Um amigo viajou para o exterior e me pediu para ficar com as chaves do seu apartamento, assim eu poderia molhar as plantas e pagar as contas que chegassem. O apartamento fica no 9º. andar de um prédio antigo na região centro da cidade, com apartamentos pequenos e um monte de pessoas que vivem sozinhas. Vários dos moradores são gays, mas não tenho relacionamento com a maioria deles. Porém, tem um vizinho que mora dois andares abaixo, por quem me sinto muito atraído desde a primeira vez que o vi no elevador, sempre que visitava meu amigo, onde vez por outra nos encontramos e conversamos amenidades. O nome dele é Gabriel, mas até aquele dia, eu não sabia dizer o que o cara curtia na cama. Ele é um cara de 30 anos, branco, cabelos semi-longos, barba por fazer, rosto bonito e sorriso perfeito, um desses caras que faz as pessoas olharem duas vezes quando passam por ele. Sem modéstia, também não sou de se jogar fora.
Passei a cuidar do apartamento do meu amigo e num dia de chuva, cheguei lá depois do trabalho, no comecinho da noite. Como de costume, encontrei Gabriel no elevador, também estava no elevador uma mulher de uns 40 anos, que desceu no 4º. andar. Ao desembarcar a quarentona, o velho elevador fecha a porta e começa a mover-se para o 5º. andar, quando de repente, num solavanco, enguiça entre o 5º. e o 6º. Apertei os botões de comando, mas o elevador não obedeceu.
Gabriel e eu trocamos comentários curtos do tipo “não acredito”, ou “era o que faltava”. Como eu estava mais perto dos comandos, tirei o telefone do gancho para chamar o porteiro do prédio. Ele logo me informou que o elevador teve problemas semelhantes no dia anterior, e que não tinha nada que ele poderia fazer, a não ser chamar a manutenção 24 horas. Tentamos abrir as portas, mas não tinha passagem para nenhum andar, pois a porta do elevador dava justamente para a parede entre um andar e outro, e não abria. De acordo com o porteiro, numa segunda ligação, a manutenção demoraria cerca de 30 minutos para chegar, mas eu e o Gabriel tínhamos que nos preparar para esperar mais tempo, por causa do trânsito ruim.
Sem nada a fazer, e sem querer nos estressar, nos sentamos no chão, e começamos a conversar. Foi a primeira vez que falamos mais do que amenidades, sobre o que fazíamos, o que curtíamos de música, cinema, e até descobrimos pessoas que conhecíamos em comum. Descobri que ele estudava fotografia e foi assim, até começarmos a contar um ao outro sobre nossa vida pessoal. Ele confessou que fazia muito tempo que não namorava, e isso deu uma deixa para o diálogo a seguir.
- Mas você é um cara boa pinta. Um monte de mulher deve dar em cima. – disse eu.
- É verdade - disse ele - mas eu tô numa fissura só...
Enquanto falava, ele segurou na rola de leve, por cima da calça. Não sei o que me deu naquele momento, mas eu tive quase certeza de que ele tava me dizendo que o caminho estava aberto, e que eu podia dar mais um passo.
- Eu também... mas adoro sexo... tô sempre a fim de conhecer alguém interessante... – falei.
- O que você curte, cara?
Gabriel foi direto ao ponto, me deixando sem fala por alguns segundos. Tomei coragem e respondi:
- Curto uma sacanagem gostosa... gosto de sexo gostoso...
- Com homem ou com mulher?
- Se rolar química, não me importo com quem seja... se bem que curto mais com homem...
- Verdade?
- Verdade... se rolar uma química sou de deixar o cara se tornar mais do que um amigo e transar com ele várias vezes...
- Isso já aconteceu alguma vez?
- Sim, diversas vezes. – respondi – E você, Gabriel, o que curte?
Ele deu uma risadinha, pegando novamente no pau, que, pelo visto já começava a ficar duro dentro da calça, respondendo:
- Curto o mesmo que você, Bel... curto muito...
Enquanto falava, Gabriel se aproximou e me beijou. Logicamente correspondi, e ficamos assim por um tempo, só no amasso, que foi esquentando, até tirarmos a camisa. Foram momentos deliciosos, e o calor tomou conta do elevador. Neste ponto, deixei Gabriel tirar meu pau pra fora e eu o dele, tudo sem fazer muito barulho. Uns 15 minutos depois ouvimos barulho do homem da manutenção chegando com o porteiro. Vestimos a camisa e rapidamente combinamos de nos encontrarmos no apartamento onde eu estava, em 30 minutos, depois de tomarmos banho. Porém nossos planos melhoraram em seguida.
