Já publiquei alguns contos antes, mas apenas publico aquilo que de fato acontece. Sou moreno tenho 27 anos, não tenho corpo definido mas me acho um cara bonito, moro em MS e não sou de correr atrás de ninguém, mesmo porque sou casado. O que acontece é por que cai na minha rede e se ninguém viu, eu como mesmo.
O que aconteceu, ocorreu nesse fim de semana do dia 28 para o dia 29. Tenho um amigo que trabalha com minha mulher, e ele confia muito em mim e gosta de me contar suas aventuras e frustrações, e como ele sabe eu sou bem aberto pra conselhos, porém um cara fechado, com expressões fechadas inicialmente, sempre vai em casa e ficamos até altas horas conversando sobre a vida. Minha mulher é claro que não gosta da idéia, pois ele me chama pra sair e jogar bola e até já fomos a festas juntos sem ela saber no dia, apenas uns dias depois . Trata-se de um cara de 25 anos, moreno bonito, o chamarei de Edu, a mulherada paga um pau danado pra Edu, e ele nem sempre sabe como lhe dar com isso, e vem me pedir conselhos. Talvez assim como eu você possa achar estranho que um cara bonito de 25 anos e bem sucedido, não saiba lhe dar com as mulheres que fica, sim, ele é um cara meio mimado e eu sempre desconfiei dele. Mas pra mim é “amigos amigos, bundas à parte”. Nunca avancei, nem nunca avançaria o sinal com ele, mesmo por que não sou um cara que curta comer homens dia e noite, apenas se rolar. Mas ele tem uma bundinha redondinha deliciosa. Como ele era do mesmo setor administrativo que minha mulher, sabia q ela tinha uma viagem de dois dias marcada para esse fim-de-semana agora que passou, e na mesma noite que ela viajou, ele me liga se desculpando pelo horário da ligação e pede pra falar urgente comigo, pois estava muito mal com ele mesmo e precisava conversar à respeito de algumas coisas pessoais. Embora no outro dia eu levantasse cedo, disse que sim ele poderia vir e conversar, pois a minha mulher não estava em casa, logo, não incomodaria ninguém nossa conversa naquela hora da noite. Logicamente que ele sabia que ela estava viajando, mas na hora nem me veio essa idéia na cabeça.
Após uns 20 minutos me chega ele em casa, com um seu carro e me dá um toque no celular pedindo pra eu abrir o portão central pra ele guardar o carro lá dentro, achei meio estranho, mas como estava chovendo forte ele não queria se molhar da saída do seu carro pra entrada na minha casa, abri meu portão eletrônico pra ele guardar o carro dentro da garagem de casa.
Ele entrou meio de semblante baixo e o convidei pra se sentar na no sofá de casa, e ele começou a contar sua história:
-Num agüento mais cara, a Adriana está me perseguindo demais! – reclamava ele de sua namorada.
-Cara, eu não sei o porque que você continua namorando com quem você num gosta meu! – eu o aconselhava.
- Você sabe que não consigo ficar sozinho, mas ela é muito ciumenta.
- Mano você nunca vai aprender a faze as coisas mesmo né? – eu disse bravo.
- Com mulher agente tem que tratar bem e dar assistência necessária, pra elas não desconfiarem de nada da gente, daí você sai pra farrear, no escondido e longe daqui fera! – eu o dizia dando um tapinha no ombro dele.
Fui à geladeira, peguei algo pra bebermos e contarmos umas piadas pra distraí-lo. Mas como ninguém é de ferro, o sono foi batendo e logo anunciei que queria dormir. A chuva caia muito forte lá fora parecia até que iria cair granizo. Ele meio desconcertado, me pediu pra dormir ali na sala, pois na casa dele tava meio em pé-de-guerra e ele tava se sentindo melhor li na iminha casa.
Eu fiquei meio cismado, pois não sou muito fã de ninguém na minha casa, principalmente pra dormir, mas disse que sim e ele ficou aliviado pela permissão. Coloquei dois colchões de solteiro na sala, um edredom e um travesseiro, pra ele e fui pro meu quarto. Eu tava com muito sono, mas sabendo que alguém estranho que não fosse eu e minha mulher estava dormindo ali, me deixava numa situação meio desconfortável pra dormir legal.
