seios, revezando entre um e outro, e tentando por ao máximo as tetas em minha boca.
“Agora é minha vez”, disse R. ao começar a sugar meu pau. Tenho 16 cm de rola veiuda e uma ereção muito forte. Duro, meu pau vira pedra. Comigo sentado à cama, a morena ajoelhou-se e caiu de boca. R. começou fazendo movimentos circulares com a língua em minha glande, depois desceu até lamber todo o pênis e ainda os ovos. Colocou meus testículos na boca e os cuspiu. Levantou-se, tirou a saia por completo e a calcinha transparente com detalhes pretos.
Deitei-a na cama e beijei todo aquele corpo sexy. Com os dentes, arranquei alguns pêlinhos pubianos da boceta bem aparada de R. Safada, ela riu. Ora devagar, ora rápido, chupei o clitóris até escutá-la urrar. Seus dedos agarravam com força o cobertor do colchão. Enfiei o indicador no cu da R., que ergueu os quadris.
Comigo deitado, ela sentou-se lentamente sobre o meu pênis, de frente pra mim, e começamos o vai e vem. Uma penetração muito prazerosa.
A boceta de R. estava quente e molhada, meu pau parecia um cilindro de ferro invadindo o corpo da morena. Beijava-a na boca, mordia seu queixo, apalpava os seios e lambia os mamilos. A gata é quem comandava o ritmo da foda, que começou lenta e foi ficando cada vez mais veloz e intensa. R. já não gemia, ela urrava por meu pênis de aço. Toda aquela visão estava muito excitante, então decidi trocarmos de posição antes que eu gozasse.
R. jogou-se no lençol, e eu, em cima dela, recomecei a metelança. Meu tórax atritava naqueles seios monumentais, e R. mordia os próprios dedos da mão para não gritar de tanto prazer e acordar todos os nossos vizinhos. Eu, por cima, cravava meu pênis inteiro na vagina, enquanto ela me abraçava com força, rasgando meus ombros com as unhas. As pernas dela às vezes eram jogadas ao ar, às vezes abraçavam minhas coxas. Não tive como conter mais tanto prazer e gozei depois de vinte minutos de transa. Ela relaxou o corpo, após dois orgasmos.
Ficamos deitados na cama, nos beijando e curtindo.