O elevador moveu-se para cima, e as portas abriram-se no 6º. andar. Levamos alguns minutos conversando com o rapaz e respondendo as perguntas dele e contando nossa versão sobre o enguiço do elevador. O porteiro desceu logo em seguida, alegando que não poderia deixar a portaria vazia. O homem da manutenção era um moreno de uns 32 anos, macacão aberto até pouco acima do umbigo, forte e boa pinta, barba por fazer. Gabriel, cheio de sacanagem na cabeça, pensou o mesmo que eu. Os dois estávamos atraídos por ele, e queríamos uma transa a três. Pelo nosso papo, o mecânico do elevador sacou o que queríamos, e me perguntou se depois de terminar o seu serviço, poderia tomar um copo de água no meu apartamento. Disse que sim, é claro, e disse que tinha cerveja também, e perguntei se ele tinha pressa de ir embora. Mencionei que meu amigo Gabriel também estaria lá e ele perguntou se não ia atrapalhar nada. Saquei na hora que o cara era dos que não negam fogo e joguei a isca.
- Fica tranqüilo, cara, você não vai atrapalhar... e se tiver afim a gente pode até curtir algo diferente...
Ele disse que tudo bem, que não tinha muita experiência, mas que estava super a fim de terminar o dia estressado em boa companhia. O nome dele era Marcos. Como não tinha mais ninguém no saguão do 6º. andar, beijei Gabriel, e me aproximei para beijar Marcos, que notoriamente estava sem graça, mas correspondeu ao meu beijo.
Tudo estava armado, e cerca de 40 minutos depois, Marcos bate a campainha do apartamento, já encontrando Gabriel e eu apenas de bermuda, tomando uma cerva gelada. Ele estava tímido, mas logo tratei de deixá-lo à vontade. Perguntei se ele não estava a fim de um banho, o que ele aceitou de bom grado. Foi um banho rápido, e parecia que ele não estava a fim de perder tempo. Quando Marcos saiu do banheiro, já nos encontrou curtindo um amasso gostoso, totalmente pelados na sala, com o som ligado e pouca luz. O clima estava perfeito. Ao largar a toalha, ele ficou nos olhando, e logo nos aproximamos dele. Desta vez, os beijos de Marcos não eram nada tímidos, e ele estava pronto para quebrar o gelo. Nossos paus logo estavam muito duros, e loucos para gozar. O bom é que tanto Gabriel, quanto eu somos versáteis, e Marcos, só ativo, mas liberal. O corpo dele é muito gostoso, sarado, mas sem exageros, com marca de sunga, sem pelos, e uma pegada gostosa de macho. Gabriel, lindo, branco, poucos pelos, pau duríssimo, super safado. Eu, branco, poucos pelos, entre os dois machos, curtindo os beijos de um e a pegada do outro por trás. A boca de Gabriel era deliciosa de beijar. Nos abraçamos e nos beijamos muito, enquanto o pau de Marcos explorava minha bunda e entre minhas coxas. Adoro quando o macho me encoxa, deixando o pau dele roçar meus bagos por trás.
Nessa formação, comecei a chupar o Gabriel, enquanto Marcos me comia entre as coxas e os dois se beijavam. Ficamos assim por um bom tempo. Marcos deu a impressão que estava pronto para o próximo passo, procurando meu cu com o dedo, e lubrificando-o até conseguir enfiá-lo por inteiro. Senti me penetrar e me alargar aquele dedo grosso de mecânico... e agora ele estava de lado, com o pau na minha coxa, beijando Gabriel.
Logo após invertemos, e Gabriel começou a lamber o meu cu, enquanto eu chupava a rola longa e carnuda de Marcos. Ficamos assim por um bom tempo, quando senti que Gabriel já tinha encapado sua rola e meu cu estava completamente lubrificado. O pau de Gabriel era de bom tamanho, 18 cm, grossura mediana, cabeça rosada, sem pelos. Ele empurrou devagarzinho, e eu curti cada centímetro do seu pau entrando em mim, até o fim. Gabriel gemia de prazer, e Marcos também. Os dois continuavam se beijando enquanto a transa rolava, e eu curtia o pau de um no meu cu e a rola do outro na minha boca. Mantínhamos o mesmo ritmo – eu chupando Marcos nas batidas das estocadas de Gabriel, que foram ficando cada vez mais intensas.