Com uns 20 minutos deitado na minha cama eu estava quase dormindo quando ouço uns gemidos vindos da sala, já que minha casa é pequena e meu quarto é próximo da sala, qualquer barulho é notório. Eu parei de me mexer na cama e fiquei ouvindo, parecia que ele falava algo e percebi q ele falava de forma bem manhosa meu nome, como se me chamasse sussurrando, levantei da cama fui pra sala e quando ele percebeu q eu estava ali perto observando, ele parou de se mexer e ficava com a mão no saco dentro do shorts fingindo dormir. Voltei pra minha cama e logo depois de uns 5 minutos começa tudo denovo, eu não agüentei e me levantei de forma mais rápida e chegando à sala lhe perguntei se estava tudo bem! Ele fingindo estar sonolento, me pediu perdão e disse que falava de noite mesmo e que não iria acontecer mais. Voltei pra minha cama e logo depois de uns 15 minutos tudo novamente começa, e os gemidos ficaram mais intensos, Edu balbuciava meu nome, de forma bem provocante, como se quisesse muito dar pra mim em seu sonho. Mas o que achei estranho, é que geralmente quando estamos sonhando e acordamos, o sonho se interrompe e quase nunca voltamos a sonhar a mesma coisa. Levantei de forma bem silenciosa e fui novamente a sala sem q ele percebesse dessa vez. Vi que ele se punhetava e me chamava e que não estava dormindo, e se virava de um lado pro outro no colchão como se estivesse chegando ao ápice do orgasmo. Aquilo já estava me excitando de um ponto que eu estava sendo envolvido na vontade dele mesmo. Sem q ele percebesse pra não assustá-lo me aproximei de ponta de pé perto do colchão e me deitei ao seu lado e ele se assustou, ficando bem sem graça. Tirei minha cueca, peguei a mão dele e o fiz segurar na minha rola de costas pra mim, coloquei ele de lado e fui falando no ouvido dele que eu num era trouxa e que sabia que ele queria era levar minha rola no cu apertado dele, ranquei a sunga vermelha que ele tava usando e já fui erguendo sua perna pra cima, ele tentando se justificar que estava dormindo e que estava sonhando, me dizia que tudo era um mal entendido, mas nem tentava se defender da minha atitude. Saí de mim e quando eu vi, coloquei minha rola no cu dele e encaixei sem dó. Com a mesma mão que ele segurava minha rola ele tentava me empurrar pra trás dizendo que tava doendo e que era pra eu maneirar.
A essa altura eu nem dava ouvidos pra o que ele pedia, eu só queria era tornar o “sonho dele” realidade de levar minha rola no cu dele. Ele gritava e dizia que era virgem e que tava doendo e eu pedia pra ele parar de gritar, pois aquilo estava me dando mais tesão e com a mão que eu passei por debaixo da cabeça dele, eu tampei sua boca pra ele num gritar. Tirei minha rola e meti tudo de uma vez só sem dó, daí senti todas suas preguinhas sendo rasgadas no meu caralho, ele deu um grito desesperador na minha mão q tampava a boca dele, mas logo em seguida se esmoreceu nos meus braços, relaxando e se acostumado a levar rola de um macho de verdade. Comecei a meter sem dó e tirei minha mão da boca Del, ele gemia e rebolava na minha rola e queria mudar de posição pra dar pra mim, mas como eu estava apenas afim de gozar, eu num quis mudar e logo gozei ali mesmo, deixando ele todo mole e arrombado. Tirando minha rola do cu dele, percebi que havíamos sujado o lençol de sangue.
Quando terminamos, eu percebi que ele ficou meio sem graça em ter dado o cu dele pra mim, disse que seria um segredo nosso, e que como a chuva já havia passado, que ele iria embora e me pedindo desculpas, pediu pra não mudar nada entre a gente. Eu disse que sem problemas desde que ele não comentasse nada pra ninguém. Embora ele fosse meu amigo, o fato de comer meio que a força e de saber que queria aquilo, me dava vontade de deixar minha marca nele e toda vez
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