De novo, mudamos de posição, e era claro que Marcos queria me enrabar. Encapou seu pau num tempo recorde e me virou para receber sua jeba de 21 cm. Meteu de uma vez, e eu gemi enquanto sua cacete me invadia. Gabriel me beijava e batia punheta para mim. Depois me ofereceu seu pau, que já estava pronto para ser chupado novamente. Foi assim que gozamos pela primeira vez. Marcos gozou dentro de mim, eu, batendo punheta, e Gabriel gozou na minha cara.
Exaustos, nos beijamos muito, e tomamos uma breve ducha e uma cerveja para comemorar. Não demorou muito, e Marcos deu a entender que estava a fim de comer o Gabriel, que logo correspondeu. Paus em riste mais uma vez, fomos para o quarto e na cama, Gabriel se posicionou no meio, me beijando e pedindo que eu o chupasse todo, enquanto Marcos dedava o seu cu, preparando-o pra receber sua rola grande e grossa. Gabriel foi à loucura, e pediu para ser comido. Estávamos com muito tesão, e Marcos, mais uma vez, deu a prova de que era um puta comedor de cu. Segurou Gabriel pela cintura, de ladinho, e bombou durante um tempo. Os dois gemiam gostoso, enquanto eu chupava o pau do Gabriel e me esfregava nele. Enquanto Gabriel era comido pelo Marcos, nos viramos e fizemos um 69 inesquecível. Logo parei de mamar Gabriel e deixei ele curtir meu pau de 16 cm.
Eu também queria aquele cu e Marcos entendeu e deixou o traseido que fodia à minha disposição. Virei Gabriel, colocando-o de quatro. Encapei minha rola e mandei ver. Entrei de uma vez, fazendo-o gemer. Marcos aproveitou enquanto Gabriel gemia de boca aberta para enfiar sua jeba na boca dele para ser chupada. Este foi um dos maiores momentos de tesão. Comi Gabriel sem dó, ele adorando. Éramos três machos loucos de tesão curtindo, gemendo e xingando, desfrutando do melhor sexo que se podia desejar. De repente, com o clima mais quente, eu bombando sem parar a bunda do Gabriel, louco para gozar, e o Marcos gemendo alto, gozamos os dois ao mesmo tempo, eu no cu, e o Marcos na boca do Gabriel, que engoliu toda porra do Marcos.
Eu também quis lamber o pau do Marcos, deixando ele limpinho. Olhei para o Gabriel, e ele estava exausto, deitado de barriga para cima na cama. Foi então que o Marcos veio beijando e chupando ele desde o pescoço até abocanhar o pau do Gabriel, que gemeu de tesão. Ficaram assim durante um tempo. Não resisti a bunda do Marcos, e me posicionei para chupá-la. Ele refutou a primeira vez. Esperei um pouco e fiz o mesmo novamente, mas dessa vez ele não resistiu e gemeu com minha língua na sua bunda. O tesão era tanto entre nós, que os paus não murchavam, e estávamos prontos para mais uma.
Cuspi no cu de Marcos, e me preparei para meter, logo após ajustar uma camisinha no meu pau. Marcos gemeu alto sem poder falar nada já que tinha a boca ocupada pelo pau de Gabriel. Mantive o pouco que tinha entrado naquele cu apertado e fiquei pardo. Os movimentos que Gabriel fazia para foder a boca de Marcos fazia com que sua bunda fosse de encontro ao meu pau. Depois de um tempo nessa putaria eu comecei a enfiar o pau devagar e surpreendentemente, Marcos não ofereceu resistência, e combinava os movimentos do meu pau com sua boca no pau de Gabriel, que agora me ajudava a abrir o cu de Marcos com a mão para eu continuar penetrando-o.
Mais tarde fiquei sabendo que Marcos tinha o cu virgem, e fiquei orgulhoso de saber que eu fui o primeiro a comê-lo. Marcos me deixou penetrá-lo até o fim, e comecei a bombar gentilmente, pois ele sentia muita dor. Ele parou de chupar Gabriel, e se posicionou de uma maneira mais confortável. Queria sentir e curtir cada momento como passivo pela primeira vez. Deitou-se de barriga para baixo, posicionando o pau e o saco entre as coxas, à mostra, mas relaxando-se totalmente para que eu o comesse. Logo fiquei enlouquecido com aquele cu apertadinho, minhas coxas nas suas coxas, meus braços envolvendo-o, meu peitoral suado nas suas costas, nossas bocas se beijando vez por outra, e ele sentindo meu tesão pela minha respiração no seu pescoço, num vai e vem enlouquecido e intenso. Me entreguei, curti e gozei muito.
Assim que saí, foi a vez de Gabriel comer o Marcos, que disse que já estava ardido mas o tesão era maior, e Gabriel meteu sem dó, e com muita vontade, enquanto me beijava bem gostoso. Marcos sofreu pra receber os 18 cm de Gabriel que além de maior do que o meu era mais grosso. Fiquei ao lado deles, assistindo aquele moreno gostoso receber o cacete de Gabriel. O sacana do Gabriel metia sem dó, esfolando aquele cu que eu tinha acabado de descabaçar. Marcos arfava e recebia com os olhos apertados e gemendo muito a jeba do meu amigo no rabo. Eu aproveitei para bater uma punheta em Marcos enquanto ele era enrabado pelo Gabriel. Quando vi que Gabriel ia gozar eu acelerei a punheta em Marcos e assim que Gabriel gozou foi a vez de Marcos melar minha mão com seu gozo.
Depois de mais uma ducha e outra cerveja, fui ao banheiro para uma mijada, e quando voltei, os dois estavam me olhando diferente, com malícia, e conversando baixinho, enquanto me aproximava. Logo começaram as carícias novamente, e os paus endureceram pela terceira vez. Agora, eu começava a entender os segredinhos dos dois, pois eles me exploravam simultaneamente e intensamente, com os dedos das mãos tentando abrir caminho no meu cu. Me entreguei e deixei que mostrassem o que queriam. Marcos me puxou para a beira cama, onde ele se sentou com o corpo e as pernas esticadas, e me posicionou para sentar no pau duro que Gabriel tinha acabado de lubrificar com sua saliva. Sentei e deixei aquele pauzão me preencher de novo. Gabriel me deu a rola para chupar, o que fiz de bom grado, e quando estava muito duro, ele me tirou do colo de Marcos e me colocou de joelhos cama. Gabriel se posicionou, deixando meu cu à sua disposição e me preencheu com sua rola. Deu umas duas estocadas e Marcos, pronto para também comer tirou Gabriel e socou sua vara em mim. Ficaram assim por um tempo, se revesando mo meu cu. Num momento eu sentia o pau do Gabriel me invadindo e logo depois era o de Marcos que me preenchia.
Eu estava com dois machos completamente tesudos me comendo, em cada momento eu tinha dentro de mim um deles, e eu me mexendo para dar a ambos o prazer que procuravam. O tesão era tanto, que gozei se tocar no meu pau, lambuzando o travesseiro.
Comecei a mexer com vontade. Uma hora era Gabriel me dava o ritmo, e Marcos em seguida. Os gemidos e a intensidade do sexo se multiplicava aos poucos. Meu pau não amoleceu depois que gozei, e os dois me levaram à loucura. Marcos foi o primeiro a gozar, dando um grito másculo, Gabriel, após um minuto, também gozou, e caiu por cima de mim. Ficamos caídos um ao lado do outro por um tempo. Quando Gabriel percebeu que meu pau ainda estava duro, me chupou até eu gozar em sua boca.
Nós três fomos para o banho, onde ainda trocamos algumas carícias e beijos. Percebi que meu cu estava largo como nunca. A ardência permanecia, mas o tesão era mais forte. Tomamos mais uma cerveja, e logo Marcos teve que sair, deixando seu telefone conosco.
Gabriel dormiu comigo naquela noite, e ainda ficamos nos amassos e na punheta antes de pegarmos no sono. Transamos no dia seguinte, e no outro, e no outro. Planejamos de passarmos o feriadão do fim de semana seguinte no sítio do tio de Gabriel, transando. Ligamos para o Marcos, convidando-o a vir ao nosso encontro, ele aceitou. Logo aquele final de semana se tornaria muito intenso. Mas o mais interessante é pensar que toda essa loucura começou num elevador enguiçado.